A camisa xadrez está em alta, aproveite o verão e invista em uma!

GQ daily

Foto GQ

Linha “easy put” privilegia a diversidade de corpos e foi pensada também para quem tem deficiência, tornando-a universal e democrática

O Instituto Mara Gabrilli (IMG) e a marca Hey!U acabam de fazer parceria para desenvolver a primeira linha de moda inclusiva no País. As primeiras peças da linha “easy put”, modelos de camiseta masculina e feminina, serão apresentadas em evento no Sonique Bar, na noite de sexta-feira, 3 de dezembro, quando é celebrado o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Com desenvolvimento da marca Hey!U, a linha será composta de roupas práticas, fáceis de vestir, confortáveis e, acima de tudo voltadas a um mercado que hoje é praticamente ignorado pela moda: o das pessoas com corpos diferentes, seja porque tenham alguma deficiência, seja porque estão fora dos padrões das medidas médias métricas da população. Só em São Paulo, são cerca de 1,5 milhão de pessoas.

As camisetas serão as primeiras peças da linha e estarão à venda no dia 3 de dezembro, no Sonique Bar, durante o evento de lançamento e, a partir do dia 4, na Galeria Mundo Mix e no Instituto Mara Gabrilli (ver serviço abaixo). As t-shirts podem ser encontradas nos tamanhos P, M e G, cores preta e branca no modelo masculino e berinjela, rosa e branca no modelo feminino, que terá as opções de estampa sereia e sereia com strass. A masculina tem nas costas a imagem da espinha dorsal com todas as vértebras e seus nervos, remetendo à consciência de nosso corpo, lembrando o que tem por baixo da pele, que é nossa essência e deve ser bem cuidado. A feminina traz a imagem de uma sereia charmosa em sua carruagem cheia de detalhes. Toda as peças da coleção têm identificação em braille, com descrição de cor, tamanho e estamparia para facilitar o reconhecimento por cegos. A partir de 2011 a marca desenvolverá uma coleção com outras peças do vestuário, dentro da campanha “Sou pela Acessibilidade”, que será lançada. Os preços variam de R$ 35 a R$50 e toda a renda será revertida para o Instituto Mara Gabrilli.

“Nenhuma deficiência subtrai o senso estético. O belo é aquilo que se reflete pelo nosso olhar. Aqui eu dou mais um passinho em busca de romper com esse mundo que cultua o esteticamente perfeito. Continuo apreciando a beleza onde a vejo e é na diversidade que ela mais me atrai.”, comenta Mara Gabrilli, fundadora do Instituto, que, como qualquer mulher vaidosa, gosta de se vestir, mas sempre se depara com problemas em peças que compra. “Minhas saias, por exemplo, têm de ser de um tecido grosso e firme, com fecho prático. Por ser cadeirante, minha roupa fica em contato direto com a cadeira o tempo todo e as saias costumam durar poucos meses. Depois ficam todas esgarçadas”, completa Mara, que é tetraplégica há 16 anos.

“Nada mais natural do que atender este segmento da população que não é pequeno. Vamos lembrar que as pessoas plus size ou gestantes já dispõem de todo uma indústria voltada exclusivamente a elas. As pessoas com deficiência são uma realidade do mercado, e elas têm todo direito de ter acesso à moda, da mesma maneira que todos os outros têm”, afirma Beto Lago, proprietário do Mercado Mundo Mix e do Sonique Bar, que foi projetado, com a prioridade de atender a todos os quesitos de acessibilidade, pelo escritório de arquitetura franco-brasileiro Triptyque.

Mara Gabrilli, Cristiane Soares e Beto Lago pretendem, num futuro próximo, envolver outros estilistas parceiros da moda brasileira e da Galeria Mundo Mix para, juntos, lutarem por uma corrente pela acessibilidade, onde possam pensar nos modelos das roupas de uma maneira universal.

“Quando falamos em acessibilidade, a primeira palavra que nos vem à mente são as rampas. Elas são importantes, mas é preciso pensar em outros aspectos também. Busco a acessibilidade por um todo. Quando soube do projeto, tive que contribuir de alguma forma e pensei ‘por que não etiquetar minhas criações para que uma pessoa sem visão saiba o que está comprando?’ Por que não pensar na forma do corpo na hora de criar, de desenvolver? Este é o verdadeiro sentido da moda”, comenta Cristiane Soares, estilista da marca Hey U.

Pesquisa – A ergonomia das roupas será aplicada em diversos aspectos, resultado da pesquisa da estilista junto a pessoas com deficiência. Ela, por exemplo, está pensando em como resolver uma camiseta para uma pessoa que não tenha um dos braços. “Eles não gostam de uma manga solta, voando”, comenta Cristiane. Ela também vai priorizar fechos mais simples, como velcro, atendendo àqueles cadeirantes que têm movimentos dos braços, mas não dos dedos, para quem um zíper ou botão de pressão são verdadeiros martírios. Bolsos na parte de frontal das coxas, fechos nas costas ou na frente das blusas e tecidos mais consistentes são alguns dos detalhes da coleção a ser lançada.

Instituto Mara Gabrilli – É uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos que contribuam para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. Atua em quatro frentes principais: comunicação educativa e cultural, fomento às pesquisas científicas para cura de paralisias, apoio ao paradesporto e promoção do desenho universal. Acesse www.img.org.br
Galeria Mundo Mix – A Galeria Mundo Mix, espaço multifuncional, se consolida e inaugura uma Flagship Store, oferecendo a designers, estilistas e artistas uma nova opção para divulgação e apresentação de seus trabalhos e ao consumidor a possibilidade de encontrar em um só lugar diferentes produtos dos mais diversos segmentos, e mantém o lema, “ ter estilo com preço acessível”. A área que abrange a Galeria é uma fusão de conceitos e propostas, envolvendo consultoria de moda, curadoria na seleção de produtos, direção de arte, projetos de vitrine, treinamento de equipe, disposição das marcas e marketing. http://galeriamundomix.com.br/

Hey ! U Eles Sonham. Eles Criam. Nós Produzimos – A Hey! U (www.heyuteen.com.br) é uma empresa especializada na produção e venda de roupas e acessórios para jovens e adolescentes. O diferencial da grife é a oportunidade de customização das peças, dando assim liberdade ao cliente na hora de criar uma roupa exclusiva e finalizada por ele mesmo. A marca possui ponto de venda na Galeria Mundo Mix.

Serviço

Evento: Lançamento da linha de moda inclusiva “easy put”

Data: sexta-feira, 3 de dezembro

Horário: a partir das 20 horas

Local: Sonique Bar. R. Bela Cintra, 461. Tel.: 2628-8707

Onde encontrar

A partir do dia 4 de dezembro na Galeria Mundo Mix

Endereço: R. Augusta, 2559, esquina da Alameda Lorena, Jardins

Tel.: 3063 1892

http://galeriamundomix.com.br/

Instituto Mara Gabrilli
E-mail: [email protected]
www.img.org.br

Hey!U On Line
Tel: 11-78657755
www.heyuteen.com.br

Informações à imprensa

Instituto Mara Gabrilli

Assessoria de imprensa – Bia Murano Comunicação

Bia Murano – [email protected]

Tel.: 11 8309-8302

Galeria Mundo Mix

Assessoria de imprensa –Cartaz

Claudio Neves – [email protected]

Tel.: 11 3871-3030 ramal: 206 / 11 9381 4480

Sonique Bar

Assessoria de imprensa – Cartaz

Bruno Abreu – [email protected]

Tel.: 11 3871-3030 ramal: 213

Novembro/2010

Por Ana Stella Guisso, site Guia da Semana.

Não é de hoje que os chifres costuma adornar a cabeça dos homens. Mas as estatísticas comprovam que ele está cada vez mais comum no universo dos namorados e maridos. De acordo com um estudo realizado pela antropóloga Mirian Goldenberg, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), feito com 1279 pessoas, 47% das mulheres afirmaram já terem sido infiéis, apenas 13% a menos do que os homens.

Outra pesquisa feita em onze países da América Latina, divulgada em outubro, apontou que os brasileiros são os campeões da infidelidade e os que possuem maior número de parceiros sexuais ao longo da vida: uma média de 12. Das mulheres que participaram do estudo, 56,4% traem ou traíram seus parceiros, contra 70% dos homens. Isso acabou sendo reflexo das alterações no âmbito das relações conjugais, em que as mulheres foram galgando pela igualdade em tudo, até mesmo na questão da infidelidade.

O terapeuta e consultor de relacionamentos, Sérgio Savian, revela que tradicionalmente os homens pulam mais a cerca do que as mulheres, mas essa situação está mudando e o comportamento está tornando-se cada vez mais unissex. Para a antropóloga, mesmo assim, ainda existe um privilégio masculino. “O homem é o único que se percebe como sujeito da traição. Enquanto a mulher, mesmo quando trai, continua se sentindo como uma vítima, que no máximo reage à dominação masculina”, conta Mirian.

Motivos que levam à traição

Segundo Mirian Goldenberg, autora do livro Por que homens e mulheres traem?, ambos os sexos apresentam razões divergentes  para cometer a infidelidade. “Os homens justificam suas traições por meio de uma suposta natureza masculina. Já as mulheres infiéis dizem que seus parceiros – com suas faltas e ‘galinhagens’ – são os verdadeiros responsáveis por suas relações extraconjugais”, relata.

No discurso dos pesquisados, a culpa da traição é sempre do homem: seja por sua natureza incontrolável ou por seus inúmeros defeitos no relacionamento. Mirian destaca que as mulheres reclamaram mais da falta de intimidade com seus parceiros, enquanto os homens queixaram-se da falta de compreensão de suas namoradas ou esposas. “Esse descompasso de desejos entre o casal, pode ser a chave para compreendermos a questão da infidelidade”, afirma Mirian.

Savian levanta outros motivos que deixam a mulherada cair em tentação, como o fato delas se sentirem desvalorizadas pelos seus parceiros ou por algumas serem belas demais e não resistirem ao assédio. Por fim, ainda existem aqueles exemplares do sexo feminino que gostam naturalmente da variedade e entendiam-se com uma relação monogâmica. (Veja mais motivos abaixo)

Mas, aquela máxima de que a mulher precisa de um motivo para trair e o homem apenas de uma outra mulher funciona como uma faca de dois gumes. De fato, a maior parte deles precisa apenas ter vontade de experimentar alguma relação diferente para serem infiéis. Em contrapartida, a mulher tende a culpar seus companheiros para tonar-se aparentemente desculpadas. “No fundo, somente elas é que são as responsáveis pelo ato da traição”, fala Sérgio Savian, que dá várias dicas de relacionamentos em seu site www.sergiosavian.com.br.

Tendências para usar chapéu de viking

O terapeuta conta que não existe um perfil definido para o homem que costuma ser traído, mas existem certas pré-disposições que ele possa ter, como ser mais pacato ou ter pouca energia sexual. Os rapazes que costumam desprestigiar e desvalorizar suas mulheres também são bons candidatos a conquistarem alguns galhos na cabeça.

Mirian também compartilha sobre a indefinição de um perfil dos homens traídos, mas relata que absorveu uma ideia intrínseca ao comportamento de todos os entrevistados que já usaram chapéu de touro: eles preferem fazer vista grossa à infidelidade. “Criei, então, a partir dessa observação uma espécie de cegueira voluntária, consciente e deliberada, que é o conceito de ‘(in)fidelidade paradoxal’, pontua a antropóloga.

Para justificar sua teoria, Mirian baseia-se no fato de que a fidelidade tornou-se um valor cultuado, mesmo as pessoas sabendo que são efetivamente infiéis. O segundo ponto é que os homens prezam mais pela ilusão da fidelidade, pois preferem acreditar que suas parceiras não os traem.

Para quem testa o peso extra dos chifres na cabeça e decide continuar com a relação amorosa, precisa de uma carga extra de sabedoria, amizade e cumplicidade. Já Savian afirma que é preciso perdoar, deixar o passado para trás e olhar para frente, sem mágoas, ressentimentos ou insegurança. Mas, isso não é tarefa fácil para ninguém e a tendência é que a traição seja sempre uma pedra no sapato dos dois.


Relatos de carne e osso

Conheça um pouco da história de três mulheres que traíram seus parceiros e os reais motivos que as levaram a presentear seus namorados com o chapéu de viking. O terapeuta de relacionamentos, Sérgio Savian, deu seu parecer sobre cada caso. Confira!

Em dobro

Lais*, 24, publicitária. Tem uma tendência à traição desde pequena, já que não conseguiu ser fiel nem mesmo ao seu namorado de infância, com 12 anos. Em seu primeiro relacionamento de verdade, que começou os 18 anos, ela conseguiu levar os três primeiros anos com escapadinhas leves, mas já rolava certa insatisfação com a relação. “Eu tinha muitas dúvidas se daríamos certo, pois ele era conservador em muitas coisas e queria moldar-me ao seu jeito”, explica.

Ela começou a se envolver com um colega de trabalho e conseguiu levar o namoro com os dois, ao mesmo tempo, sem um descobrir sobre o outro por oito meses. A publicitária precisou ter muito jogo de cintura e revela que, para conseguir manter seus relacionamentos, não misturava amigos com os namorados, não apresentava para a família e costumava chamá-los de nomes genéricos, como amor, ou dar apelidos parecidos para não confundir os nomes, além de desligar o celular quando estava com um deles.

Ela já chegou a se sentir culpada, mas esse sentimento acabou passando. Lais deixou os dois e foi morar na Argentina em 2008. Ficou até agosto deste ano e voltou com um novo namorado. Ele é argentino e deve vir para o Brasil só daqui dois anos. Desde então, ela voltou com seu primeiro namorado. “Dessa vez, gosto realmente dos dois, mas de maneiras diferentes. O brasileiro é o cara certo para casar, já o argentino tem aquela coisa de feeling. Ainda tenho muito tempo para definir com quem vou ficar”, acrescenta.

Análise do terapeuta: “Laís é o tipo de mulher que tem uma libido acentuada e um só homem é incapaz de satisfazê-la. Ela gosta da variedade e sua vida tenderá sempre a ser sempre assim”.

Flores para elas

Eduarda, 24, estudante de Biomedicina. É o tipo de mulher que a maioria dos homens gostaria de ter ao seu lado: bonita, simpática e inteligente. Mas, que nem todos costumam dar valor enquanto namora. Foi o que aconteceu com ela há quatro anos. Ela tinha um namorado de dois anos que não demonstrava sentir ciúmes e a incentivava a sair sozinha, quando não estava a fim de acompanhá-la. “Isso me irritava porque eu queria sair, mas com a companhia dele”, revela. No entanto, acabava indo para a noite com seus amigos.

Uma vez, ela foi jantar com uma amiga da faculdade e parou no caminho para pedir o direcionamento do restaurante em uma farmácia e, ao chegar ao estabelecimento, havia um buquê de flores e um bilhete escrito: “Você é encantadora. Meu nome é Pedro e meu celular é …”, conta. O rapaz, que estava na farmácia, foi o grande motivo de uma briga entre Eduarda e o namorado.

No entanto, a discussão ocorreu, mais uma vez, por ele não ter demonstrado ciúmes dela, logo após saber que havia recebido flores de um estranho. Esse fato foi o propulsor para a estudante traí-lo em mais uma das festas que o namorado não a acompanhou. Como já estava com muitas dúvidas sobre a sinceridade dos sentimentos do cara, Eduarda nem sentiu culpa pela traição e continuo com ele por mais três meses, sem que o parceiro nem desconfiasse.

Análise do terapeuta: “Eduarda é muito bonita e por isso bastante assediada. Acostumada em ter seu ego massageado pelos homens, ela têm grande necessidade de ser reconhecida, elogiada, valorizada. Mas, essa situação é uma faca de dois gumes, pois, se você elogia muito uma mulher, ela perde o interesse. Já se a trata mal, com o tempo, ela reclama. Não é uma tarefa muito fácil para qualquer homem namorar uma mulher tão bonita”.

Mais que amigo

Rafaela ,32, aeroportuária. Teve um relacionamento de oito anos, sendo que seis deles eles morou junto com seu namorado. Ela é ativa, vivaz e sempre esperava mais atitude do seu parceiro. Ele é do tipo preguiçoso, passivo com a vida e achava que sempre estava tudo bem na relação. Após quatro anos vivendo como marido e mulher, Rafaela acabou se envolvendo com um rapaz. O cara era marido de uma amiga e participava do círculo de amizade do casal. A traição aconteceu várias vezes e, no início, rendeu-lhe muita culpa. “Fiquei mal pela minha amiga, não pelo meu marido”, revela.

Além da passividade do parceiro, Rafaela também se queixava da vida sexual que levava, não pela qualidade, mas pela quantidade. “Para o meu marido, estava bom ter relações uma vez por semana, no entanto, para mim não”, fala. Ela acabou arrastando seu casamento por mais dois anos e acrescentou que deve ter transado com seu marido por, no máximo, três vezes durante todo esse período.

Análise do terapeuta: “Rafaela foi casada com um homem com pouca energia sexual e isto criava uma grande insatisfação, tanto que precisava de um reforço fora da relação. Quem sabe, se ela casasse com um homem com mais pegada e mais energia, talvez ela não precisasse traí-lo”.

Saiba quais são os principais motivos que levam os homens e as mulheres a cometer a traição, de acordo com o estudo da antropóloga Mirian Goldenberg.

Mulheres Homens
– Insatisfação com o parceiro;
– Falta de amor;
– Para levantar a autoestima;
– Vingança;
– Não se sentirem desejadas.
– Instinto masculino;
– Atração física;
– Tesão;
– Oportunidade;
– ‘Galinhagem’;
– Hobby;
– ‘Testicocefalia’.

Terno = 3 peças (paletó, colete e calça).

Modelo Dolce & Gabbana com um botão no paletó!

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MOVIMENTOS
Mantenha a posição durante 20 segundos; depois troque de lado.

Ponte lateral de joelhos


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1 Fique nessa posição de 90 graus. Apoie o cotovelo esquerdo no solo, paralelamente
na direção do ombro. Contraia os glúteos e mantenha os abdominais contraidos. tronco forme
uma linha reta dos ombros aos joelhos.
2 Coloque-se de lado apoiando o antebraço no solo, à altura do ombro, e junte os pés. Contraia os glúteos e os abdominais. Faça como se desenhasse uma linha reta desde os tornozelos aos ombros. Deve manter sempre o pescoço alinhado com a coluna.onte lateral elevada Image

Ponte lateral
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P

3 Deve fazer a mesma posição que o exercício anterior, só que agora deverá apoiar os pés num banco. O movimento é o mesmo, mas deve ter cuidado para que os pés não caiam do banco.
A sua função é proporcionar uma maior estabilidade a todos os músculos que envolvem a coluna e a barriga. Investigadores canadenses descobriram que os homens que conseguem fazer na perfeição a ponte lateral têm menos probabilidades de sentir dores nas costas. Portanto, só terá vantagens se acrescentar este exercício ao seu plano de treinos habitual. Reforçará a musculatura do tronco, diminuirá o tamanho da cintura e, claro, definirá os abdominais.