Omar Borkan Al Gala nasceu em Bagdá, 23 de setembro de 1989 é um modelo, ator e fotografo emiratense. Omar nasceu em Bagdá, no Iraque, mas foi criado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Tornou-se notório no ano de 2013 após ter sido “expulso” da Arábia Saudita por ser “muito bonito.” O fato ocorreu durante o festival cultural Jandriyah, no qual Omar, mas dois modelos trabalhavam no stand de promoção. Segundo um dos agentes da polícia, “os membros da Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção de Vícios temia que as visitantes se apaixonasse por eles,” explicou ele à imprensa. Mias tarde, a delegação dos Emirados Árabes Unidos emitiu um comunicado esclarecendo que o motivo da detenção e posterior deportação do país de Borkam e dos outros dois modelos nada teve a ver com o facto de serem “demasiado bonitos,” porém esteve antes relacionada com a presença inesperada no stand de uma artista dos Emirados, algo que desafiou o costume das mulheres não se relacionarem com homens que não sejam da sua família.
Omar como um bom árabe, no dia a dia usa na cabeça o Keffiyed um que vem sendo usado através dos séculos pelos beduínos como símbolo de honra e de identificação tribal. Nas regiões de clima desértico ela fornece proteção contra a exposição solar direta, bem como é utilizada ocasionalmente para proteger a boca e os olhos nas tempestades de areia. A keffiyeh pode ser também totalmente enrolado como um turbante ou simplesmente colocada em volta do pescoço. Na Arábia Saudita, Omã, Catar, Kuwait e Bahrein (onde o solidéu é também chamado erradamente de keffiyeh) a keffiyeh apresenta-se totalmente branca, e é denominada de “ġutrah”.
Os desenhos coloridos que as keffiyehs apresentam, têm origem na antiga Mesopotâmia e representavam redes de pesca ou espigas de trigo. A preta-e-branca é símbolo da herança palestina. A vermelha-e-branca é usada numa extensa região que vai da Arábia Saudita até a Somália mas é mais fortemente associada com a Jordânia, onde é conhecido como “mhadab shmagh”. Lá a keffiyeh apresenta ainda cordões de algodão decorados nas laterais. Quanto maiores estes cordões, maior o status de quem o exibe. A kiffiyeh é ainda denominada de “hattah”.
Geralmente Omar veste o Dishdasha ou Kandurah é aquela túnica comprida na cor branca, mas encontra-se em tons de bege, marrom e outras cores menos comuns.
Quando não está de túnica, gosta muito de um bom jeans e camisetas.
Ternos e costumes somente quando o protocolo do evente exige!
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Uma das fotos não é de Omar, mas de um modelo paquistanês