A coleção masculina da Coach para o inverno 2015 está imperdível.
Mesclando o clássico com o contemporâneo, criando um estilo próprio.

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Com uma pegada mais descontraída, bolsas de mão, cases para tabletes e carteiras ganham estampas.
Uma variedade de itens em colorblocking, com cores vibrantes e grafismos.
As mochilas ganham destaque pelas cores notórias (azul e vermelho combinada com o preto), ótimas para levar para academia, passeio ou viajem.

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Um designer moderno e compacto, todas trabalhadas em couro.
A estampa de bandana aparece impressa nas bolsas de mão e carteiras, sendo o destaque da coleção. Podem ser usadas também no mundo corporativo, dependendo do seu estilo e da sua empresa, pois ela demonstra a sua personalidade.

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A bolsa tipo saco é ótima para ocasiões menos formais, podendo ser uma boa pedida para um passeio ou para levar seus pertences para academia ou para o clube.

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A cartela de cores que você encontrará nas bolsas são nos tons: vermelho, preto, cinza e azul marinho, também valendo para as carteiras.
São os detalhes que deixam a peça interessante. Uma carteira pode demonstrar o seu estilo, as da coleção COACH são feitas em couro, em tons terrosos ou em cores sóbrias, podendo optar também pelas estampadas. São peças que realçam sua elegância.

Confira o vídeo:

Curiosidades:
A Coah surgiu no ano de 1941 com uma empresa familiar chamada Gail Manufacturing Company e fundada por dois imigrantes sobreviventes de campos de concentração na Polônia.
No início seis artesões começaram a produzir pequenos artigos de couro na cidade de Nova York. As peças produzidas por eles tinham como principal característica a qualidade e perfeição.
Em 1957 a marca COACH foi oficialmente lançada no mercado com seu tradicional logotipo: uma carruagem laranja sendo conduzida por um cocheiro.
Hoje a enorme linha de produtos da COACH é comercializada através de 342 lojas na Ámerica do Norte e mais de 121 unidades com conceito de outlets, além de 161 unidades próprias no Japão e outras 41 em Hong Kong, Macau e China.
A COACH opera em mais de 20 países ao redor do mundo.
Considerada por muitos anos uma marca de produtos conservadores, excelência em artigos de couro, reconhecida como uma das marcas mais desejadas do mercado.
Uma marca de luxo acessível.

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Fonte imagens: banco de dados do google.com

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LOOK BOOK VERÃO 2015
A coleção de verão da Etiqueta Negra é de um homem elegante, mas com toda a comodidade de peças leves, cores claras e de destaque, como o verde bandeira para um look mais urbano.
Uma boa opção é a combinação do jeans com o blazer, pois fica mais moderno e atual, opte pelo jeans com o tom mais escuro, pois deixa o look mais elegante.
A combinação das peças esportivas com o social também está presente na coleção da Etiqueta Negra para esse verão, onde peças combinadas com alfaiataria dão um toque especial, demonstrando o homem elegante da Etiqueta Negra.
Estampas miúdas aparecem nas camisas, sendo uma forte tendência para estação.
Tom degrade em camisas, camisetas golas v e sobreposições de peças dão um toque moderno.
As cores são: preto, branco, marrom, tons de azul, rosa, coral, vermelho, verde e tons terrosos.
As estampas aparecem em forma de xadrez e estampas miúdas.
A sobreposição é uma forma de dar uma cara diferente para as suas roupas, combine duas camisas pólo, com cores diferentes, levante a gola para um look mais despojado.
Dobre a barra da calça, assim seu visual fica mais descontraído, pronto para ir a um barzinho com os amigos.
Etiqueta negra – História.
A marca foi criada pelo empresário argentino Federico Alvarez Castillo em 2003, um ano depois já era uma das marcas mais importantes da grife de luxo do país.
Hoje é sinônimo de excelência e luxo discreto com uma estética que se estende ao conceito das lojas. A proposta da Etiqueta Negra Brasil é vestir o homem elegante entre os 25 e 55 anos.
A essência da marca é integrar o esporte à moda em um design clean, aliado a um padrão Premium de qualidade, com material nobre.

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Fonte imagens: http://etiquetanegra.us

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O Glam foi um estilo associado ao rock, com influências norte americanas combinadas ao carisma estilizado e extravagante dos astros do pop britânico.
Primeiro estilo jovem a inaugurar a década de 1970, era definido pela teatralidade, pela androgenia e, como o nome sugere, pelo glamour. Antítese da onda hippe do final dos anos 1960, o Glam abriu as portas para a fragmentação e o vale-tudo da moda dos anos 1970.
A Era Glam pode ser definida por: Androgenia, glamour, glitter, excesso, teatro do ridículo.
O vestuário dessa Era Glam era essencial, o modismo rapidamente migrava do palco para a platéia: as plumas serpenteadas, maquiagem brilhante, jaquetas de lantejoulas e calças de cetim de Marc Bolan; o híbrido de futurismo com o glamour hollywoodiano dos anos 30 e 40 exibido por Brian Ferry e Roxy Music, os cabelos desfiados e os macacões de David Bowie. Novidades como essas se disseminaram para criar um visual eclético, complemente alheio a qualquer estilo cultural anterior.
Androgenia, glitter, lamés de fios metálicos, jaquetas de cetim cortadas, macacões e botas de plataforma figuravam todos como elementos básicos do Glam.
Comportamento, geração unissex, espelho de uma sociedade em mutação, a moda masculina estreita as fronteiras entre gênero e vê nascer uma nova era de estilistas que não diferenciam masculino e feminino.
Por muito tempo vimos tanto nas passarelas, que moda e tendências eram apenas para o público feminino e que mudanças no vestuário eram apenas destinadas a elas.
A mudança no vestuário masculino freqüentemente vem acompanhada de grandes eventos históricos.
Para a moda evoluir no Brasil é preciso que não apenas os estilistas, mas que o homem perca o medo da roupa, da tendência, ao saber que elas não definem sexualidade e sim elas possam ser uma grande diversão.

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Referência Bibliográfica:
Justum, Sylvain Justum. Geração Unissex. GQ Style Brasil. O guia definitivo do homem com estilo. Verão 2015.
Mackenzie. Mairi Mackenzie. Ismos. Para entender a moda. Editora Globo.
Fonte imagens: Banco de dados do google.com

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A Moda se reinventa a cada dia, se recria e se completa, por isso os movimentos se repetem, a moda se recicla e essa onda das coroas de flores vem diretamente dos anos 70, característico da tribo dos hippie, essa peça voltou a ganhar destaque na moda, com um estilo romântico, onde não só as mulheres mais os homens também estão usando.
Destaque no universo fashion atual pelo movimento hispter e pelo estilo buhi chik.
Usadas por homens de estilo marcante que não gostam de passar despercebido entre a multidão, geralmente usadas em festas, festivais de músicas e agora no carnaval.
Se destacando na multidão e ressaltando um estilo único e irreverente.
Além de ser um acessório de estilo, deixa o homem com um ar mais romântico.
Vem crescendo o número de adeptos das coroas de flores no mundo da moda, sendo febre entre os fashionistas.
Especialmente no carnaval do Brasil, as tiaras de flores tomaram conta das ruas.
A coroa de flores é algo super simples de fazer, pode ser feita com flores naturais ou com folhagens artificiais, se reinvente e crie a sua!

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fonte imagens: banco de dados do google.com.br

 

COLEÇÃO OVALE – O NASCIMENTO DE UMA NOVA LINHA
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O prestigioso relógio oval com ponteiros telescópicos, uma criação dos gênios ingleses Vardon & Stedmann da relojoaria do começo do século 19, é uma maravilha rara que mistura arte e técnica. Somente duas peças deste modelo foram produzidas a mais de 200 anos e ambos foram restauradas por Michel Parmigiani nos ateliers da Marca na cidade de Fleurier em 1997. Esta peça ficou marcada, tanto pela sua forma elíptica encantadora quanto pela magia de sua complicação. Seus dois ponteiros telescópicos seguem os contornos da caixa, alongando-se e recolhendo-se conforme a elipse, e aproximando-se mais perto dos números para nos apresentar às horas. Graças à sutileza desta complicação chamada pantográfica, a peça parece ser movida por uma vida própria que nos explica os mistérios do tempo.

Da experiência da restauração, nasce a reinterpretação em chave moderna, do icônico relógio oval, desta vez em versão de pulso e não mais de bolso. Foram necessários mais de 2 anos de trabalho para a criação deste projeto, desafiando as regras técnicas da alta relojoaria. O resultado, em perfeito estilo Parmigiani é a síntese da inspiração do passado que permeia de tradição o presente e projeta o relógio do futuro.

A COMPLICAÇÃO PANTOGRÁFICA / UMA VERDADEIRA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

O ponto culminante da nova coleção oval é inegavelmente a complicação Pantographe com a dança sutil dos ponteiros ao passar do tempo. Estes últimos são chamados “pantográficos” porque obedecem ao princípio do instrumento do qual eles tomam o nome, ou seja, a multiplicação de um comprimento por um fator dado para atingir uma escala de tamanho maior ou menor.

Concretamente, um excêntrico no centro do movimento determina um certo comprimento, o qual é em seguida replicado em um número X de vezes no conjunto do ponteiro. Em outras palavras, é a medida deste excêntrico central que dá as informações de desenvolvimento do ponteiro e que o modula ao longo de seu curso em torno do mostrador. Esta trajetória e seu prolongamento foram cuidadosamente estudados para que a elipse descrita pelos ponteiros seja harmoniosa e perfeita. Graças a uma simulação em computador, certificamos igualmente que o ponteiro dos minutos não se recolhe em momento algum além daquele das horas – o que significa que não podemos jamais confundir 12h15 com 3h00, por exemplo.

Apesar do que se imagina, o principal desafio desta peça excepcional não é a complicação relojoeira por si só, mas ele reside principalmente no recorte e, principalmente, na montagem dos ponteiros telescópicos. Após ter estudado várias técnicas diferentes, os relojoeiros da Parmigiani Fleurier optam por uma tecnologia de ponta para talhar os finos segmentos de titânio que compõem os ponteiros. Trata-se de um recorte a laser de última geração que funciona a água e a nitrogênio e que garante uma precisão de 2 a 4 μm. Foi preciso um ano de testes, conduzidos pela escola politécnica de Lausanne, para se chegar à espessura desejada.

Isto nos leva à etapa da montagem, onde este ambiente excessivamente hi-tech se esmaece para dar lugar à mão humana. De fato, a precisão das máquinas, por mais perfeita que seja, não substitui jamais o olho e o gesto do relojoeiro em etapas cruciais. E quando se trata de rebitar os diferentes segmentos de titânio entre si, o trabalho é de toque e de ouvido. É preciso saber ao longo das percussões o momento onde o rebite se deforma – ouvir aquele “tac” particular do material que passa por uma alteração para interromper precisamente seu trabalho. No final da operação, os segmentos em titânio devem deslizar entre si de modo completamente livre, mas sem o menor jogo. É, portanto, um equilíbrio extremamente sensível que os relojoeiros devem encontrar a cada intersecção da estrutura para garantir o bom funcionamento do conjunto.

A nova coleção oval da Parmigiani Fleurier desdobra -se em vários modelos diferentes, mas todos possuindo esta dimensão singular em forma elíptica como elemento característico.

ESTÉTICA DE UM OVAL

Michel Parmigiani e sua equipe fizeram uma pesquisa importante para chegar ao formato oval mais adequado em termos de harmonia de proporções e de ergonomia. O desafio principal desta busca consistiu em trazer uma consonância masculina a este produto em curvas e em arredondados, que evoca a feminilidade. Assim, a coleção oval está perfeitamente equilibrada do ponto de vista dos gêneros em decorrência de várias decisões estéticas determinantes. Para começar, a escolha pelo oval. Foi decidido desviar-se da elipse pura e deslizar rumo ao formato em alça de cesta, ou seja, inflar o oval em sua diagonal para dar a ela uma dimensão mais masculina.

Na sequência, foi preciso encontrar uma proporção ideal entre a dimensão e o aro para afinar o perfil relativamente espesso do relógio. Para isso, pesquisamos uma linha de separação entre os dois elementos que ficasse a uma altura suficientemente definida para criar uma impressão de fineza e quebrar os arredondados. Enfim, o produto ganhou um aspecto afiado e pontudo graças à angulagem sistemática de suas superfícies. O fato de chanfrar-se os volumes traz ângulos à peça, adiciona retas onde havia arredondados. Isto resulta em um aspecto afiado e cortante pelos jogos de luzes assim criados – um aspecto decididamente masculino a despeito das curvas.

Encontramos, portanto, a mesma lógica que havia orientado a busca estética em torno do Bugatti Super Sport. Um produto essencialmente redondo ao qual tínhamos adicionado linhas e ângulos para obter um jogo de luz que afinasse o produto e para ganhar um efeito geral de nervosismo, uma dimensão masculina. O design da coleção oval é, portanto, um malabarismo delicado de curvas e linhas – à imagem dos ponteiros do pantógrafo – para alcançar este equilíbrio magnífico dos gêneros e esta elegância que se percebe por si só.

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A COLEÇÃO OVAL OVALE PANTOGRAPHE

O movimento de base do Ovale Pantographe é o mais antigo da casa Parmigiani Fleurier: trata- se do calibre PF110 consagrado na linha Hebdomadaire. Adicionando-se o módulo dos ponteiros retráteis, este novo movimento porta a sigla PF111 e reúne portanto um pantógrafo do movimento manual com uma reserva de marcha de 8 dias.

O oval pantográfico declina-se em uma caixa em ouro rosa ou em ouro branco, mas mantém, entretanto, o mesmo mostrador com um motivo em grão de cevada – sutil alternância de linhas e de curvas mais uma vez – que dá relevo à peça.

Muito simbólica na história da relojoaria, a cor azul é a homenageada. Os ponteiros pantográficos são em titânio azulado, que é uma nuance obtida após uma fase de aquecimento muito difícil de executar, a mais de 550 graus. Os indexadores e os números são em aço azulado, resultante de um tratamento PVD.

 

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