O filme da tradicional casa italiana, Gucci, “Men’s Tailoring“.

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O vídeo conta a história de um jovem que uma vez foi a um alfaiate fazer um terno, e quando foi acertar o serviço, não havia dinheiro para lhe entregar, pagando, assim, com algumas ações, que não eram rentáveis na época. Anos depois, as ações que “pagaram” o serviço haviam valorizado e, agora, valiam uma fortuna. Então, o alfaiate, muito grato ao garoto, sai em busca deste antigo cliente desconhecido para lhe agradecer. Ao final do filme, descobrimos que o tal jovem anônimo não era inglês, como chegamos acreditar durante a história, mas sim um legítimo italiano.

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Men’s Tailoring é uma produção pequena e de altíssima qualidade, apresentando o melhor da essência sofisticada de uma tradição em alfaiataria, que a grife italiana carrega em seu porte.

O filme é estrelado pelo modelo Clement Chabernaud, escrito por Sascha Ring, Patrick Christensen e Anja Plaschg, e dirigido por Remi Paringaux.

Assista ao vídeo aqui.

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www.gucci.com

Desde sempre o site Alexandre Taleb divulga e dá dicas sobre o uso de chapéus masculinos. Voltamos agora com uma série de posts com referências de modelos e estilos diferentes, famosos que vivem sob a aba deste acessório e algumas opções de compras.

O chapéu é um acessório funcional e de estilo. É muito bem vindo em dias de sol, ajudando na proteção contra os raios ultravioleta B – principal causador do câncer da pele – e ainda agrega personalidade ao look. Os cuidados ao usar um chapéu são básicos, como usá-lo em ambientes ao ar livre ou comuns (públicos), saber os momentos de retirar o acessório para o bom uso da etiqueta, segurá-lo de forma correta, entre algumas outras regrinhas que são comentadas neste vídeo, do quadro sobre moda masculina Alexandre Taleb para o programa Okay Pessoal (SBT) do Otávio Mesquita.

Hoje iremos apresentar chapéus clássicos que caem bem com um belo costume.

O chapéu bowler teve sua origem na matade do século XIX, mas foi no século seguinte que acabou sendo imortalizado pelo ator Charlie Chaplin. Nos dias de hoje, é referência de um estilo retrô, jamais perdendo seu símbolo de elegância e certa masculinidade. É uma opção clássica para ser usado com ternos ou costumes.

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-talebPríncipe Willian e Príncipe Harry, da família real inglesa Windsor

Outro clássico bem conhecido dos homens é o chapéu homburg. Ele lembra o bowler por causa da aba circular e curvada para fora, mas a diferença está na coroa, que é dividida por uma cavidade em seu centro. É especialmente fabricado em feltro.

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Jude Law em dois looks compostos por paletó, calça social e chapéu homburg, mas completamente diferentes

Brooks Brothers ($241)
Chapéu Brooks Brothers ($241)

O boné tradicional, popularmente chamado de boina, também é um modelo certeiro para ser usado com o traje social. Encontramo-o em vários tecidos e padronagens diferentes, o que faz dele uma escolha versátil, podendo ir do vintage ao contemporâneo, do estilo conservador ao divertido.

Black.co.uk ($133)
Boné Black.co.uk ($133)

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Ian Somerhalder, ator | Boné River Island ($30)

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Brad Pitt, ator | David Beckham, jogador de futebol

The United Nations Presents An Advanced Screening Of "Darfur Now"vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (6)
Brad Pitt

E para finalizar nossa apresentação, falemos do famoso chapéu fedora. Um modelo de aba oval/circular, com coroa caracterizada por uma cavidade central e dois “pinches” (aperto/pressão) nas laterais.  É charmoso e proporciona um ar mais casual, dando leveza à imagem quando combinado a um costume.

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Gregory Peck, ator

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (7)Johnny Depp adere ao fedora para dar vida ao criminoso John Dillinger, nos anos 1930, no filme de Michael Mann, “Public Enemies” (2009)

Emporio Armani ($174)
Chapéu Emporio Armani ($174)

vamos-usar-chapeu-masculino-estilo-alexandre-taleb (6)CAMO ($337)
Brad Pitt incorporou leveza ao look social com o uso do chapéu fedora | Chapéu CAMO ($337)

Não deixe de acompanhar as próximas matérias sobre chapéus e dicas de estilo!

Uma compilação com 100 obras, entre autores brasileiros e estrangeiros, escolhidas entre os 10 mil títulos disponíveis no portal Domínio Público.

A lista, traz desde livros seminais, formadores da cultural ocidental, como “Arte Poética”, de Aristóteles, até o célebre “Ulisses”, de James Joyce, considerado um dos livros mais influentes do século 20, além de clássicos brasileiros e portugueses.

Acesse: http://bit.ly/1kkAIZY

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Chama muito a atenção a estética da nova edição do Oyster Perpetual Milgauss da Rolex. O modelo ganhou a introdução de um vidro de safira verde – primeiramente visto na relojoaria em 2007 também no Milgauss – junto a um novo mostrador de intenso azul, proposital para exaltar a sua marca emblemática em forma de raio e a sua vocação técnica de relógio paramagnético destinado aos engenheiros e cientistas nos anos 1950 – era do ouro na pesquisa científica. Visto através do vidro de safira verde – praticamente à prova de arranhões –, este mostrador azul Z traz uma tonalidade que emite uma poderosa força de atração estética.

O Milgauss foi criado em 1956 especialmente para engenheiros e técnicos para resistir a fortes interferências de até 1.000 gaus de magnetismo – a que eram expostos no trabalho –, impedindo que o mecanismo do relógio sofresse qualquer tipo de oscilação como atraso ou antecipação decorrente dessa interferência, mantendo então desempenho e precisão de cronômetro oficialmente certificado. Foi destaque, inclusive, ao ser utilizado por cientistas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), em Genebra, adquirindo o status de relógio da ciência e do progresso técnico por excelência.

Fonte: FORBES Brasil

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Um executivo da Oracle disse para seu CEO, Larry Ellison: “A diferença entre Deus e Larry Ellison é que Deus não acha que é Larry Ellison”. A brincadeira, que pode ser vista como uma ofensa, é, na verdade, um grande elogio. Pelo menos quando se trata de um chefe executivo.

Handsome young man in shirt and tie looking at camera and keeping arms crossed while standing against chalk drawing of muscular arms

De acordo com um artigo publicado no “The Leadership Quarterly”, a arrogância de pessoas como Ellison pode dar resultado. No ano passado, ele foi o CEO mais bem pago do mundo, com uma quantia de US$ 77 milhões de acordo com o “The New York Times”. Mais 65 CEOs ganharam mais de US$ 20 milhões em 2013, afirma o artigo intitulado “Narcissistic CEOs and executive compensation”. Um dos autores, Charles O’Reilly afirma que os chefes que mostram traços narcisistas, de dominação, autoconfiança e grandiosidade tendem a fazer mais dinheiro que aqueles menos egoístas. “Os chefes narcisistas não se importam com o que as outras pessoas pensam e dependendo da pessoa, pode ser impulsivo e manipulador”.

O’Reilly e seus colegas avaliaram funcionários de 32 grandes empresas de tecnologia e marketing para encontrar chefes que apresentassem traços de comportamentos narcisistas. Eles focaram na indústria tecnológica porque ela atrai pessoas que estão convencidas de suas próprias visões e estão dispostas a correr riscos. “Em lugares como Silicon Valley, onde a grandiosidade é recompensada, nós quase escolhemos essas pessoas”, conta O’Reilly.

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Os pesquisadores pediram para os funcionários preencherem questionários sobre seus patrões e os classificarem como egocêntricos, arrogantes e vaidosos. Os trabalhadores também passaram pelo chamado Tem Item Personality Inventory (TIPI) sobre seus chefes. Além disso, os pesquisadores analisaram as cartas de acionistas e transcrições de chamadas de pagamentos e observaram a frequência de pronomes auto referenciais como o “eu”. Os narcisistas preferem falar sobre suas próprias opiniões nesses relatórios.

De acordo com o artigo, quanto mais tempo um chefe narcisista fica no comando, maior é a remuneração em relação à sua equipe. Isso acontece em parte porque eles estão perto do conselho e podem fazer apelos pessoais para aumentar seus pacotes de remuneração.

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Nada disso é bom para a moral da companhia já que o fosso salarial entre o chefe e os funcionários se torna muito maior. Eles então se sentem menos satisfeitos e começam a deixar a empresa. “Apesar de serem menos simpáticos, esses chefes tem grande sensibilidade à crítica o que pode ajudá-los a eliminar aqueles que poderiam desafiá-los ou deixar de reconhecer seu brilho”, segundo os pesquisadores.

O’Reilly recomenda que as pessoas que trabalham para chefes narcisistas bajulem ao invés de desafiar. “Esteja preparado para que eles tomem os créditos pelas suas ideias”, ele diz. “É o nome do jogo”.

Fonte: FORBES Brasil

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