Na semana passada, o atual presidente da CBF, José Maria Marin, apresentou o novo técnico da seleção brasileira, o nosso velho conhecido Dunga. Claro, não poderíamos deixar de notar o que Dunga usou na ocasião: costume, camisa e gravata. O tão clássico e elegante (quando usado corretamente!) traje social estava presente na bancada da coletiva de imprensa e não era somente os membros da Confederação que o vestia, mas o nosso novo-velho técnico.

FUTEBOL/SELEÇÃO BRASILEIRA/DUNGADunga na coletiva do dia 22/07, quando foi apresentado oficialmente como o novo técnico da seleção brasileira

Dunga é conhecido pelo seu estilo em campo há anos, sempre chamando atenção do público e, sobretudo, da imprensa, a qual o colocou em várias polêmicas desde então. Ele conta com uma ajuda “de casa”, sua filha, Gabriela Verri, é estilista da marca homônima, que tem seu ateliê na cidade de Porto Alegre. Gabriela já auxiliou seu pai em inúmeros jogos, sendo, talvez, a principal responsável pela fama de “dândi” de Dunga.

o-velho-conhecido-estilo-de-dunga-alexandre-taleb (7)Dunga e sua filha, a estilista Gabriela Verri

“Não desenhava peças masculinas. Eram presentes, dados em datas comemorativas” – explica Gabriela sobre comentários na mídia apontando-a como estilista dos looks usados por seu pai durante jogos passados.

“Dou toques para modernizar o vestuário de várias pessoas da minha família, mas é algo bastante informal”, completa.

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Jogo Brasil X Suíça, em 2006 | Primeiro jogo do Brasil na Copa do Mundo de 2010

o-velho-conhecido-estilo-de-dunga-alexandre-taleb (1)O casaco visto no desfile da marca Alexandre Herchcovitch foi a peça mais usada no frio da África do Sul durante a Copa de 2010

Netherlands v Brazil: 2010 FIFA World Cup - Quarter FinalsSUDÁFRICA-2010/BRASIL-CHILEo-velho-conhecido-estilo-de-dunga-alexandre-taleb (13)

A polêmica camisa estampada usada por Dunga durante um amistoso da seleção brasileira contra Portugal, em 2007

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Mesmo com agasalho esportivo e segunda pele (blusa de malha fina usada por baixo da roupa) por causa do frio, Dunga não dispensa a camisa social

Golden Foot Awards -  The Champions Promenade

Fora dos campos o estilo bem alinhado permanece

Se o novo time brasileiro gerido por Dunga dará bons resultados, veremos em breve. De qualquer forma, a reestruturação da seleção também passará pela imagem do novo técnico. Abandonemos os moletons esportivos dos patrocinadores de Felipão e que volte a gola rulê!

Para conhecer melhor o trabalho da Gabriela Verri é só entrar no site da marca:

http://gabrielaverri.com.br/

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Coleção Inverno 2014 da marca Gabriela Verri

Todas as dicas e tipos de sapatos

Estou no minuto 34

 

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Se você comemorou o EasyTaxi, que melhorou o fluxo de motoristas e facilitou sua corrida, é bem provável que você comemore o dobro com a chegada do app de sucesso no exterior, agora aqui no Brasil, o Uber.

O aplicativo é simples, mas revolucionará suas corriqueiras corridas de taxi. Uber é um serviço de transporte urbano, o qual coloca motoristas profissionais cadastrados em contato com clientes, com o objetivo de oferecer um nível de qualidade e acessibilidade superior aos presentes hoje no mercado. O passageiro se cadastra na rede e informa seus dados de cartão de crédito ou de uma conta PayPal – as formas de pagamento aceitas pelo serviço. O valor da corrida é calculado pelo aplicativo – há uma taxa fixa (independentemente do período do dia), acrescida de um valor por minuto e outro por quilômetro rodado, num sistema semelhante ao de taxímetros – e normalmente custa 30% a mais do que um táxi comum; o Uber fica com 20% do valor final. Depois do valor acertado e pago, o cliente informa sua localização (acesso ao GPS) e solicita um carro – é possível rastrear o veículo no mapa em tempo real. Após a corrida, você pode escrever uma crítica ao serviço e avaliar o motorista; os condutores também podem avaliam seus clientes.

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Na prática, o serviço é bem parecido ao dos taxis, mas a maior diferença, que vem causando polêmica ao redor do mundo, é o sistema de credenciamento dos motoristas. Ao contrário dos taxistas, para servir ao Uber só é necessário passar na avaliação da empresa, não sendo necessário o alvará da prefeitura. Desde 2011 nenhuma nova licença de táxi é emitida no Rio ou em São Paulo. As prefeituras dizem que não o fazem porque as cidades têm táxis suficientes. São 34 mil em São Paulo (um para cada 285 habitantes) e 33 mil no Rio (um para cada 195 habitantes). A única forma de obter uma licença é por meio de uma doação de um antigo dono, mas não é o que acontece na prática, ocorre, na realidade, a venda ilegal dos alvarás, por valores que chegam a R$ 140 mil e podem triplicar em pontos mais cobiçados, como aeroportos, também há denúncias de que pessoas detêm múltiplos alvarás e os alugam. Toda essa ilegalidade poderia ser extinta com o avanço de sistemas operacionais como os da Uber. Mas, como taxistas detêm a exclusividade do transporte individual de passageiros, segundo a lei federal nº 12.468 de 2011, os motoristas do Uber não poderiam prestar este tipo de serviço.

“O que estão fazendo não é só exercício ilegal da profissão. É covardia.” – diz André Oliveira, da Associação de Assistência ao Motorista de Táxi do Brasil (AAMOTAB) durante um protesto.

Mas a empresa esperava esta reação no Brasil, já que o mesmo ocorre/ocorreu em outras das 150 cidades de 41 países onde está presente. Houve protestos em Londres, Paris, Berlim, Barcelona, Madri, Milão e Taipei. Também enfrenta problemas com autoridades em Bruxelas, Seul, Xangai e nos estados de Victoria, na Austrália, e Virginia, nos Estados Unidos.

“Os protestos não são uma surpresa, porque é comum que uma indústria queira impedir a concorrência. Mas, quando os políticos vêm o impacto positivo gerado pelo serviço, eles nos apoiam para mudar as leis.” – diz Lane Kasselman, porta-voz do Uber, que argumenta não ser uma empresa de táxi, mas de tecnologia.

“Não temos carros ou motoristas contratados. Oferecemos uma plataforma que liga motoristas a passageiros. E a realidade é que passageiros estão insatisfeitos. Querem um serviço mais seguro e confiável.”

O Uber seleciona seus motoristas pela adequação destes às regras exigidas ao formulário da empresa: o motorista deve ter uma carteira profissional e um carro considerado de “luxo” lançado, no máximo, desde 2009; também precisa ter seguro do automóvel e seguro para o passageiro, além de não ter antecedentes criminais. Isto incentivou vários ex-motoristas particulares a se cadastrarem ao aplicativo.

“Era motorista particular, mas os preços desse mercado caíram muito e deixou de valer a pena. Agora, tenho a chance de ganhar mais.” – afirma Marco Aurélio Dória, de 34 anos, que estreou como motorista do Uber.

“Também não daria para virar taxista, porque quem tem uma licença não quer vender e quem tem cobra muito caro por ela. (…) A saída seria alugar um táxi por dia e começar a rodar já no prejuízo. (…) Com o Uber, não preciso correr por aí para pegar o máximo de passageiros e compensar o aluguel.”

Outras exigências de padrão da rede são relacionadas a qualidade do serviço, o que inclui o motorista e o carro. São preferíveis bancos confortáveis de couro, vidros fumês, ar condicionado sempre ligado, água disponível no banco de trás, além de vestimenta apropriada do motorista e recepção devida do cliente com abertura de porta para maior comodidade.

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“Sem desmerecer nossos taxistas, mas o serviço do Uber é de outro nível. É como um motorista particular sob demanda. (…) Nem penso mais em pegar táxi.” – afirma o publicitário Walter Motta Junior, de 23 anos.

Lançado nos Estados Unidos há cinco anos, o aplicativo de carona paga veio para o Brasil com um início discreto no Rio de Janeiro, em maio, e, no mês seguinte, em São Paulo. Hoje, avaliada em 18,2 bilhões de dólares, o Uber tenta conquistar os brasileiros com seu alto padrão de “carona com motorista particular sob demanda”. A primeira publicidade em São Paulo ficou por conta da primeira cliente da cidade, a top model Alessandra Ambrósio – “Ela abriu seu app nos Jardins e poucos minutos depois estava indo cheia de estilo para uma festa na Embaixada Britânica”, de acordo com a notícia dada pela empresa em um post em seu blog oficial.

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Alessandra chegando ao seu compromisso na Embaixada Britânica – jantar oferecido em homenagem ao Príncipe Harry, que estava de passagem no Brasil durante a Copa

Resta esperar por notícias do futuro do aplicativo por aqui e, claro, por que não testar a novidade o quanto antes?!

* Depoimentos da matéria disponibilizados pela BBC Brasil

Blog oficial da Uber: http://blog.uber.com/

O carro esportivo de alta categoria da Ford, o Edge, está sendo lançado em seu novo modelo: Ford Edge 2015. Mostrado pela primeira vez em 2006, este esportivo passou por sua primeira mudança visual em 2010, adquirindo um estilo mais sofisticado e ofensivo. Quatro anos depois, ganha sua segunda geração com muitas novidades, tanto no estilo, quanto na tecnologia embarcada. O modelo estará disponível para os EUA no início de 2015 e deve chegar no Brasil em seguida. Esta será a primeira vez que o Edge desembarca no Reino Unido, com algumas diferenças mecânicas. Os preços ainda não foram divulgados pela marca.

Em relação ao design, o Edge apresenta uma dianteira de aspecto agressivo, garantido pela grade hexagonal que tem acabamento cromado nas versões SE, SEL e Titanium, e grafite na versão Sport. O para-choque tem traços complementados pelo “triângulo” iluminado por LEDs, e os faróis lembram os da geração atual. A lateral do utilitário ficou mais dinâmica com os novos e bem demarcados vincos, além do contorno das janelas com linhas mais angulosas.

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A traseira vem com um design marcante. As lanternas (posicionadas em posição mais alta que o usual) são inspiradas no Fusion, o qual divide a plataforma, porém com o aditivo de se interligarem por um friso vermelho que fica totalmente aceso. Além das lanternas, o rebaixo para placa de licença também subiu, elevando ainda mais a traseira. O para-choque é diferente nas versões Titanium e Sport, sendo que na primeira a dupla saída de escape é redonda e na segunda, retangular.

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O console é central flutuante, abrigando a central multimídia, que traz ainda os comandos do sistema Sony e de outras funções do veículo, com botões sensíveis ao toque. O quadro de instrumentos tem dois mostradores digitais e o velocímetro entre os mesmos. O novo Edge também traz sistema de direção adaptativa, auxiliar de estacionamento, piloto automático adaptativo, aviso de colisão iminente com frenagem automática, porta-malas com abertura sem as mãos (apenas passando um dos pés debaixo do para-choque do veículo), cintos de segurança traseiros infláveis, além de uma câmera dianteira de 180º com lavador.

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Na mecânica, a direção é elétrica adaptativa, que facilita em manobras (até mesmo para o sistema de auxílio de estacionamento) e torna o grandalhão mais dinâmico. A suspensão ficou cerca de 26% mais rígida em relação à atual geração do SUV. A tração poderá ser dianteira ou integral. Para movimentar o modelo, a Ford oferecerá três opções de motorização: 2.0 EcoBoost de quatro cilindros e 245 cv de potência, 2.7 V6 EcoBoost de 300 cv e um 3.5 V6 aspirado ainda sem potência divulgada. Todas as motorizações serão equipadas com a transmissão automática de seis velocidades.

Vale a pena ficar de olho no Edge 2015, que por enquanto não tem suas informações disponibilizadas no site oficial e nem nas lojas. Mas para se familiarizar com o modelo, no link abaixo pode ser encontrado todos os dados da geração atual.

http://www.ford.com.br/suvs-e-crossovers/edge

 

Fechamos a semana com a notícia mais esperada desde o encerramento da Copa 2014: o anúncio do novo técnico da seleção brasileira. Na terça-feira (22/07), José Maria Marin, presidente da CBF, declarou oficialmente, na coletiva realizada pela manhã no Rio de Janeiro, o retorno de Dunga à Seleção.

“Estou muito feliz de voltar à seleção. Vocês me conhecem. Dificilmente uma pessoa muda. Mas sei que tenho que melhorar muito, no contato com as pessoas, com vocês jornalistas. Na minha primeira passagem pela seleção brasileira foquei muito mais nos trabalhos dentro de campo, mas agora me preparei. Sobre o meu trabalho, os números estão aí. Agora, é normal também que eu tenha que aprimorar o meu relacionamento com a imprensa, trabalhei pra isso. Tive ótimas experiências na última Copa com ex-jogadores” – disse Dunga.

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O novo técnico é um velho conhecido nosso. Foi jogador da seleção, levantando a taça em 1994 como capitão do time; conquistou dois títulos como técnico do Brasil, o da Copa América, em 2007, e o da Copa das Confederações, em 2009. As decepções no cargo foram a eliminação para a Argentina na semifinal olímpica de 2008, em Pequim, levando medalha de bronze, e para a Holanda, nas quartas de final da Copa de 2010, na África do Sul. Seus números são: 60 jogos com 42 vitórias, 12 empates e 6 derrotas.

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 Dunga levantando a taça como capitão da seleção na Copa de 1994

 Em sua mais recente entrevista, admitiu precisar melhorar em alguns aspectos:

“Quero mudar a maneira das pessoas pensarem ao meu respeito. Neste período fora, pensei muito.”

Seu habitual impasse com a imprensa também foi comentado:

As conversas com a imprensa têm que ser para todos ouvirem. Teus colegas têm que saber teu pensamento. Tudo que for em prol da Seleção, que ajude, que não for vantagem individual, vou estar pronto para ouvir. Torno a repetir: tudo que for a favor, com intenção de ajudar a Seleção, estarei pronto para ouvir.”

“Estamos querendo sugestões no novo trabalho. A seleção precisa de privacidade em alguns momentos. Isso é legal, tem que se fazer. Eu não tive problema com a Globo, A, B ou C. Tive problema com várias pessoas. Sou gaúcho, combinado não sai caro. Algumas coisas não foram cumpridas naquela época. Não vou mudar minha essência, que é o comprometimento, a lealdade, a transparência. Mas as coisas precisam ser planejadas. Cada um vai ter o seu espaço. Ninguém vai proibir a imprensa de trabalhar. Mas o objetivo maior, a frente de todos nós, é a seleção brasileira. Eu participei dessa Copa como jornalista e todos elogiaram que a Alemanha caminhava na praia. Era combinado que o horário de entrevista seria depois do almoço. Então ninguém ia atrás dos jogadores. Temos que ver até onde vai o direito. Se tiver a compreensão de todos, vai ser ótimo.”

Dunga deu sua opinião sobre esta Copa, discorrendo sobre o time o time da vez, Alemanha:

O torcedor está machucado, mas vamos reconquistar ele através dos resultados, demonstrando que queremos fazer o melhor. (…) Não vou vender sonho, é uma realidade e que precisa de trabalho. Nada é definitivo, e precisamos conquistar a cada minuto. Há pessoas muito competentes. Não podemos achar que somos os melhores. Precisamos resgatar a capacidade. Mas não podemos não ter humildade de reconhecer que os outros trabalharam muitos anos para estar entre os melhores. Mas não podemos vender a ilusão de que as coisas são fáceis.”

Não podemos passar para os outros que temos os melhores jogadores. Quando tu não marcas o adversário, ele marca a bola. A camisa sempre será respeitada, mas é verdade que tanto nos respeitam que querem ganhar da gente. (…) É notícia no mundo todo ganhar do Brasil. Não adianta vender a ideia de que vamos ganhar a Copa antes de a competição começar (…) A gente viu o quanto é importante o talento, mas o planejamento, o trabalho dentro de campo para se sustentar o marketing.”

“A Alemanha sempre foi organizada. Sempre teve planejamento. Eu morei na Alemanha, sempre teve. Sempre deu importância para o esporte, na formação dos atletas, do ser humano. Planejamento, educação. Estão achando que a Alemanha fez isso agora, mas sempre foi assim. O que aconteceu foi que a Alemanha encontrou uma geração ótima de jogadores. Conseguiu encaixar as peças. Deu-se tempo para realizar o trabalho. Não obteve resultados de imediato, mas entendeu-se que o trabalho era bom e deu-se continuidade. E aí a Alemanha foi a grande vencedora da Copa com amplo merecimento. Com um “futebol total” em todos os setores do campo, futebol moderno. Goleiro líbero, estilo futsal… Encontraram um goleiro apto a realizar”.

Nesta nova fase de reestruturação do futebol e orgulho brasileiro, o novo técnico terá várias competições oficiais durante o ciclo até a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Serão duas Copas América, — em 2015, no Chile, e em 2016, uma edição especial nos Estados Unidos — as eliminatórias da Copa, entre 2015 e 2017, e possivelmente a Copa das Confederações — na Rússia, caso o Brasil vença a Copa América de 2015.

Assim, esperamos os próximos jogos, as próximas entrevistas e, claro, os possíveis novos títulos.