A Maison Montblanc vence o prestigiado Grand Prix d’Horlogerie de Genève 2016 na categoria Cronógrafo.

Durante os últimos 16 anos, o Grand Prix d’Horlogerie de Genève tem celebrado a 12ª Arte, oferecendo a uma plateia internacional a oportunidade de seguir tendências e inovações em alta relojoaria. O prestigiado prêmio anual visa, num espírito de cooperação e compartihamento, destacar e recompensar criações de alta qualidade, a fim de estimular o avanço da arte relojoeira e contribuir para promover universo do relógio globalmente.

A cerimônia foi realizada no Théâtre du Léman, em Genebra, em 10 de novembro. A Maison Montblanc foi consagrada com um dos 15 prêmios exclusivos do Grande Prêmio de Genebra na categoria Cronógrafo, com o Montblanc 1858 Chronograph Tachymeter Limited Edition 100, concorrendo entre 72 relógios.

O modelo vencedor homenageia a extraordinária herança da Manufatura Minerva, fundada em 1858 e reconhecida como uma oficina exclusiva que produz instrumentos de alta qualidade para medir breves intervalos de tempo com notável precisão.

Design vintage celebra a alta relojoaria suíça e a herança da Manufatura Minerva

Inspirado em um cronógrafo monopusher dos anos 1930, o Montblanc 1858 Chronograph Tachymeter Limited Edition 100  capta o espírito inovador da década, unindo características de design originais com um dos mais elegantes cronógrafos da manufatura de Villeret – o Calibre MB M16. 29 – caracterizado pela roda de colunas e uma embreagem de disco horizontal.

Com grandes algarismos arábicos brancos luminescentes e uma linha férrea, o elegante mostrador, na cor azul, também é um design típico do período. Os segundos pequenos às nove horas, o contador do cronógrafo de 30 minutos às três horas, o logotipo retrô Montblanc, utilizado desde o início do século 21, e os grandes ponteiros “catedral”, com design cloisonné revestido de Super- LumiNova® branco, são fiéis ao projeto original .

O Montblanc 1858 Chronograph Tachymeter Limited Edition 100  celebra tanto a tradicional relojoaria artesanal Suíça como a rica herança da Manufatura Montblanc de Villeret, com um toque contemporâneo na grande caixa de aço inoxidável com 44 milímetros de diâmetro e alças ligeiramente aumentadas, para manter as proporções do design. O mostrador azul profundo com uma escala de taquímetro para medir velocidades à distância, juntamente com uma pulseira de couro de crocodilo azul, também contribuem para reforçar o look vintage deste relógio histórico.

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Elas surgiram no Egito Antigo e eram utilizadas por todas as classes sociais para proteger as cabeças do frio ou do sol. Homens e mulheres usavam o adereço, feito, geralmente, a partir de crina de cavalo e bode e plantas. Elas também faziam sucesso entre as mulheres romanas e gregas morenas, desejavam ser loiras.

No século XVI, as perucas ganharam prestígio e se tornaram um indicador de estilo masculino. Luís XIV (1638-1715), rei da França, levou a moda para as classes mais altas: com a chegada da calvície, aos 32 anos, adotou o acessório para esconder a falta de cabelos. Como o rei ditava o bom gosto na época, em pouco tempo a nobreza decidiu copiá-lo.

O rei Carlos II (1630-1685), da Inglaterra, sempre gostou das perucas, preferindo as pretas e marrons. É dito que o rei Luis XV (1710-1774) tinha um time de 40 peruqueiros. Em sua época, as perucas ganharam uma fita de seda na altura da nuca. O rei Luis XVI (1754-1793), esse aí de baixo, e a rainha Maria Antonieta (1755-1793) usavam perucas com até 80 centímetros de altura.

As perucas caíram em desuso com a Revolução Francesa, em 1789. Como elas eram um grande símbolo da nobreza e do que ela representava, acabaram se tornando bem impopulares. Elas ainda são utilizadas nos tribunais criminais da Inglaterra e uma peruca pode custar mais de R$ 7 mil.

Fonte: superimteressante

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Fui conhecer e provar pessoalmente os pratos do evento HARMONIA DOS SABORES.

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O Sofitel Guarujá Jequitimar apresenta mais uma edição do festival gastronômico Harmonia dos Sabores, um evento imperdível que une chefs conceituados em experiências gastronômicas surpreedentes

Provei o menu Villegagnon do chef Roland Villard. Todos os pratos foram elaborados na inspiração do chef pelo Nicolas:

Nicolas Durand de Villegagnon (1510-1571)

Cavaleiro da Ordem de Malta

Diplomata

Vice-almirante da Bretanha

Fundados da França Antártica (Baía de Guanabara)

Dos sete pratos apresentados, fiquei encantado pelo Filé de Robalo com palmito caramelizado e purê de banana da terra, tudo regado com caldo de tucupi.

RECEITA Chef Roland Villard

Ingredientes:

1,2kg Filé de robalo

300g Palmito fresco

750g Banana da terra

150ml Creme de leite

10g Curry

500ml Caldo tucupi

250g Manteiga

100ml Azeite

Modo de Preparo:

Limpar o peixe e fazer porções de 100g. Cozinhar as bananas com a casca na água salgada. Retirar a pele e fazer um purê, temperar com um pouco de Curry e misturar com 100g de manteiga e o creme de leite ate uma consistência de purê cremoso. Ferver o tucupi, fazer reduzir até ter um sabor de acidez. Emulsionar com a manteiga, reservar em banho-maria. Cortar o palmito em fatias finas e grelhar com um pouco de manteiga, uma pitada de açucar ate caramelizar levemente, temperar. Cozinhar o peixe na frigideira com azeite, no fundo do prato colocar o purê de banana da terra, acima algumas fatias de palmito e ao redor o caldo de tucupi. Decorar com um pouco de cebolinha verde e cubinhos de banana frita.

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Tecnologia - Jibo - 2015 - Alexandre .Taleb

Em um processo galopante a tecnologia nos surpreende, a cada dia deixa nossas vidas mais confortáveis e versáteis, dando o conforto, mesmo que virtualmente, de um mundo melhor, adaptando ao nosso estilo e mudando nossas vidas a cada passo.

Utopia! Diríamos no passado, quando pensávamos em aparelhos que pudessem nos conectar em uma vídeo conferencia, em tempo real ou assistir um filme em qualquer lugar em um aparelho celular. Ou simplesmente dizer que existiriam celulares e seriam touchscreen.

Os tempos são outros, o que seria uma utopia, hoje faz parte do nosso dia-a-dia e nem nos tocamos o quanto evoluímos em tão pouco tempo.

Além dos celulares ultramodernos, esse ano podemos esperar a chegada de um robô doméstico, que será lançado em breve no Brasil.

Utopia? Os Jetsons (1972) que o diga, eles eram do futuro? Acho que estamos mais avançados que eles!

A tecnologia esse ano promete ser palco de grandes mudanças no nosso cotidiano. Com toda a comodidade que se pode alcançar com a tecnologia, a revolução do ano será o lançamento no Brasil do primeiro robô familiar do mundo e ele tem nome, se chama JIBO.

 

Ele não faz serviços domésticos e nem anda, mais tem um corpo todo articulável que se move a 360º e serve como um companheiro. Ele interage com você, pois tem uma inteligência artificial que aprende tudo sobre você, coletando seus dados nas redes sociais e o reconhece te chamando pelo nome. Além de conversar sobre assuntos corriqueiros, ele tem uma base e uma cabeça que funciona como uma tela touchscreen, tirando fotos, vendo e-mail e servindo como webcam.

Tecnologia - Jibo - 2015 - Alexandre Taleb

Habilidade do JIBO:

Assistente: educadamente lembra de tarefas para você não perder os horários.

Tecnologia - Jibo - 2015 - Alexandre..-Taleb

Fotógrafo: através da sua inteligência virtual detecta quando alguém está pousando para uma foto e fotografa.

Mensageiro: reconhece você e os membros da família, para entregar as mensagens certas para as pessoas certas.

Avatar: através da sua rotação de 360º, em uma chamada de vídeo direciona o olhar para as pessoas com quem está conversando, como se a outra pessoa estivesse na sala.

Companheiro: JIBO detecta se você está triste ou feliz e tentará arrancar um sorriso do seu rosto.

Idosos: companheiro atencioso.

Crianças: interage com elas, cantando, propondo brincadeiras e muito mais.

Tecnologia - Jibo - 2015..-Alexandre Taleb

Tecnologia - Jibo - 2015 - Alexandre. TalebTecnologia - Jibo - 2015. - Alexandre Taleb

 

 

Fonte imagens:

 

https://www.indiegogo.com/projects/jibo-world-s-first-family-robot-4-800-pre-sold

http://www.myjibo.com/

 

Aos 32 anos, Mark Zuckerberg é a face mais conhecida do sucesso das redes sociais. Um quarto da população do planeta é de usuários do Facebook

A maior das redes sociais, o Facebook, está faturando mais do que nunca e a razão desse sucesso não é nenhum segredo: os seus usuários.

Em apenas três meses, entre julho e setembro deste ano, a receita do Facebook foi de mais de US$ 7 bilhões (R$ 22 bilhões), segundo a própria empresa.

O valor supera o Produto Interno Bruto (PIB) de mais de 40 países, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).

O número cada vez maior de usuários do Facebook representa novos clientes potenciais de empresas que pagam por espaços publicitários na rede social.

Segundo o portal Statista, especializado em estatíticas e bases de dados, de julho a setembro o Facebook teve 1,79 bilhão de usuários ativos – o que equivale a um quarto da população mundial.

Quanto o Facebook ganha com você?

Se o faturamento trimestral da rede social for dividido pelo número de usuários, chega-se a US$ 4,01 (R$ 12,54) – é o que cada usuário rende em média no período.

Se for feita uma projeção anual deste valor, o resultado será US$ 16,04 (R$ 50) – é o que o quanto cada um ajudou o Facebook a ganhar em 12 meses.

Houve um aumento considerável em relação ao ano passado, quando esse valor era de US$ 11,88 (R$ 37,6).

O valor sobe à medida que cresce o número de usuários do Facebook.

No entanto, o valor econômico dos usuários varia geograficamente, de acordo com o faturamento publicitário de cada região.

Segundo os balanços divulgados pelo próprio Facebook, entre julho e setembro, cada usuário dos EUA e Canadá representou US$ 15,65 de faturamento (em torno de R$ 50), enquanto na Europa o valor foi de US$ 4,72 (cerca de R$ 15).

No resto do mundo (excluindo a região Ásia-Pacífico), a média trimestral foi de US$ 1,21 (pouco mais de R$ 3) por usuário.

Publicidade bilionária

Do faturamento de US$ 7 bilhões anunciado pelo Facebook, US$ 6,82 bilhões correspondem a publicidade.

E dessa publicidade, informa o jornal britânico The Telegraph, 84% são propagandas criadas para serem vistas em telefones celulares.

Isso não acontece por acaso. Calcula-se que 90% dos usuários do Facebook acessam suas contas pelo celular.

“Tivemos outro bom trimestre”, disse Mark Zuckerberg ao divulgar os resultados da companhia.

Mas por que cada vez mais empresas anunciam no Facebook?

Porque a rede social lhes oferece a possibilidade de atingir públicos muito específicos, segmentados por idade, sexo, escolaridade, profissão e mesmo por seus passatempos.

Ao abrir uma conta na rede de Zuckerberg, o usuário dá permissão para que sua informação pessoal seja utilizada pela rede.

Tudo o que é postado permite que a rede social conheça nossos hábitos e gostos.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br

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