Com roupas descoladas, a Abercrombie & Fitch tornou-se uma das marcas mais valiosas dos Estados Unidos

Poucas marcas de roupa são tão desejadas pelos jovens, inclusive os brasileiros, quanto a americana Abercrombie & Fitch, criada em 1892 e hoje dona de mais de 1.000 lojas esparramadas por Estados Unidos, Canadá e Inglaterra. Desde que foi inaugurada, em 2005, sua loja na Quinta Avenida, o endereço comercial mais caro de Nova York, virou ponto turístico. A calçada em frente ao número 720 vive abarrotada de gente de todas as nacionalidades que faz fila e espera até uma hora para conseguir entrar. Vitrines? Não há. No lugar delas, ficam estrategicamente localizados, logo à porta, vendedores sem camisa, com pinta de modelo e abdomens definidíssimos – daí o apelido, “time de impacto”. No interior, o clima é de casa noturna, com ambiente escuro e música eletrônica. Quanto à roupa, ela é básica e descolada: polos, moletons, calças jeans, camisas xadrez, camisetas com dizeres irônicos. São peças que podem custar até o triplo de similares das principais concorrentes, American Eagle e Aéropostale. Ainda que a roupa seja de boa qualidade, a razão essencial para o preço mais alto de tudo o que traga um alcezinho estampado não está nem nos materiais nem no acabamento: está na maneira engenhosa como a Abercrombie soube construir sua marca. Segundo um levantamento recente da consultoria Interbrand, essa marca vale hoje 2,5 bilhões de dólares, o que a torna uma das trinta mais valiosas do varejo americano, no mesmo grupo de gigantes como Wal-Mart e Amazon (ela é, exatamente, a 27ª no ranking). Resume Alejandro Pinedo, diretor-geral da Interbrand no Brasil: “A Abercrombie deixou de ser vista como mera fabricante de roupas para se transformar num ícone”.


Concebida pelo engenheiro David Abercrombie, a Abercrombie & Fitch surgiu no fim do século XIX vendendo roupas e artigos esportivos, como armas de caça e equipamentos de golfe. Teve como clientes assíduos até os presidentes Theodore Roosevelt e John Kennedy. Com o aparecimento de uma profusão de lojas esportivas mais populares, foi perdendo terreno, até que, em 1977, estava falida. Reabriu anos mais tarde, como braço de uma rede de artigos esportivos. Mas foi só em 1988, quando o grupo The Limited, um dos maiores do setor nos Estados Unidos, adquiriu a Abercrombie, que ela voltou a ganhar prestígio e a crescer. Depois disso, abriu o capital na bolsa – iniciativa essencial para quintuplicar o número de lojas em uma década – e contratou o empresário Michael Jeffries, atual CEO.

pantalon corto abercrombie

Centralizador ao extremo, foi Jeffries quem definiu o novo nicho em que a Abercrombie atuaria e o próprio conceito das roupas. Embora não tenha nenhuma formação como designer, é ele quem está no comando da equipe de estilistas. “Ninguém sabe no mercado o nome dos estilistas da Abercrombie”, diz Simon Collins, reitor da Parsons, a badalada faculdade de moda de Nova York. “Jeffries é a força dominante por trás da grife.” Ele conseguiu alcançar um feito raro – e decisivo – para o sucesso de uma marca: associá-la a um estilo de vida. “Acionamos o lado emocional dos nossos clientes”, costuma afirmar o CEO. Mantidas as proporções, a Abercrombie aborda seu público-alvo – adolescentes e universitários – com uma proposta semelhante à das marcas de alto luxo (não por acaso, seu slogan é “casual luxury”, ou “luxo casual”). Assim como a Louis Vuitton, por exemplo, a Abercrombie jamais faz liquidações, o que impede a popularização excessiva e mantém certa aura de glamour.

Evitar a popularização não é necessariamente o mesmo que vender pouco. A década passada foi muito boa para a Abercrombie e os últimos cincos anos, simplesmente extraordinários: suas vendas cresceram nada menos do que 100% nos Estados Unidos, um recorde para o setor de vestuário americano, cuja expansão agregada foi de 14% no mesmo período. Não bastasse isso, o preço alto garantiu à empresa margens de lucro de 67%, também elas bem mais altas do que a média do mercado, de cerca de 40%. Esses mesmos preços altos, contudo, se tornaram um problema num cenário de crise. Neste ano, a Abercrombie teve perdas significativas. As vendas do primeiro trimestre foram cerca de 30% menores que as do mesmo período de 2008 – a perda média do mercado, em comparação, foi de 10%. A empresa arca com o prejuízo fazendo uso do dinheiro acumulado nos anos de lucros altos. E os analistas apostam que, passado o período de turbulência na economia, a Abercrombie retomará a velocidade de crescimento anterior, como ocorreu depois de outras crises.

http://www.abercrombie.com


Blazer, cashmere e calça jeans.

Neste inverno invista em cashmeres bem fininhas, elas ficam muito bem com blazer.

Para um look informal use com camiseta.

    Investindo em boas cashmeres, tirando o blazer estará muito bem vestido.
    Gola em “V” ou redonda , não importa! Invista.

Com camiseta cinza, por ser uma cor neutra fica muito bem.

Subir um pouco as mangas da cashmere fica muito legal e moderno.

A grife americana The North Face virou referencia em roupas para a prática de esportes outdoor. Famosas por suas jaquetas tecnológicas, ela fabrica peças a prova de vento e de água que além de tudo faz muito bonito no quesito desing. Os brasileiros que curtem a The North Face podem encontrá-la no Shopping Morumbi ou na Villa Daslu, ambas em São Paulo.

The North Face Nuptse Jacket

As jaquetas Aconcagua são confeccionadas com penas de ganso, que esquenta muito e são muito bonitas e superleves.

The North Face Elysium Jacket

Jornada pela Sutentabilidade
Continuam a desenvolver produtos inovadores, técnicos e autênticos para os atletas de outdoor, a The Noth Face também tem a responsabilidade em  integrar o meio- ambiente, economia, filantropia e iniciativas sociais na nossa pratica de negócios
A The North Face inclui essa responsabilidade e oportunidade como indústria líder em soluções e criação de Best Practices.

Identificam em quatro areas:

  1. Redução emissão de gases
  2. Desenhar e inovar em produtos sustentáveis
  3. Eliminar o desperdício nas operações
  4. Inspirar colaboradores, clientes e comunidades em Viver a Marca

Recentes conquistas:

100% Energia Renovável

  • The North Face da America do Norte recompensa 100% da energia consumida em crédito de energia eólica certificado pela Bonneville Environmental Foundation’s Green-e Climate
  • Recompensa as atividades de colaboradores através do programa Conservation Fund’s Go-Zero de restauração de áreas verdes e incremento da saúde das florestas
  • Em parceria com a EPA Climate Leaders Program, são comprometidos em reduzir/minimizarem a cadeia de emissão de CO2

US$1 Milhão  para Conservação de Áreas Verdes

  • Há 20 anos atrás, a The North Face em parceira com a Conservation Alliance protegeu e conservou áreas ameaçadas pela sua população e atividades recreativas
  • 20 anos depois, a The North Face se orgulha em iniciar a Legacy Fund, um fundo com um milhão de dólares que irá segurar a permanecia da Conservation Alliances nestas áreas num esforço de continuar a preservação para as próximas gerações

700 horas voluntárias para o dia da Terra 2008

  • Ao redor do país (EUA), os colaboradores da The North Face trabalharam com organizadores locais para limpar as praias e os parques, restaurar matas nativas e plantio de arvores

The North Face Canada, certificação LEED-CI:

  • Instalação de sensores de luz reduzem o consumo de energia em 54%
  • Instalação customizada de canos de água reduz o seu uso 41,4% versus a instalação comum
  • Estações de filtros de água na estrutura  existente, efetivamente eliminou a compra de garrafas de água potável

The North Face STH II Jacket

Sendo esportista ou não, uma jaqueta The North Face faz de você um homem muito mais arrojado e estiloso.