Muito se fala, dessas coisas, fórmulas de sucesso para as entrevistas, o que fazer e o que não fazer. Na maioria das vezes essas regras não passam de obviedades de bom senso e de boas maneiras, temas da educação, do berço. Claro a civilidade, a eutrapelia, expressão grega para a agradabilidade, onde ser austero está longe de ser sizudo, ou severo, e muito mais consciente de si mesmo, de seu dom, da seriedade das missões humanas, porém ao mesmo tempo prazeiroso.
Muito bem, com mais de 35 anos de carreira, tendo entrevistado e admitido centenas de pessoas, com erros e acertos, que somente a vida vivida e a jornada efetiva oferecem, ao lado dos estudos humanos que realizo, cinco são meus conselhos fundamentais para obter êxito numa entrevista de emprego:
1 – Demonstre ser altamente engajável. O maior drama de um dirigente fica ao constatar que a pessoa contratada tem capacidades técnicas, mas não se engaja. Um engajado atua de corpo, alma, e espírito onde está.
2 – Para revelar ser engajável, não tenha medo de vibrar, e de brilhar, ao contar suas realizações. O que interessa são suas obras. Relate com prazer, orgulho, e o que você aprendeu ao longo desses sucessos.
3 – Demonstre claramente que você não tem a menor dúvida da necessidade imperiosa de formar equipe. Por mais competência pessoal e profissional, acentue a condição sine qua non para um êxito corporativo de espírito de equipe. Exemplifique.
4 – Qualidade de vida para quem ama seu ofício, sua arte em trabalho, não representa a fórmula confortável do separar as coisas. Impossível ser um talentoso e um profundo expert na área de domínio, e de compreender que precisa formar equipe, trabalhando pouco. Ou achando que pode ligar e desligar como um aparelho eletrônico. Os quais hoje até continuam nas nuvens interagindo. Isso não significa que você simplesmente é mais um workaholic, ou alucinado obsessivo. Representa que você interpretou perfeitamente os estudos do Domênico de Masi. Você integra o trabalho com estudo e divertimento e alegria.
5 – E, para fechar todas as questões, evidencie que você tem consciência do papel do seu personagem profissional e empresarial, e que você representa o ator ou a atriz com os melhores atributos de autoconhecimento, para liderar a situação daquela marca e daquela empresa.
Fale do papel a ser interpretado e realizado, e leve o seu interlocutor a visualizar você, desde o momento presente da entrevista, como a pessoa certa na ação da função. Faça uma viagem ao futuro, passeie pelo papel, pela circunstância dada, e regresse a sala da entrevista. E realize, agora você está contratado
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.png00Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-11-25 00:55:192014-11-25 00:55:195 conselhos fundamentais para obter êxito numa entrevista de emprego
Parceria entre a concessionária Eurobike São Paulo e a empresa de customização de motos Johnnie Wash, do empresário Ricardo Medrano, resultou em uma linha única de modelos, as R Nine T, que tem tudo para encantar os apaixonados da marca e do velho estilo que dominou as ruas de Londres nos anos 1960.
O estilo renasce modernizado, em modelos BMW R 1200 R – de 110hp e 1.170 cc – redesenhados em programas 3D para um acabamento perfeito de peças. Chassis foram encurtados, bancos idem, novos conjuntos ópticos e de escape foram instalados. Os motores também ganharam certa dose de veneno, mas a Eurobike lembra que todas as unidades podem ser reconfiguradas para o padrão original.
Os três modelos R Nine T partem de R$ 76 mil e podem chegar a R$ 100 mil na versão topo de linha. À venda na Eurobike BMW Motorrad em São Paulo.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.png00Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-11-24 12:49:422014-11-24 16:54:59BMW R Nine T – parceria brasileira com a renomada marca alemã
Na semana passada, o Walmart.com fez uma experiência no Brasil: cobriu, desfile a desfile, todos os movimentos das passarelas do São Paulo Fashion Week. Essa ação faz parte do desenvolvimento de uma nova identidade para a maior varejista do mundo, conhecida pela política competitiva de preços. Na internet, no entanto, o Walmart.com quer ser um marketplace, onde o consumidor pode encontrar de tudo – até marcas que está acostumado a ver só em butiques. Em outras palavras: o Walmart.com quer entrar na moda.
A executiva Maria Fernanda Meza, há um ano no Walmart.com, chegou com a meta de dar uma cara mais “fashion” para o site. Responsável pela área de estilo de vida, que também inclui produtos para bebê e itens para viagens, ela trabalhou durante oito anos na Alpargatas, cuidando tanto da estratégia das Havaianas quanto da extensão da marca para tênis, toalhas de praia e capas para celular e tablet. Agora, vai tentar convencer o consumidor a associar o nome Walmart à moda. A nova seção de roupas e beleza do Walmart.com no Brasil foi lançada há seis meses.
Para atrair o consumidor – e especialmente a consumidora – que tem interesse no assunto, a empresa vem investindo em parcerias com marcas famosas. A primeira experiência em e-commerce da Riachuelo, terceira rede de confecções do país, está ocorrendo dentro da loja virtual da varejista. A Levi’s e a Iódice também já vendem produtos no site. Para coincidir com a SPFW, o Walmart.com desenvolveu uma coleção exclusiva com a marca Pat Pat’s, que começou a ser vendida na semana passada.
Do ponto de vista das marcas, a parceria com uma rede de grande porte como o Walmart representa uma oportunidade de ampliação da visibilidade e das vendas das coleções. O Walmart não revela dados de faturamento regionalizados, mas, segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, a receita do site brasileiro da companhia estaria próxima a R$ 2 bilhões por ano.
Para 2015, a varejista pretende ampliar as parcerias exclusivas e as marcas disponíveis em seu site. Esse apetite se justifica pelo fato de que a moda já é o setor líder em número de pedidos no e-commerce brasileiro. No entanto, Maria Fernanda lembra que a participação das vendas pela web é pequena – as lojas virtuais só movimentam 3% dos R$ 200 bilhões que o setor de moda vende por ano.
Embora o Walmart esteja tentando estender suas categorias no comércio eletrônico, o presidente do Ibope E-Commerce, Alexandre Crivellaro, diz que o valor médio das compras dentro do site – próximo de R$ 600 – mostra que a empresa ainda é associada pelo consumidor a eletrodomésticos. Para se tornar um marketplace e se aproximar da variedade de oferta de grupos de varejo online – em especial, a B2W, dona de marcas como Americanas.com e Submarino.com -, a companhia vem investindo na formação de parcerias com lojistas de pequeno porte e também com redes tradicionais, como a Saraiva, porta de entrada do Walmart no Brasil para itens de cultura, como livros e DVDs.
Conceito
Para criar esse “mundo diferente” para o e-commerce – que não se fia só pelo discurso de preço baixo repetido pela operação tradicional -, a varejista decidiu que o Walmart.com terá uma gestão separada. Nos Estados Unidos, a sede do Walmart.com fica na Califórnia, enquanto o quartel-general das lojas físicas fica no Arkansas. Essa separação entre as operações também vale para o Brasil. Por aqui, a sede do e-commerce fica em Barueri, na Grande São Paulo, e tenta emular o ambiente descontraído de gigantes da internet, como Google e Facebook. Hoje, a operação é comandada pelo vice-presidente de operações da América Latina, Paulo Sérgio Silva, mas a empresa já está em busca de um executivo exclusivo para o país.
Segundo Silva, para atingir a meta central da empresa – vender mais -, a equipe de internet precisa pensar “fora da caixa”. Segundo o executivo, uma das ações atuais do Walmart é “propagar informações” sobre produtos por meio de uma área de conteúdo – a mesma que fez a cobertura da SPFW – criada há quatro meses. A estratégia é estreitar a relação com o consumidor com informações relevantes – e, quem sabe, convencê-lo a voltar mais vezes ao site.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.png00Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-11-23 12:16:102014-11-22 16:21:37WALMART QUER ENTRAR NO MERCADO DA MODA
A grife americana Gant suspendeu suas atividades no Brasil ao fechar seus três pontos de venda, entre eles a “loja-conceito” nos Jardins, luxuoso bairro de São Paulo, informaram fontes do setor , aumentando a lista de marcas internacionais que desistem do país, que inclui ainda a Ralph Lauren e, em parte, a Tommy Hilfiger.
Quando a Gant, uma das mais emblemáticas casas americanas de moda “casual sport”, chegou ao Brasil, em 2008, desembarcou com a inauguração de três lojas em menos de um ano em endereços exclusivos de São Paulo e de Curitiba. Em 2010, a marca planejava, como afirmou à época o presidente da Gant no Brasil, Luiz Mendes, “abrir mais 20 lojas a partir de 2013 e estar presente em mais de 200 pontos de venda em todo o país”.
Não foi o que aconteceu. Ainda no terceiro mês de 2013, a Gant fechou suas três lojas no Brasil, duas em São Paulo e uma em Curitiba. Em comunicado, a assessoria da marca informou que “a empresa Gant está revendo sua estratégia operacional no Brasil, e por enquanto não podia fornecer mais detalhes sobre o assunto”.
A história da marca é uma verdadeira Torre de Babel: a companhia foi criada em 1949 em New Haven (Connecticut), nos Estados Unidos, por um ucraniano, vendida depois para um grupo sueco e, em 2008, comprada pelo grupo suíço Maus Fréres, também proprietário da francesa Lacoste. No Brasil, além disso, 50% da marca pertenciam ao grupo suíço e, os outros 50%, ao grupo têxtil português Ricon, que tem o direito de comercializar a marca no país e fabrica 60% das roupas da marca.
Assim como todo o setor de luxo, a Gant enfrenta os elevados custos ao consumidor final por conta das altas taxas de importação de roupas no país. O tíquete médio (valor médio das vendas) da Gant-Brasil é de R$ 860.
Além dos muitos impostos, no Brasil as marcas enfrentam outros desafios de logística e administração, como a morosidade na burocracia e os problemas nos trâmites alfandegários, que atrasam a chegada das coleções aos pontos de venda. Outro desafio é que, para posicionar seu produto, as marcas pagam quantias astronômicas pelo aluguel de espaços nos pontos mais luxuosos de São Paulo.
Ainda assim, o mercado do luxo prevê em 2014 um crescimento de entre 10% e 15%, tanto em produtos importados como em nacionais.
Segundo dados da Associação Brasileira do Comércio do Varejo Têxtil (ABVTEX), os impostos que incidem sobre as roupas importadas representam mais de 50% do valor da mercadoria. Os impostos sobre importação, no entanto, são de 35%, aos quais é preciso somar outros impostos obrigatórios, o que faz com que a roupa da Gant e de outras bandeiras estrangeiras sejam vendidas no Brasil a um preço 120% mais alto que nas lojas dos Estados Unidos e Europa.
Potenciais consumidores da marca no país, os brasileiros preferem comprar as peças a preços muitos mais acessíveis em qualquer viagem ao exterior. Dados da ABVTEX indicam que as importações do comércio no varejo de roupa no Brasil somam R$ 1,7 trilhões ao ano. Em contraste, os consumidores brasileiros gastam cerca de R$ 4 bilhões em roupas ao ano quando viajam para o exterior, gasto que representa entre 30% e 40% da despesa dos brasileiros fora do país.
Por enquanto, a Ralph Lauren, concorrência direta da Gant, não parece pensar em voltar ao país, depois de fechar todas as suas lojas em terras brasileiras em 2002. Não foram as únicas. A Tommy Hilfiger, que tem o mesmo público, fechou em 2013 sua loja-conceito em São Paulo, embora mantenha outras abertas na cidade e em outras capitais, como o Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília.Fontes do setor acreditam que a situação não vá mudar no curto prazo devido às complexidades logísticas do mercado e às medidas protecionistas do governo, em um cenário cambial desfavorável para o real.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.png00Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2014-11-22 18:08:352014-11-22 16:15:05MARCAS INTERNACIONAIS DE MODA TÊM PREJUÍZO NO BRASIL, APONTA SETOR
Símbolo de poder, força, sobriedade, elegância e virilidade, o terno é capaz de inspirar confiança e definir o lugar em que o homem se encaixa na sociedade. Padres, médicos, juízes e outras autoridades têm usado vestimentas escuras e camisas brancas para inspirar lisura e impor respeito há pelo menos 150 anos. Durante muito tempo, pouca coisa mudou na estrutura da roupa de trabalho masculina, composta por paletó, colete e calça, feitos do mesmo tecido. Aliás, é bom lembrar que a palavra “terno” refere-se a este trio; quando não há colete, a palavra correta é costume. Desde a revolução industrial, nos séculos 18 e 19, até os anos 80, no apogeu da cultura yuppie, era impensável que empresários importantes recebessem clientes em mangas de camisa.
Não há dúvida de que a mudança da cultura corporativa que vem acontecendo nas últimas três décadas – que tem como tônica valorizar a inovação e a informalidade em oposição à tradição e ao formalismo – abriu espaço para um novo código de vestuário. A uniformidade dos ternos sóbrios tem perdido espaço para visuais mais lúdicos e criativos. Em certa medida, pode-se dizer que essa possibilidade de personalização por meio do vestuário sinaliza o triunfo do indivíduo sobre a corporação. Isso vai ao encontro das vivências da Geração Y, que cresceu com a internet, as redes sociais e a ausência de hierarquia entre chefes e subalternos, ou entre pessoas e empresas.
“O uso do terno tem diminuído, por causa do aumento da informalidade nos locais de trabalho, mas o uso do paletó avulso aumentou. Ele é a peça mais importante do guarda-roupa masculino, hoje”, afirma Ricardo Almeida, um dos mais badalados estilistas de moda masculina. “O homem põe uma camisa, um jeans e, na hora de sair para um almoço, um compromisso mais formal, veste o paletó e está bem.” Outras novidades são as padronagens xadrezes e a presença do elastano nas camisas, e até mesmo nas peças de alfaiataria, apesar de certa relutância dos consumidores. “O homem só aceita mudanças no guarda-roupa quando elas são racionais. Se não tiverem uma razão aparente, são desprezadas”, diz.
Mas, pasme, o conservadorismo e os trajes sombrios nem sempre foram a norma. “Durante a maior parte do tempo, na história da moda do Ocidente e do Oriente, o homem se enfeitou mais do que a mulher. E isso nunca foi considerado demérito, porque ele se espelhava na natureza, onde os machos das espécies são mais vistosos do que as fêmeas, para atraí-las e acasalar”, afirma João Braga, um professor de história da moda. Na corte francesa, por volta de 1750, o traje correspondente ao terno era composto por uma calça culote – um modelo curto e apertado que deixava pouco para a imaginação –, acompanhada de um colete e de um casaco ajustado ao corpo. “Eram peças extremamente luxuosas, cobertas por ricos bordados feitos à mão, com fios de seda. Já na Inglaterra, no mesmo período, os trajes da nobreza eram um pouco menos vistosos, pois eram confeccionados em lã”, afirma a historiadora Rita Andrade.
Um fator determinante para a mudança foi a revolução industrial, que se iniciou na Inglaterra no século 18 e se espalhou pelo resto do mundo a partir de 1900. Por motivos práticos, a roupa masculina teve de se transformar, tornando-se mais funcional e confortável. Londres se tornou o epicentro da alfaiataria, e as cores escuras foram escolhidas por disfarçar a sujeira desse ambiente urbano recém-industrializado, com ruas ainda não totalmente pavimentadas e chaminés que expeliam a fuligem cinzenta do progresso. O homem não mais se impunha pela ostentação dos seus trajes, e sim pelo modo de produção capitalista. O terno, a partir desse momento, se consolida como o uniforme do capitalismo.
O terno não vai se extinguir, porque é o traje
que mais dá segurança ao homem
A gravata, hoje um símbolo do conformismo, tem sua origem ligada à bravura dos mercenários croatas contratados por Luís 14 para lutar na Guerra dos 30 Anos. Os guerreiros impressionaram os franceses tanto por sua coragem quanto pelos lenços que usavam no pescoço, e a moda pegou. Acredita-se que a palavra francesa cravate seja uma corruptela de croate. “Embora a maior parte dos homens se contente em variar a amarração de nós entre o Windsor (ou Nó Inglês) e o Four in Hand (ou Nó Escorregadio), existem 181 maneiras documentadas de atar uma gravata”, diz Braga.
Uma característica importante da alfaiataria é ser um método de construção artesanal que interfere no corpo de modo sutil, mas bastante preciso. Ela é, de fato, o único recurso no guarda-roupa masculino que possibilita remodelar a silhueta. Com seus enchimentos e estruturas, é possível estufar o peito, aumentar os ombros, disfarçar a curvatura das costas. A origem dessa técnica remonta à era medieval, quando os homens usavam peças estofadas por baixo das armaduras, para amortecer o contato com o metal.
Entre a nova geração de estilistas brasileiros de moda masculina, o maior destaque é, sem dúvida, João Pimenta. Este mineiro de 43 anos exerce a atividade há oito anos e desfila há duas temporadas na São Paulo Fashion Week, causando alvoroço. “Não acho que os homens vão começar a usar saias longas porque coloquei isso na passarela”, diz ele. “Mas quero discutir a possibilidade de as roupas não serem tão quadradinhas.”
Sobre o futuro do costume, Pimenta prevê que, daqui há dez ou 15 anos, os executivos se vestirão quase da mesma maneira como se vestem hoje. “Pode haver pequenas variações no corte e na proporção, mas o traje não vai se extinguir, porque é o que mais dá segurança ao homem”, afirma. Para Eduardo Motta, consultor de moda na Radar Consultoria, o vestuário corporativo tende a manter o padrão de neutralidade visual. “As maiores transformações serão internas, com dispositivos apropriados para os novos aparelhos eletrônicos ou inovações de tecnologia têxtil”, afirma ele. Ricardo Almeida vai mais longe. Para ele, o costume do futuro será térmico, podendo aquecer ou resfriar o corpo. Não amassará, não reterá odores e, quem sabe, não precisará nem mesmo ser lavado, graças a uma tecnologia autolimpante. “Assim, além de muito prático, o costume será ecologicamente correto, economizando água, energia e tempo”, diz Almeida.
A sobrevivência secular do terno e seu poder de adaptação são impressionantes. Em suas inúmeras formas, o traje tem a capacidade de traduzir o espírito do seu tempo, o zeitgeist. Por sua construção técnica refinada, carregada de excelência, acaba por ser aceito de forma praticamente universal. No final, todos prestam reverência a ele. E, ao que tudo indica, continuarão prestando até onde se consegue enxergar.
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