Em evidência, os acessórios ganham cada vez mais adeptos.
Dando um toque de estilo nos homens modernos e diferenciando sua produção das demais.
Pulseiras, anéis e colares vem ganhando destaque na composição de visuais masculinos.
O anel masculino pode ser combinado com todos os estilos, existe sempre um modelo que combina com o seu estilo.
Complemento no seu look, o anel pode ser a peça chave ou simplesmente um detalhe.
Os anéis de prata também estão em alta na moda masculina, para os homens mais sofisticados o ideal é usar anéis mais finos e trabalhados.
Os anéis em ouro continuam sendo uma preferência, além de nunca sair de moda.
Cada material do anel defini um estilo: os mais trabalhados com pedras ou materiais nobres confere um look mais social para ir em um evento mais formal.
Já os anéis em matérias como madeira, couro, acrílico ou inox são mais casuais complementando o seu look no dia a dia.
A regra é bem clara, sempre o último botão do seu Paletó, Blazer, Colete ou Cardigã é sempre aberto, a menos que tenha apenas um botão, só assim mantenha abotoado.
Nunca se questionou de onde surgiu esse costume e porque é usado até hoje?
Tudo começou pelo Rei Eduardo VII, sendo o primeiro rei inglês do século XX, reinando entre 1901 e 1910.
Podemos dizer que ele foi o primeiro Ícone de Moda Masculina, pois tinha uma obsessão por roupa.
Seu reinado foi marcado por um dos períodos históricos mais bem sucedidos em termos de desenvolvimento cultural na Europa. (Era Eduardina).
Por ter esta certa obsessão por roupa, o Rei lançou algumas modas que perduram até hoje como o Smoking, a moda da barra da calça dobrada e o habito de deixar o último botão do paletó aberto, mais não por conta de algo estético mas pelo fato de ter uma maior mobilidade aos quadris e facilitar a caminhar, pois o Rei tinha uma silhueta corpulenta.
Devido a ele os ternos de hoje em dia são projetados para manter essa tradição, sendo mais justos nos quadril.
Uma simples atitude de abrir o último botão do paletó virou uma regra quase unânime de etiqueta e elegância.
Pois ao abrir o último botão do paletó ele fica mais ajustado ao corpo, com um caimento melhor e com mobilidade e conforto.
Dica: ao sentar desabotoe todos os botões do paletó para melhor conforto.
Com designer arredondado e lentes com pintura espelhada especial, que muda de acordo com o ângulo que é vista a T-Charg está trazendo todas as tendências na sua nova coleção de óculos de sol, inspirada no automobilismo.
A idéia é gerar um efeito camaleão, um designer inspirado desde os anos 80 na indústria automobilista, sendo uma referência ao gênero masculino.
As armações de acetato ganham acabamento de finalização imitando madeira com textura marmorizada, com tons em azul.
A marca T-Charge é conhecida no ramo óptico como uma das mais charmosas marcas de óculos masculino. T-Charge foi criada com o objetivo de trazer muita elegância, sofisticação e qualidade para os modelos masculinos, afinal cada vez mais os homens buscam estilo e qualidade em seus acessórios e não poderia ser diferente com seus óculos.
A coleção de óculos T-Charge é composta por modelos tanto de óculos de sol como de óculos de grau, contando com materiais de alta qualidade como Titânio e Metal Nobre. Por isso, todos os óculos da marca são levíssimos.
A Patek Philippe, empresa suíça trás o novo relógio de pulso criado para comemorar os 175 anos da companhia “Grandmaster Chime” o mais complexo já feito pela empresa e um dos mais elaborados do mundo.
Desenhado a mão o Grandmaster Chime leva ouro rosa de 18 quilates e cristal de safira e tem 20 complicações, 1.366 componentes individuais, e diâmetro de 47,7 milímetros.
Com uma caixa dupla face, podendo ser usado de duas formas, de um lado para ver as horas e do outro para ver o calendário.
O relógio tem edição limitada de sete exemplares que demorou sete anos para ser confeccionado.
Por ter uma complexidade maior e ser rico em detalhes, além de ser uma serie limitada, os compradores passarão por uma entrevista e de acordo com o site da CNBC, o presidente da empresa Thierry Stern quer conversar com cada um dos interessados para saber se são realmente pessoas apaixonadas por relógios, que poderão realmente aproveitar o acessório de luxo por longos anos.
Uma das maiores influências da moda da atualidade, a pesquisadora e trendhunter holandesa Li Edelkoort disse que a moda como vemos hoje está preste a acabar.
Apresentado recentemente pela pesquisadora o “Manifesto Fashion” apresentado em 10 tópicos as razões que a motivam a acreditar que a moda está obsoleta.
A questão é reflexiva para o mercado em todas as áreas que envolve o consumo.
Os 10 tópicos são:
1. Educação:
Nas faculdades, ainda educamos os alunos para brilharem sozinhos, para serem estrelas disputadas por grandes marcas de luxo. Mas esquecemos que isso, na verdade, é a exceção. No século XXI esta realidade individualista está caindo por terra e o trabalho colaborativo faz muito mais sentido.
2. Materialização:
Ao cortarem drasticamente os custos, as grandes empresas de moda estão levando a indústria têxtil e a mão de obra artesanal à falência. Como resultado, as faculdades deixam de ensinar criação têxtil e conceitos básicos sobre tecidos. Ou seja, é uma bola de neve que pode levar à quase extinção dos trabalhos manuais. É mais um conhecimento que se perde.
3. Manufatura:
Com redes de abastecimento cada vez menores, o sistema precisou se reestruturar. Como? Recorrendo aos países de economia fraca. Assim, o lucro das marcas é ainda maior.
4. Preços:
Para a moda, quase tão grave quanto a mão de obra escrava é a mensagem que se passa com roupas tão baratas: “Compre, use e jogue fora, como se fosse uma camisinha”, diz Li. As pessoas acabam não “saboreando” o que compraram e, pior, isto ensina aos jovens consumidores que a moda não tem valor. A cultura da moda acaba sendo destruída.
5. Designers:
Os grandes nomes do passado mudavam a sociedade, pois introduziam novas silhuetas, novas posturas e novas formas de movimento. Lembra as ombreiras dos anos 80? Elas mudavam a forma como a mulher se mexia. Pois hoje, os designers só querem reciclar tendências do passado. “A energia deles está toda em criar bolsas e sapatos, a pedido do marketing. Eles quase não se preocupam com as roupas”, explica a pesquisadora.
6. Marketing:
Graças ao que ele se transformou, os produtos e a indústria são vistos só de uma perspectiva: a de como vender mais. Os designers são pressionados, produzindo coleção atrás de coleção, em busca de mais faturamento. Isto os esgota e mata a criatividade.
7. Publicidade:
“Os anúncios são repetitivos e fica difícil ler os valores da marca”, fala. Para piorar, as grandes publicações exibem em seus editoriais de moda exclusivamente as peças de grifes anunciantes. Como resultado, as pequenas (e novas) marcas nunca terão vez.
8. Imprensa e Blogs:
Editores de moda com conhecimento e repertório estão sendo substituídos por jovens escritores sem especialidade nem perspectiva crítica. “Eles generalizam e dão opiniões, ao invés de críticas profissionais”.
9. Varejo:
Não acompanhou a mudança dos tempos.
10. Consumidor:
“Os consumidores de hoje e de amanhã vão escolher sozinhos, criando e até desenhando o que vestem. Sem contar que Silicon Valley deu origem à primeira geração de super-ricos que não ligam para moda”, defende. A moda não vai recuperá-los. “Mas, vamos, sim, falar cada vez mais de roupas e é a elas que devemos levantar um brinde”, conclui.
Por fim, ela levanta uma bandeira pra lá de interessante: a de que, neste cenário, a Alta Costura terá um retorno triunfal, ocupando este vazio que a moda de hoje vai deixar. “É no ateliê de Alta Costura que encontramos um laboratório. A profissão de couturier se tornará cobiçada e esta forma exclusiva de costura inspirará todas as outras”, arremata. Quem viver, verá!
Lidewij Edelkoort
Muitas vezes chamada de Li, nascida no ano de 1950 em Wageningen é uma Holandesa meteorologista de tendência, que é a pessoa que antecipa o futuro da moda e tendências de design.
Li começou sua carreira como coordenadora de moda na loja de departamento Amsterdam De Bijenkof. Depois de terminar a sua licenciatura em Artes , em 1975, ela se mudou para a França , onde ela criou uma consultoria de tendência independente. Ela logo criou a consultoria ‘Tendência União, um serviço de previsão de tendências com base em Paris. “Trend Union” fornecendo livros bi-anuais de previsão de tendência para a comunidade de moda e design com cor e estilo de vida da informação. Então, fundada Estúdio Edelkoort, um gabinete de estudos, e abriu dois escritórios em New York City (Edelkoort Inc) e Tóquio (Edelkoort Leste).
Ela ajudou a moldar produtos para marcas internacionais, aconselhando sobre a identidade do produto e estratégia de desenvolvimento, e os cliente incluído Coca-Cola ,Nissan , Camper , Siemens , Moooi, e Douwe Egberts .
Na indústria da beleza, o Studio Edelkoort de conceitos desenvolvidos e produtos de beleza para Estée Lauder ,Lancôme , L’Oréal , Shiseido , Dim , e Gucci .
Ela é o diretora de arte e co-editor da revista Veja on Colour . Analisando as tendências no gosto da cor com vista à sua influência na moda, gráficos, design industrial, embalagens, cosméticos e muitas outras áreas. Ela também é editora de Opinião interior revista. Também lançou o foto-magazine Bloom em 1998, que ela descreve como “horti-cultural”, porque ele contém gráficos a evolução das tendências em flores e a maneira como suas imagens são usadas.
Li está envolvida na organização sem fins lucrativos humanitária Heartwear que ajuda produtores terceiro mercado mundial de seus produtos no oeste através de um catálogo de vendas por correspondência. Os lucros retornar às comunidades de produtores.
Em 1999 foi eleito presidente da Design Academy , Eindhoven , Holanda, onde atuou até 2008. Em 2011, Edelkoort lançou o site e plataforma de mídia social chamado TrendTablet .
A revista de design britânica iD listou entre 40 designers mais importantes do mundo e da revista Time nomeou-a um dos 25 especialistas de moda mais influentes do nosso dia.
Em 22 de fevereiro, 2008, em nome do Ministro da Cultura francês Didier Grumbach , presidente do francês Fédération de la Couture, Edelkoort foi investido com as Chevalier des Arts et des Lettres em reconhecimento à sua contribuição criativa artística e literária para a França e da cultura internacional. Li Edelkoort também recebeu um diploma honorário de Doutora em Artes de do Reino Unido Nottingham Trent University , na cerimônia de premiação da universidade no dia 15 de Julho, 2008.
E mais recentemente, em 26 de novembro de 2012, ela recebeu um prêmio por sua obra de trabalho desde a fundação holandesa Prins Bernhard Cultuurfonds.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/03/fim-da-moda-alexandre-taleb-1.jpg400689Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-03-20 13:44:242015-03-21 16:58:39Fim da Moda?
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