Pesquisadores do Wellcome Trust Centre for Neuroimaging da University College, em Londres, descobriram – paradoxalmente fazendo testes em mulheres – que este hormônio pode “tornar a pessoa menos cooperativa e mais egocêntrica”.

A testosterona é secretada pelas mulheres, mas em uma dose muito menor do que pelos homens. Foi para evitar a interferência da secreção natural que este estudo foi realizado em mulheres e não em homens.

O grau de cooperação foi testado em dois grupos de mulheres que receberam doses alternadas de testosterona e placebo.

Ao responderem um questionário-teste, as mulheres tinham que cooperar umas com as outras para encontrar uma resposta comum, em caso de desacordo.

Com isso, os pesquisadores descobriram que quando as doses de testosterona foram administradas a “cooperação foi significativamente reduzida”.

“Altas doses de testosterona foram acompanhadas por um comportamento egoísta”, segundo um comunicado divulgado por ocasião da publicação do estudo na revista britânica Proceedings of the Royal Society B.

Quando uma decisão precisa ser tomada em grupo, é necessário distinguir a cooperação e o interesse próprio: cooperação demais pode até não dar certo, mas ao ser muito egocêntrico, é provável irá ignorar a opinião de uma outra pessoa mais esclarecida, explicou o Dr. Nick Wright, que conduziu o estudo.

“Nosso comportamento parece ser moldados pelos hormônios”, ressaltou Dr Wright. Já sabíamos que um hormônio, a ocitocina, podia tornar a pessoa mais cooperativa.

Com esta experiência, “provamos que a testosterona também afeta nossas decisões e nos torna mais egocêntricos”. Na maior parte do tempo, isso não impede que encontremos a melhor solução, mas, “às vezes, a testosterona pode fazer com que ignoremos o ponto de vista dos outros”, ressaltou Wright.

Fonte: www.exame.abril.com.br

Li essa matéria no facebook e estou postando aqui no blog.
‘Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível’

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
‘invisibilidade pública’. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são ‘seres
invisíveis, sem nome’. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da ‘invisibilidade pública’, ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de
R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

‘Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência’, explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. ‘Professores que me abraçavam nos corredores da USP
passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes,
esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me
ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão’,
diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra
classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns
se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo
pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e
serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num
grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei
o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e
claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de
refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem
barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?’ E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar
comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí
eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei
em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse
trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O
meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da
cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar,
não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a
situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar
por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse
passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito
que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses
homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa
deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são
tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma ‘COISA’.

Não perca o novo lançamento Sider Casual Cometa produzido em couro camurça com solado de borracha. Disponível na cor verde. Modernidade e conforto para seus pés, somente na Sapataria Cometa.

Esse eu recomendo pessoalmente, comprei e gostei muito.

Arturo Calle, é uma rede de lojas de departamento da Colômbia focada no homem. Nasceu em 1965, em uma pequena loja não mais de 8 metros quadrados, em um bairro chamado San Victorino na cidade de Bogotá.

Desde então, expandiu seus negócios comercializando  peças e acessórios para homens em suas  56 lojas próprias nas seguintes cidades: Bogotá, Cali, Medellín, Pereira, Barranquilla, Bucaramanga, Cartagena, Manizales, Armenia, Ibagué, Santa Marta, Neiva, Villavicencio, Cúcuta, Popayán, Valledupar, Barrancabermeja.

A confecção, concepção e comercialização dos produtos, é uma atividade exclusiva que é realizado dentro da empresa, a confecção é feita com a mais alta tecnologia em duas principais fábricas subcontratadas: “Francisco Rocha” em Bogotá e “Austin REED” em Pereira.

Para o próximo ano planeja expandir ainda mais o numero de lojas, chegando à 62 no fim de 2012. O CEO e proprietario, Arturo Calle,em entrevista ao portal WWD, também fala da possibilidade via franquias para os demais países da América do Sul e também da América Central.

Como a empresa é de capital fechado não temos números exatos, mas planejam crescer de 8 a 10% por ano até 2016, segundo Calle.

O mercado de moda para homens na Colômbia, assim como em outras partes do mundo tem crescido significativamente e para 2012, estima-se que esse mercado masculino no país cresça 5% para USD 2,5 milhões – 1% a mais que no ano anterior. Hoje representa 44% do mercado de moda.

“Vimos o mercado masculino decolar nos últimos anos como homens colombianos tornando-se mais sintonizadas com moda e estão mais exigentes demandando  produtos premium de estilo de vida”, disse Paula Trujillo, diretora de competitividade e da internacionalização doInstitute for Export and Fashion Inexmoda. “Nós temos uma economia muito dinâmica e de confiança dos consumidores aumenta do apetite para a moda”, acrescentou.

Previsões colocaram o crescimento do PIB da Colômbia em 4 a 5 por cento em 2011. Segundo Trujillo, principal rival da Calle, Vestimundo, também está buscando uma ambiciosa expansão nacional e internacional, assim como a marca de sportswear Tennis.

A Arturo Calle também tem uma linha completa de bolsas de acessórios masculinos:

Postado por Fabio Alves Garcia

Em recente visita à Colômbia, Fabio Garcia também pode conhecer outras grifes com ótimos produtos masculinos como a Kuyban – especializada em loafers e a Hasso – que já tem as suas bolsas e mochilas á venda através do BolsasdeValor.net

 

DSquared2 Potion é a fragrância masculina dos gêmeos canadenses Dean e Dan Caten ou DSquared2.

Um dos perfumes mais requisitados e procurados na Europa,é uma ferramenta de sedução, conquista e emoção, inspirada nos boticários do passado, com a proposta de ser uma poderosa alquimia que provoca desejos carnais e luxúria.

Contem menta, pétalas de rosas frescas, canela, patchouli e almíscar.
Tome nota do mkt da empresa: Use Potion sempre que estiver em mood de sedução.