Na semana passada, o Walmart.com fez uma experiência no Brasil: cobriu, desfile a desfile, todos os movimentos das passarelas do São Paulo Fashion Week. Essa ação faz parte do desenvolvimento de uma nova identidade para a maior varejista do mundo, conhecida pela política competitiva de preços. Na internet, no entanto, o Walmart.com quer ser um marketplace, onde o consumidor pode encontrar de tudo – até marcas que está acostumado a ver só em butiques. Em outras palavras: o Walmart.com quer entrar na moda.

A executiva Maria Fernanda Meza, há um ano no Walmart.com, chegou com a meta de dar uma cara mais “fashion” para o site. Responsável pela área de estilo de vida, que também inclui produtos para bebê e itens para viagens, ela trabalhou durante oito anos na Alpargatas, cuidando tanto da estratégia das Havaianas quanto da extensão da marca para tênis, toalhas de praia e capas para celular e tablet. Agora, vai tentar convencer o consumidor a associar o nome Walmart à moda. A nova seção de roupas e beleza do Walmart.com no Brasil foi lançada há seis meses.

Para atrair o consumidor – e especialmente a consumidora – que tem interesse no assunto, a empresa vem investindo em parcerias com marcas famosas. A primeira experiência em e-commerce da Riachuelo, terceira rede de confecções do país, está ocorrendo dentro da loja virtual da varejista. A Levi’s e a Iódice também já vendem produtos no site. Para coincidir com a SPFW, o Walmart.com desenvolveu uma coleção exclusiva com a marca Pat Pat’s, que começou a ser vendida na semana passada.

Do ponto de vista das marcas, a parceria com uma rede de grande porte como o Walmart representa uma oportunidade de ampliação da visibilidade e das vendas das coleções. O Walmart não revela dados de faturamento regionalizados, mas, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, a receita do site brasileiro da companhia estaria próxima a R$ 2 bilhões por ano.
Para 2015, a varejista pretende ampliar as parcerias exclusivas e as marcas disponíveis em seu site. Esse apetite se justifica pelo fato de que a moda já é o setor líder em número de pedidos no e-commerce brasileiro. No entanto, Maria Fernanda lembra que a participação das vendas pela web é pequena – as lojas virtuais só movimentam 3% dos R$ 200 bilhões que o setor de moda vende por ano.

Embora o Walmart esteja tentando estender suas categorias no comércio eletrônico, o presidente do Ibope E-Commerce, Alexandre Crivellaro, diz que o valor médio das compras dentro do site – próximo de R$ 600 – mostra que a empresa ainda é associada pelo consumidor a eletrodomésticos. Para se tornar um marketplace e se aproximar da variedade de oferta de grupos de varejo online – em especial, a B2W, dona de marcas como Americanas.com e Submarino.com -, a companhia vem investindo na formação de parcerias com lojistas de pequeno porte e também com redes tradicionais, como a Saraiva, porta de entrada do Walmart no Brasil para itens de cultura, como livros e DVDs.

Conceito
Para criar esse “mundo diferente” para o e-commerce – que não se fia só pelo discurso de preço baixo repetido pela operação tradicional -, a varejista decidiu que o Walmart.com terá uma gestão separada. Nos Estados Unidos, a sede do Walmart.com fica na Califórnia, enquanto o quartel-general das lojas físicas fica no Arkansas. Essa separação entre as operações também vale para o Brasil. Por aqui, a sede do e-commerce fica em Barueri, na Grande São Paulo, e tenta emular o ambiente descontraído de gigantes da internet, como Google e Facebook. Hoje, a operação é comandada pelo vice-presidente de operações da América Latina, Paulo Sérgio Silva, mas a empresa já está em busca de um executivo exclusivo para o país.

Segundo Silva, para atingir a meta central da empresa – vender mais -, a equipe de internet precisa pensar “fora da caixa”. Segundo o executivo, uma das ações atuais do Walmart é “propagar informações” sobre produtos por meio de uma área de conteúdo – a mesma que fez a cobertura da SPFW – criada há quatro meses. A estratégia é estreitar a relação com o consumidor com informações relevantes – e, quem sabe, convencê-lo a voltar mais vezes ao site.

Fonte: Epoca Negócios

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A grife americana Gant suspendeu suas atividades no Brasil ao fechar seus três pontos de venda, entre eles a “loja-conceito” nos Jardins, luxuoso bairro de São Paulo, informaram fontes do setor , aumentando a lista de marcas internacionais que desistem do país, que inclui ainda a Ralph Lauren e, em parte, a Tommy Hilfiger.

Quando a Gant, uma das mais emblemáticas casas americanas de moda “casual sport”, chegou ao Brasil, em 2008, desembarcou com a inauguração de três lojas em menos de um ano em endereços exclusivos de São Paulo e de Curitiba. Em 2010, a marca planejava, como afirmou à época o presidente da Gant no Brasil, Luiz Mendes, “abrir mais 20 lojas a partir de 2013 e estar presente em mais de 200 pontos de venda em todo o país”.

Não foi o que aconteceu. Ainda no terceiro mês de 2013, a Gant fechou suas três lojas no Brasil, duas em São Paulo e uma em Curitiba. Em comunicado, a assessoria da marca informou que “a empresa Gant está revendo sua estratégia operacional no Brasil, e por enquanto não podia fornecer mais detalhes sobre o assunto”.

A história da marca é uma verdadeira Torre de Babel: a companhia foi criada em 1949 em New Haven (Connecticut), nos Estados Unidos, por um ucraniano, vendida depois para um grupo sueco e, em 2008, comprada pelo grupo suíço Maus Fréres, também proprietário da francesa Lacoste. No Brasil, além disso, 50% da marca pertenciam ao grupo suíço e, os outros 50%, ao grupo têxtil português Ricon, que tem o direito de comercializar a marca no país e fabrica 60% das roupas da marca.

Assim como todo o setor de luxo, a Gant enfrenta os elevados custos ao consumidor final por conta das altas taxas de importação de roupas no país. O tíquete médio (valor médio das vendas) da Gant-Brasil é de R$ 860.

Além dos muitos impostos, no Brasil as marcas enfrentam outros desafios de logística e administração, como a morosidade na burocracia e os problemas nos trâmites alfandegários, que atrasam a chegada das coleções aos pontos de venda. Outro desafio é que, para posicionar seu produto, as marcas pagam quantias astronômicas pelo aluguel de espaços nos pontos mais luxuosos de São Paulo.

Ainda assim, o mercado do luxo prevê em 2014 um crescimento de entre 10% e 15%, tanto em produtos importados como em nacionais.

Segundo dados da Associação Brasileira do Comércio do Varejo Têxtil (ABVTEX), os impostos que incidem sobre as roupas importadas representam mais de 50% do valor da mercadoria. Os impostos sobre importação, no entanto, são de 35%, aos quais é preciso somar outros impostos obrigatórios, o que faz com que a roupa da Gant e de outras bandeiras estrangeiras sejam vendidas no Brasil a um preço 120% mais alto que nas lojas dos Estados Unidos e Europa.

Potenciais consumidores da marca no país, os brasileiros preferem comprar as peças a preços muitos mais acessíveis em qualquer viagem ao exterior. Dados da ABVTEX indicam que as importações do comércio no varejo de roupa no Brasil somam R$ 1,7 trilhões ao ano. Em contraste, os consumidores brasileiros gastam cerca de R$ 4 bilhões em roupas ao ano quando viajam para o exterior, gasto que representa entre 30% e 40% da despesa dos brasileiros fora do país.

Por enquanto, a Ralph Lauren, concorrência direta da Gant, não parece pensar em voltar ao país, depois de fechar todas as suas lojas em terras brasileiras em 2002. Não foram as únicas. A Tommy Hilfiger, que tem o mesmo público, fechou em 2013 sua loja-conceito em São Paulo, embora mantenha outras abertas na cidade e em outras capitais, como o Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.Fontes do setor acreditam que a situação não vá mudar no curto prazo devido às complexidades logísticas do mercado e às medidas protecionistas do governo, em um cenário cambial desfavorável para o real.

Fonte: Epoca Negócios

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Símbolo de poder, força, sobriedade, elegância e virilidade, o terno é capaz de inspirar confiança e definir o lugar em que o homem se encaixa na sociedade. Padres, médicos, juízes e outras autoridades têm usado vestimentas escuras e camisas brancas para inspirar lisura e impor respeito há pelo menos 150 anos. Durante muito tempo, pouca coisa mudou na estrutura da roupa de trabalho masculina, composta por paletó, colete e calça, feitos do mesmo tecido. Aliás, é bom lembrar que a palavra “terno” refere-se a este trio; quando não há colete, a palavra correta é costume. Desde a revolução industrial, nos séculos 18 e 19, até os anos 80, no apogeu da cultura yuppie, era impensável que empresários importantes recebessem clientes em mangas de camisa.

Não há dúvida de que a mudança da cultura corporativa que vem acontecendo nas últimas três décadas – que tem como tônica valorizar a inovação e a informalidade em oposição à tradição e ao formalismo – abriu espaço para um novo código de vestuário. A uniformidade dos ternos sóbrios tem perdido espaço para visuais mais lúdicos e criativos. Em certa medida, pode-se dizer que essa possibilidade de personalização por meio do vestuário sinaliza o triunfo do indivíduo sobre a corporação. Isso vai ao encontro das vivências da Geração Y, que cresceu com a internet, as redes sociais e a ausência de hierarquia entre chefes e subalternos, ou entre pessoas e empresas.

“O uso do terno tem diminuído, por causa do aumento da informalidade nos locais de trabalho, mas o uso do paletó avulso aumentou. Ele é a peça mais importante do guarda-roupa masculino, hoje”, afirma Ricardo Almeida, um dos mais badalados estilistas de moda masculina. “O homem põe uma camisa, um jeans e, na hora de sair para um almoço, um compromisso mais formal, veste o paletó e está bem.” Outras novidades são as padronagens xadrezes e a presença do elastano nas camisas, e até mesmo nas peças de alfaiataria, apesar de certa relutância dos consumidores. “O homem só aceita mudanças no guarda-roupa quando elas são racionais. Se não tiverem uma razão aparente, são desprezadas”, diz.

Mas, pasme, o conservadorismo e os trajes sombrios nem sempre foram a norma. “Durante a maior parte do tempo, na história da moda do Ocidente e do Oriente, o homem se enfeitou mais do que a mulher. E isso nunca foi considerado demérito, porque ele se espelhava na natureza, onde os machos das espécies são mais vistosos do que as fêmeas, para atraí-las e acasalar”, afirma João Braga, um professor de história da moda. Na corte francesa, por volta de 1750, o traje correspondente ao terno era composto por uma calça culote – um modelo curto e apertado que deixava pouco para a imaginação –, acompanhada de um colete e de um casaco ajustado ao corpo. “Eram peças extremamente luxuosas, cobertas por ricos bordados feitos à mão, com fios de seda. Já na Inglaterra, no mesmo período, os trajes da nobreza eram um pouco menos vistosos, pois eram confeccionados em lã”, afirma a historiadora Rita Andrade.

Um fator determinante para a mudança foi a revolução industrial, que se iniciou na Inglaterra no século 18 e se espalhou pelo resto do mundo a partir de 1900. Por motivos práticos, a roupa masculina teve de se transformar, tornando-se mais funcional e confortável. Londres se tornou o epicentro da alfaiataria, e as cores escuras foram escolhidas por disfarçar a sujeira desse ambiente urbano recém-industrializado, com ruas ainda não totalmente pavimentadas e chaminés que expeliam a fuligem cinzenta do progresso. O homem não mais se impunha pela ostentação dos seus trajes, e sim pelo modo de produção capitalista. O terno, a partir desse momento, se consolida como o uniforme do capitalismo.

O terno não vai se extinguir, porque é o traje
que mais dá segurança ao homem

A gravata, hoje um símbolo do conformismo, tem sua origem ligada à bravura dos mercenários croatas contratados por Luís 14 para lutar na Guerra dos 30 Anos. Os guerreiros impressionaram os franceses tanto por sua coragem quanto pelos lenços que usavam no pescoço, e a moda pegou. Acredita-se que a palavra francesa cravate seja uma corruptela de croate. “Embora a maior parte dos homens se contente em variar a amarração de nós entre o Windsor (ou Nó Inglês) e o Four in Hand (ou Nó Escorregadio), existem 181 maneiras documentadas de atar uma gravata”, diz Braga.

Uma característica importante da alfaiataria é ser um método de construção artesanal que interfere no corpo de modo sutil, mas bastante preciso. Ela é, de fato, o único recurso no guarda-roupa masculino que possibilita remodelar a silhueta. Com seus enchimentos e estruturas, é possível estufar o peito, aumentar os ombros, disfarçar a curvatura das costas. A origem dessa técnica remonta à era medieval, quando os homens usavam peças estofadas por baixo das armaduras, para amortecer o contato com o metal.

Entre a nova geração de estilistas brasileiros de moda masculina, o maior destaque é, sem dúvida, João Pimenta. Este mineiro de 43 anos exerce a atividade há oito anos e desfila há duas temporadas na São Paulo Fashion Week, causando alvoroço. “Não acho que os homens vão começar a usar saias longas porque coloquei isso na passarela”, diz ele. “Mas quero discutir a possibilidade de as roupas não serem tão quadradinhas.”

Sobre o futuro do costume, Pimenta prevê que, daqui há dez ou 15 anos, os executivos se vestirão quase da mesma maneira como se vestem hoje. “Pode haver pequenas variações no corte e na proporção, mas o traje não vai se extinguir, porque é o que mais dá segurança ao homem”, afirma. Para Eduardo Motta, consultor de moda na Radar Consultoria, o vestuário corporativo tende a manter o padrão de neutralidade visual. “As maiores transformações serão internas, com dispositivos apropriados para os novos aparelhos eletrônicos ou inovações de tecnologia têxtil”, afirma ele. Ricardo Almeida vai mais longe. Para ele, o costume do futuro será térmico, podendo aquecer ou resfriar o corpo. Não amassará, não reterá odores e, quem sabe, não precisará nem mesmo ser lavado, graças a uma tecnologia autolimpante. “Assim, além de muito prático, o costume será ecologicamente correto, economizando água, energia e tempo”, diz Almeida.

A sobrevivência secular do terno e seu poder de adaptação são impressionantes. Em suas inúmeras formas, o traje tem a capacidade de traduzir o espírito do seu tempo, o zeitgeist. Por sua construção técnica refinada, carregada de excelência, acaba por ser aceito de forma praticamente universal. No final, todos prestam reverência a ele. E, ao que tudo indica, continuarão prestando até onde se consegue enxergar.

Fonte: Epoca Negócios

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A relojoaria mais antiga da história, fundada em 1755, abre sua primeira loja da América Latina, em São Paulo, Brasil. Esta é a 47ª boutique Vacheron Constantin em todo o mundo.

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Embora este seja seu primeiro posto avançado autônomo no país, a grife suíça está presente no Brasil há quase 180 anos, diante seu representante comercial oficial instalado no Rio de Janeiro desde 1835.

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O espaço é aconchegante e tem 113 metros quadrados. Ideal para receber os colecionadores de relógios e connoisseurs. Os interiores foram projetados para ecoar o compromisso da marca de permanecer perto de seus três fundamentos – técnica perfeitamente dominada, estéticas harmoniosas e inspiradoras, e um nível extremamente elevado de retoques – fazendo uso de materiais elegantes, como madeira, bronze e couro. O resultado é um ambiente altamente sofisticado e exclusivo, assim como as peças e serviços da grife.

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A boutique também abriga um Vacheron Constantin relojoeiro qualificado, disponível à serviços de pós-venda e indicações de nível técnico.

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Vacheron Constantin
Shopping Cidade Jardim (piso térreo)
Av. Magalhães de Castro, 12.000 – Cidade Jardim, São Paulo

O Ford Mustang sempre foi uma irrealidade para os consumidores brasileiros. Apesar da boa oportunidade oferece-lo para bater o Chevrolet Camaro – que é um sucesso de vendas, diga-se de passagem –, a montadora norte-americana nunca mostrou intenção de importar o muscle-car. Mas desta vez, em sua nova geração projetada para ser comercializada no mercado global, o esportivo vai marcar presença no portfólio nacional da fabricante.

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O gerente geral de marketing da Ford, Oswaldo Ramos, confirmou a chegada do novo Mustang para o Brasil. De acordo com o executivo, a fabricante tem planos ambiciosos para a venda da novidade por aqui.

Para trazer um carro para o Brasil, existe um grande investimento de engenharia, desde a calibração do motor para o nosso combustível, até mesmo no acerto de suspensão. Os investimentos de engenharia foram priorizados primeiro para trazer todos os carros de uma linha global e os segmentos de maior consumo” – declarou Oswaldo.

Mas, sem dúvidas, um dia vai chegar a hora do novo Mustang no Brasil. E quando ele vier, com todo esse investimento de engenharia que vamos fazer para o mercado brasileiro, será para trazer um produto que brigue pela liderança do seu segmento. Ou seja, quando ele chegar, vai ser para fazer história no mercado brasileiro”- completou.

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O novo Mustang, que foi exposto no Salão do Automóvel de São Paulo, chegará ao país apenas na configuração topo de linha, a GT com motor 5.0 V8 de até 440 cavalos de potência e 55,1 kgfm de torque, com transmissão automática de seis velocidades.

O carro ficou mais baixo e mais largo (ganhou espaço para passageiros e porta-malas), recebeu novas lanternas traseiras tridimensionais, e grade frontal no estilo “boca de tubarão”.

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É um carro que inspira paixão” – disse Raj Nair, VP de Desenvolvimento de Produto Global da Ford. Ele explica que o modelo é o “coração e a alma” da montadora porque “seu visual, o som e seu desempenho visceral mexem com as pessoas mesmo sem que elas tenham o dirigido”.

O preço do modelo, no Brasil, deve sondar a casa dos R$250 mil, para concorrer com o Chevrolet esportivo da categoria.

Sua estreia está prevista para meados de 2016. Aguardemos!