A Fondazione Prada, em Milão, com a exposição “Recto Verso”. A seleção de obras feita pelo Fondazione Prada Thought Council fica instalada na Galeria Nord, de 3 de dezembro a 14 de fevereiro de 2016.

FONDAZIONE PRADA PRESENTS THE EXHIBITION “RECTO VERSO” IN ITS MILAN VENUE

Milan, 2 December 2015 – The thematic exhibition “Recto Verso” presents a selection of artworks that consciously foreground the concealed, forgotten or overlooked phenomenon of the back. Conceived by the Fondazione Prada Thought Council, whose current members are Shumon Basar, Elvira Dyangani Ose, Cédric Libert and Dieter Roelstraete, the exhibition is installed in the Nord gallery from 3 December 2015 to 14 February 2016.

“Recto Verso” continues an approach from the preceding Nord gallery exhibition “In Part”, curated by Nicholas Cullinan, whereby a latent theme is detected in the Prada Collection, and then expanded with loaned works from international and national institutions and galleries. In this way, the Prada Collection is thought of as an open resource whose potential provides new interpretations of the present.

The Western art tradition has mainly conceived of paintings as frontal (“recto”) artifacts. The back (“verso”) carries significantly less cultural meaning, destined to remain beyond the public’s view, and only visible to the artists themselves or staff at museums and galleries.

In this exhibition, artists over the course of two centuries to today counter this convention by flipping the back to the front. For example, in some works in the exhibition, the trompe-l’œil technique, made famous by 18th-century Flemish painters, is used to focus attention on the frame rather than the picture. In these artworks the back is represented through both the technique of painting, as in the case of Louis-Léopold Boilly, Roy Lichtenstein and Luca Bertolo, and photography, as exemplified by Gerard Byrne, Thomas Demand, Philippe Gronon, Matts Leiderstam and Ian Wallace. The marks that the artists leave on the back of a painting can be diverse in nature and their intentional revelation of non-visible content can vary: from the explicit message of protest shown by Gastone Novelli during the 1968 Venice Biennale, when he exhibited one of his paintings reversed, like a wall on which political slogans could be written, to the inclusion of actual images on the back of the canvas, as can be seen in the works by Llyn Foulkes and Giulio Paolini. These only become visible when they are turned around, thereby calling into question the ascendancy of the recto over the verso. When the back of a painting began to become a subject for artistic research, the
confusion between the two surfaces began to shift towards a fusion proper, as in the processes of combustion carried out by Alberto Burri. The structure of the painting may also take center-stage: Sarah Charlesworth’s double-exposure photography sees through the work itself to emphasize the structural and physical features of the represented object. Whereas Carla Accardi replaces canvas with transparent plastic, thus revealing the otherwise hidden structure and the wall behind, in recent years Pierre Toby has used glass for the same purpose. In the works of Pierre Buraglio and Daniel Dezeuze—close to the late-
1960s French art movement Supports /Surfaces—the picture plane vanished completely, leaving only the support material.

The disposition of works in Nord gallery continues the theme of reversal and reveal. A number of pieces are suspended between the dividing walls, transforming what is normally presented as flat and two-dimensional into sculptural and three-dimensional, allowing visitors to circle around.

In the associated publication, part of the Quaderni series by Fondazione Prada, each of the four members of the Thought Council will provide an essay or story that details a historical, architectural or philosophical aspect invoked by this artistic preoccupation.

Recto Verso’s combination of carefully selected artworks, new scholarship and innovative exhibition design turns a simple gesture into a rich examination of truth, illusion and ways of seeing.

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As belezas, os encantos e o misticismo da Reserva Biológica Huilo Huilo, Chile
Localizada no começo da Patagônia chilena, região ainda pouco explorada pelos brasileiros, Reserva oferece exuberante natureza e atmosfera mística

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O começo da selva patagônica do Chile é marcado pelo clima úmido e pela diversidade natural da floresta tropical temperada. Em meio a essa região que se estende pelo sul do país, próximo ao vilarejo de Neltume (860 km ao sul de Santiago), fica localizada a Reserva Biológica Huilo Huilo, projeto baseado em três pilares: a conservação do meio ambiente, o turismo sustentável e a integração da comunidade local.

O turismo em Huilo Huilo nasce como uma ferramenta de conservação natural e cultural. É um conceito novo de desenvolvimento sustentável que se baseia em três pilares essenciais: a conservação através de investigação e de projetos emblemáticos como o Centro de Conservação dos Huemules, integração da Comunidade e o turismo sustentável.

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Declarada pela Unesco como Reserva da Biosfera, a Huilo Huilo está distribuída em uma área de 100 mil hectares, que abrange diversos ecossistemas, com uma riqueza de espécies nativas vegetais e animais. No local existem cerca de 95 espécies de aves, 12 tipos de mamíferos e 328 espécies de flores. Todos esses elementos ficam envoltos em uma atmosfera mística, herança deixada pelos Mapuches (povo nativo da região) aos seus descendentes.

Acesso à reserva
Para chegar até a Huilo Huilo, o acesso mais fácil é pelo aeroporto de Temuco, que possui uma média de 5 voos diários partindo de Santiago. A partir daí, o trajeto até a reserva pode ser feito por transfer em um percurso que dura cerca de 3 horas (190 Km). Outra opção, para quem já está na Argentina, é pegar um transporte saindo de San Martin de Los Andes (próximo a Bariloche), cidade que fica a 86 Km de distância, onde a reserva também mantém um hotel. No caminho da Argentina até a reserva é preciso fazer a travessia pelo Lago Pirihueico, que dura aproximadamente uma hora e meia, o que torna a viagem um pouco mais longa, porém mais bela.

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Hospedagens
As hospedagens são um diferencial à parte na reserva. Seus hotéis, em sua maioria, possuem uma arquitetura bastante exótica, relacionado à natureza e à atmosfera mística do local, já que as florestas lembram cenários de filmes de seres mágicos como duendes, fadas e elfos. Para quem busca mergulhar nesse clima, existem 3 hotéis perfeitos: o Montaña Mágica, que imita o formato de um vulcão, o Nothofagus, que foi construído em volta de uma árvore, e o Reino Fungi, que se assemelha à forma de um cogumelo.

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Uma opção mais requintada é o Nawelpi Lodge, um lodge boutique all inclusive com quartos com banheiras de hidromassagem, ideal para casais em lua de mel. Já para quem quer uma hospedagem diferente, mas ao mesmo tempo econômica, a opção é o Canopy Village, pequenas casinhas construídas em cima de árvores. Outras hospedagens para quem precisa economizar são as Cabañas del Bosque, o Hostel Salto El Puma e o Camping Huilo Huilo.

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Spa
Ótimo para o corpo, mente e espírito, o Lawenko Spa proporciona tratamentos excepcionais aos seus clientes. O espaço conta com piscina aquecida ao ar livre, hidromassagem, sauna úmida, além do serviço de massagens. O acesso ao spa é livre para hóspedes dos hotéis Nothofagus, Reino Fungi, Montaña Mágica e Nawelpi Lodge.

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Gastronomia
Sob comando de Miguel Catricheo, jovem chef mapuche local, a reserva tem como proposta gastronômica mostrar a essência da natureza e da cultura da região. Assim, as receitas e os ingredientes utilizados no preparo dos pratos são em sua grande maioria advindos da própria localidade. No total, a reserva conta com três cafés e três restaurantes, sendo que um desses funciona apenas na alta temporada.

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Atividades de aventura e lazer
Cercada por vulcões, bosques, lagos e neve, a Huilo Huilo conta com atrações de todos os tipos. A Reserva oferece aos seus visitantes diversas opções para explorar o local, algumas em pacotes que duram até 4 dias. O Trekking pelos Vulcões é um desses programas que tem como principal atrativo conhecer o complexo vulcânico Los Volcancitos, e no caminho passa por cachoeiras e pelo Lago Pirehueico. Opções mais diferentes são os pacotes temáticos como o Sáfari da Vida Selvagem, que explora a fauna e flora do lugar, e o passeio Herança Vivente, no qual os visitantes podem aproveitar para mergulhar na cultura local e conhecer vários lugares sagrados para os povos Mapuche, aprendendo sobre as suas tradições, a culinária e o artesanato do povo milenar. Outras opções de lazer incluem passar o dia praticando atividades de aventuras, como trekking, cavalgada, tirolesa, arvorismo, mountain bike, além das atividades de águas, como a navegação pelo Lago Pirehueico e os banhos de águas termais, que segundo a crença local, possuem poderes de cura. Para quem não está muito ligado a aventuras, pode aproveitar para conhecer a cervejaria artesanal Petermann e experimentar suas encorpadas cervejas, ou ainda visitar o Museu do Vulcão.

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Bosque Nevado
O Centro de Neve Bosque Nevado é o lugar ideal para diversão, principalmente para as crianças e adultos que dão os seus primeiros passos no mundo dos esportes de inverno, ou que simplesmente querem aproveitar momentos para brincar na neve. De julho a setembro, o Centro oferece atividades como esqui, randonée, snowboard, tubbing (tobogã de neve) e percursos feitos em motos de neve. Fora da temporada de inverno também é possível fazer atividades na montanha do vulcão Mocho-Choshuenco, como expedições por trekking, ski randonée e raquete de neve.

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Reconhecimento Internacional
Em 2007, a Huilo Huilo foi declarada Reserva da Biosfera pela UNESCO. Suas atividades também já foram reconhecidas por prêmios como o “Virgin Holidays Responsible Tourism Awards 2012”, da Inglaterra, e o Prêmio EcoTrophea, da Associação Alemã de Viagem (DRV). Em 2015, a reserva foi premiada novamente em nível internacional, e levou o World Legacy Awards, premiação da National Geographic e da feira ITB Berlim, na categoria “Conservação do Mundo Natural”.

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CONHEÇA A PATAGÔNIA CHILENA NO VERÃO
Reserva Biológica Huilo Huilo tem muitas atrações para quem combinar conforto e aventura na região mais sustentável do Chile
O Chile acaba de vencer a 22ª edição do World Travel Awards, que premia os melhores do mundo todos os anos, como melhor destino de aventura. Famoso pela lista de opções para os aventureiros de plantão, o país é uma ótima escolha para os que querem praticar atividades diferentes e curtir bons momentos de adrenalina.
Quem planeja conhecer o Chile deste perfil único tem destino certo: a Reserva Biológica Huilo Huilo. Distribuída em uma área de mais de 100 mil hectares, a reserva abrange diversos ecossistemas, com uma riqueza de espécies nativas animais e vegetais: no local existem cerca de 95 espécies de aves, 12 tipos de mamíferos e 328 espécies de flores. Além, é claro, da variedade de esportes de aventura oferecida.
O verão em Huilo Huilo tem atividades como trekking, mountain bike, rafting e tirolesa, além de cavalgada, pesca e passeio de caiaque. Saiba mais detalhes sobre as atividades desse pedaço do mundo que todo mundo precisa conhecer.

Tirolesas
Huilo Huilo oferece diversos tipos de tirolesa para seus hóspedes que, durante o verão, permitem a visão das lindas paisagens da região. Há a tirolesa infantil (com 40 metros de comprimento e 2 metros de altura), a tirolesa Huilo Huilo (com 35 metros de altura e 180 metros de comprimento) e a tirolesa XL, considerada uma das mais radicais da América do Sul: 90 metros de altura e 500 metros de comprimento.

Cavalgadas
Uma das atividades mais populares de Huilo Huilo são as cavalgadas, nas quais o hóspede pode passear entre montanhas, bosques primários e conhecer diversas espécies de pássaros e rios da Patagônia.

Rotas educativas
Esses tours levam os turistas para o meio do bosque da Patagônia chilena e ensinam sobre as pequenas formas de vida que existem na área. Com a ajuda de lupas, os viajantes podem observar os minúsculos cogumelos (existem mais de 160 tipos deles na região) e a linda flora e fauna do bosque.

Termas do Lago
Visita fotográfica às termas, que de acordo com as crenças locais têm poderes curativos. Uma vez cruzado o lago, há cais e plataformas de madeira elevadas sobre o bosque. As piscinas são troncos ocos separados uns dos outros em quase 10 metros, onde a água se mantém entre 35º e 40ºC.

Salto Huilo Huilo e Salto O Puma
O Salto Huilo Huilo é um trekking onde é possível visitar diferentes mirantes, que oferecem vistas espetaculares para cachoeiras e observação da rica flora existente dentro da Reserva. A trilha acompanha o curso do Rio Fuy e passa pelo Salto Huilo Huilo, uma formosa cachoeira com 40 metros de altura. Mais à frente, chega-se ao Salto O Puma, com aproximadamente 30 metros de altura, que oferece uma maravilhosa vista do rio e exuberante vegetação.

Além disso, Huilo Huilo tem um Bosque Nevado que fica aberto apenas no inverno, entre os meses de julho e setembro. No entanto, por ter neve quase o ano todo, há atividades típicas do frio, mas que também podem ser feitas no verão, como trekking no vulcão Mocho-Choshuenco, ski randonee e caminhadas em raquetes de neve.

Huilo Huilo conta, ainda, com diversos tipos de alojamentos, desde campings e chalés, até hotéis de luxo. Porém, o grande destaque fica por conta de três hotéis com design diferenciado e formato surrealista: o Montaña Mágica, que imita o formato de um vulcão, o Nothofagus, que foi construído em volta de uma árvore, e o Reino Fungi, que se assemelha à forma de um cogumelo. Para os amantes de uma boa cerveja, dentro da Reserva funciona a Cervejaria Petermann, onde é possível conhecer o processo cervejeiro e provar os quatro sabores produzidos no local. As bebidas são encorpadas, sem aditivos e elaboradas com 100% malte. Arrume as malas e corra para o lugar mais mágico do mundo!
Sobre a Huilo Huilo – Localizada em pleno coração da selva da Patagônia do Chile, próximo ao vilarejo de Neltume (860 km de Santiago), a Reserva Biológica Huilo Huilo é um lugar mágico. Com mais de 100 mil hectares, abrange diversos ecossistemas, com uma riqueza de espécies nativas animais e vegetais. As opções de hospedagens vão desde hotéis de luxo até campings, todos com um diferencial arquitetônico que busca integrar a natureza local ao conforto. Além de atividades de esportes radicais, como tirolesa e rafting, a reserva ainda conta com o Bosque Nevado, um centro de neve ideal para iniciantes nos esportes de inverno. Mais informações pelo site  huilohuilo.com, ou no perfil da reserva no Facebook – www.facebook.com/HuiloHuiloBrasil.

Informações para a Imprensa:
B4T Assessoria + Comunicação
Paula Caetano  e Osmar Maduro
(11) 2307-3503 – Ramal 110

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Estreio hoje uma nova parceria, com o grande e querido mestre Alexandre Taleb. É uma honra para mim estar aqui. Inicio o meu trabalho sobre moda masculina falando sobre um assunto que pega no pé de muito homem por aí. As meias coloridas.

Sinônimos de ousadia, personalidade e fashionismo, as meias coloridas no Hemisfério Norte já estão tão debatidas, que por lá não é nada novo nem incomum ver um cidadão de meias de poás, de listras, xadrez ou coisas do tipo.

Aqui, pelo contrário. Restritas a um pequeno grupo de admiradores da moda, fãs do se vestir bem e adeptos às coleções, poucos os meninos e homens que notamos nas ruas usando meias coloridas.

Até entendo, mudanças radicais são difíceis. Nem todos assimilaram e digeriram essa moda bem. Antes acostumados com meias brancas e as invisíveis soquetes. De repente o mundo ganhou cor e tamanho. Mas não é meia de palhaço não gente, é meia para usar no dia a dia.

 

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Meias coloridas via pinterest

Bom, poucos se atrevem. Aliás, elas já estão no mercado há um tempo (pelo menos há 02 anos). Não era para ter mais gente usando? Então por que aqui no Brasil temos resistência ao assunto?

Simplesmente cultural. Assim, como homem não faz serviço de casa, não usa rosa, não usa saia etc. Tem muito “macho” por aí, que associa o uso da meia colorida à falta de virilidade. Ledo engano, pois justamente aquele usa é o que assume perante a sociedade o que é, sem ter de provar nada a ninguém.

Tecidas algumas considerações sociológicas que afetam o uso da peça.

Passamos a falar mais sobre ela. Alongadas e coloridas. Estampadas e chamativas. Elas ganharam uma nova versão. Mais alegres, com criatividade, deixaram de ser um acessório coadjuvante, ganhando papel principal dentro da composição de outfits. Outfits baseados nos pequenos detalhes.

Os italianos sabem muito bem como usar esse recurso de forma excepcional. A última edição da Pitti Uomo nos contemplou com looks elegantes, alfaiatarias sofisticadas e meias em destaque.

 

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Meias coloridas via pinterest

 

Ela continua em alta. Transpassou a moda, pulou coleções e caminhou por várias estações, isto é, está se perpetuando no tempo. Por isso, é bom se acostumar e se adaptar a ela. Se ela pega no seu pé, calma. Daremos a seguir dicas e formas de como usá-las.

Se você é mais tímido. Comece com as escuras, pretos e azul marinho completam muito bem qualquer outfit e são menos chamativas. Noto que todos aqueles que querem usar meia colorida com looks muito estampados, partem para esse caminho. A meia tem de ser mais discreta, abrindo o caminho para aderência a peças mais sofisticadas.

Se você é mais ousado, pode optar pelas estampadas. A partir daí a coisa vai se complicando. Para não se perder, dê destaque à peça. Use-a com looks monocromáticos, total Black ou all jeans. São formas de nunca errar.

Mas se você é mais ousado ainda. Você pode combinar meias coloridas com várias peças coloridas, desde que elas possuam sintonia entre si. Uma forma de não errar é usar o círculo das cores e ver quais cores complementam a coloração da meia.

Mas se o buraco é mais fundo do que imaginamos. Ou você é daqueles que morre de vontade misturar estampas, mas não sabe como. Ao fazer o mix de padronagens procure ver as cores contidas na meia encontram-se na peça que ela irá contrastar.

Por isso, já deu para perceber que meia hoje não é um simples acessório. Nosso ator coadjuvante, tem papel principal no look de muitos.
Resumindo, NÃO HÁ REGRAS A SEGUIR. São apenas dicas. O bom senso deve predominar, por favor. A meia deve estar apta a formar um conjunto não só com a roupa, mas com os sapatos.

Dobre as barras da calças, evidenciando que as meias coloridas foram algo proposital, a fim de não parecer que se trata da meia de dormir do vovô que está sendo usada.

Os sapatos marrons são os que casaram melhor com a peça. Caso venha usá-los, prefira as meias escuras.

Para quem vai começar a usar, comece com padrões menores de estampas. Eles são mais fáceis de combinar e evitam riscos grandes que levam ao erro.

 

 

 

 

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Look monocromático com meia colorida via pinterest

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Alfaitaria com meia colorida

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Look casual com meia colorida via pinterest

 

 

Muitas lojas de departamento (Zara, Renner e Riachuelo) já têm em suas araras um nicho de meias coloridas. A West Coast tem uma coleção  em parceria com o estilista João Pimenta e no instagram você encontra outras tantas mais como a starsocks (http://www.starsocks.com.br/), meias inverness (http://www.inverness.com.br/), enjoy meias (http://enjoymeias.com.br/) , meias 6 (http://www.meias6.com/) socks on the beat (http://www.socksonthebeat.com/)

Elas ainda estão pegando no seu pé? Espero, que as informações compartilhadas tenham ajudado e a partir de hoje eu quero ver todo mundo usar e abusar das meias coloridas.

Elaborado por:

Diogo Rufino Machado.

Advogado, blogueiro em vários portais de moda (Homens com Estilo, Trend Coffeee  e  Pirata Style), ariano,amante de Moda e de música eletrônica

Alexandre Taleb entrevista Rodrigo Alves, conhecido pela imprensa como KEN humano!

Ele conta no vídeo que quaser morreu, não gosta desse título de Ken e muitas outras novidades e informacoes do Rodrigo.

Youtube: Alexandre Taleb

 

Rodrigo antes e depois das cirurgias

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São Paulo – Facebook, Snapchat, Instagram, Twitter, Periscope, Whatsapp… Se você tem menos de vinte anos, é alta a probabilidade de que você use ao menos três destas redes sociais.

Até porque, de acordo com uma pesquisa recente, os brasileiros são campeões mundiais em tempo gasto em redes sociais. Ficamos 650 horas por mês conectados.

Mas talvez isso não seja bom sinal. Segundo um estudo canadense, o uso frequente de redes sociais está associado a problemas de saúde mental em adolescentes.

Pesquisadores da Ottawa Public Health, agência de pesquisas e programas de saúde da cidade de Ottawa, analisaram 750 estudantes, que responderam a questionários sobre seus hábitos nas redes sociais e saúde mental.

Eles descobriram que estudantes que passam mais de duas horas por dia em redes sociais tinham índices mais altos de ansiedade, depressão, pensamentos suicidas e outros problemas de saúde mental.

Isso quer dizer que as redes sociais causam problemas de saúde mental? Não. É mais provável que seja o contrário: pessoas ansiosas e solitárias têm tendência a passar mais tempo online, à procura de acolhimento.

O que fazer?

O estudo propõe que reprimir o uso de redes sociais por adolescentes não é o melhor caminho.

Ao contrário: a conclusão do estudo é que as redes sociais podem ser um excelente meio de comunicação das instituições de saúde pública para com os adolescentes vulneráveis.

Os pesquisadores também aconselham os pais a ficarem atentos caso os adolescentes passem o dia todo conectados.

“As redes sociais, que alguns podem achar que é um problema, podem ser uma solução”, disse Brenda Wiederhold, pesquisadora do Interactive Media Institute, em comentário sobre a pesquisa.

Fonte: www.exame.abril.com.br

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