Extensão e conexão, mudança e movimento, linhas essenciais de vida e criatividade, são elementos presentes na 38ª edição do SPFW, que acontece de 03 a 07 de novembro no Parque Candido Portinari, em São Paulo. A cenografia, do arquiteto Marko Brajovic, tem como inspiração o emblemático movimento Bauhaus, que revolucionou várias esferas da criação e marcou um momento importante detransição no início do século XX.

Vivemos igualmente um tempo de questionamentos, revisões e grandes transformações” – afirma Paulo Borges, CEO da Luminosidade, diretor criativo e idealizador do SPFW.

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Em 2015 o SPFW completa 20 anos, com o olhar voltado para os próximos 20. As próximas três edições celebrarão o legado de construção e transformação provocados pela principal semana de moda do hemisfério sul, sempre trazendo novos olhares e reflexões que inspiram a criação.

Fiquem ligados ao site Alexandre Taleb, que estará cobrindo a maior semana de moda da América Latina – a São Paulo Fashion Week | Inverno 2015 – com matérias exclusivas e conteúdo de qualidade. Acompanhe-nos!

O cenário artístico na primeira metade do século XX era absolutamente Modernista, designado por suas vanguardas e conceitos de arte pura (“arte pela arte”). Especialmente, nas décadas de 40 e 50, o Expressionismo e o Abstracionismo viviam seu auge, destacando nomes nas artes em geral, como Ben Nicholson, Barbara Hepworth, Oskar Schlemmer, Piet Mondrian e Wassily Kandinsky, e foi nesse contexto que uma nova forma artística surgiu.

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O Modernismo quebrou padrões, principalmente construtivistas e estéticos, abrindo a mente de toda uma sociedade para novos conceitos e sensações. O século, então, já havia sido marcado pela ousadia de seus artistas, assim, na década de 50, mais uma expressão tão diferente, tão atraente, como diria Richard Hamilton, tomou frente à cena artística, a Pop Art. Seu termo dado por Lawrence Alloway, crítico pertencente ao Independent Group responsável por muitos fundamentos teóricos da Popular Art, é tão transparente e marcante quanto sua arte em si. O período pós-Guerra na Europa provocou uma outra necessidade artística, abandonando a experiência lenta e meditativa de Rothko e partindo para algo mais real, acessível e instantâneo.

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A chamada Indústria Cultural (Kulturindustrie em alemão) de Adorno e Horkheimer (filósofos e sociólogos alemães da Escola de Frankfurt que lançaram o termo na publicação Dialética do Esclarecimento no capítulo O iluminismo como mistificação das massas em 1947) guiou todo o conceito e prática dos trabalhos Pop, proclamando o capitalismo a ordem social, o qual consiste em moldar, consequentemente, a produção artística em prol dos padrões comerciais, atingindo o maior número possível de pessoas, produzindo mais, gastando menos.

A cultura das massas foi, assim, proclamada, não com a intenção de promover conhecimento, que, por sinal, não era algo bem-vindo em uma época de dificuldades políticas, pois esse levanta questionamentos e reivindicações por respostas, mas a disseminação de uma nova cultura consumista e alienada, chegando, basicamente, a ser o que chamamos de “American way of life“.

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O movimento Pop teve como precursor o Independent Group (IG), fundado em Londres em 1952, que ganhou maior destaque com a apresentação da obra, a colagem “Just what is it that makes today’s homes so different, so appealing?“, por um de seus participantes, Richard Hamilton, na exibição “This is Tomorrow” na Whitechapel Gallery em Londres em 1956.

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Paralelo a isso, os Estados Unidos também produziam a Arte Pop, que ao contrário da inglesa, desenvolveu-se isoladamente, sem um grupo específico, até 1963, mais tarde imortalizada por seu maior artista, Andy Warhol.

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A produção da Pop Art foi marcada pela comunicação, comunicação da arte, da cultura, da cena atual para com a sociedade, os consumidores. A mensagem transmitida pelas obras eram imediatamente absorvidas pelo público, sendo essas, basicamente, a mesma coisa (repetitividade, não só da mensagem, mas, como veremos adiante, das inspirações, dos ícones, das cores e das imagens): “Idolatre!”, “Compre!”, “Ame!”. Com o conceito de propagar essas mensagens para o maior número possível de pessoas, em um curto tempo, por um preço baixo, diferentes técnicas e materiais foram incorporados à construção das obras, como por exemplo o uso de goma espuma, poliéster, látex, tinta acrílica e serigrafia, uma das técnicas mais características do período.

A serigrafia – serigraph em inglês, sendo do grego sericos (seda) e graphos (escrita) – é um processo de impressão no qual a tinta é vazada através de uma tela preparada, no qual a gravação se dá pelo processo de fotosensibilidade; essa técnica ficou muito conhecida através de Warhol, que a utilizava além, somente, por motivos de simplicidade, mas também a associava aos ícones populares retratados em suas obras, entre eles: Liz Taylor, Mao Tsé Tung, Marlon Brando, Elvis Presley, Che Guevara e, sua favorita e memorável, Marilyn Monroe, que são personalidades públicas e louvadas como deuses midiáticos, mas nem por isso deixam de ser figuras comuns e vazias (“vazadas”), reproduzindo estes retratos em uma produção mecânica ao invés de artesanal, acentuando o caráter impessoal da Pop Art como arte para a massa de consumo.

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Nas paredes, nas revistas, nas garrafas de refrigerante, nas latas de sopa, nas almofadas decorativas, nas T-shirts dos jovens, em tudo estava a cultura Pop. Algo tão incutido na mente das pessoas, seja pela repetitividade, pela estética ou pela habitualidade, a Pop Art fixou-se na segunda metade do século XX como uma forma despretensiosa (mas, na verdade, ironicamente manipuladora) de expressão atingível para qualquer um, com uma face atraente, divertida, jovem e cool. Cada vez mais a intenção de ser veemente popular acabou dando uma outra característica à Art, kitsch. Esse termo provido do alemão refere-se ao exagero que torna mau gosto, popularmente dito como “brega”, referindo-se à Pop Art, a palavra imputa o valor relativo das novas obras, caracterizadas pela superficialidade e acessibilidade, tornando-as não uma expressão artística autônoma humana, mas uma adaptação artística à cultura da atualidade, o capitalismo, deixando de lado a verdadeira essência do conceito Arte.

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O furor causado por esse novo movimento artístico da década de 50 foi real, foi mais do que real, foi epidêmico. Seja agradável ou kitsch, arte ou pseudo-arte, os rumores e ideias causadas pela Pop Art foram intensos, deixando suas marcas até os dias de hoje, imortalizando seus ícones Pop, de Warhol à Campbell, de Blake à Beatles.

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Um dos maiores eventos automotivos da América Latina, Salão Internacional do Automóvel de São Paulo de 2014, acaba de dar largada em sua 28ª edição. E, claro,  a expectativa dos organizadores é de superar os recordes já atingidos em número de marcas expositoras e levar uma melhor experiência ao público.

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Uma das novidades para a edição de 2014 é que o público poderá, além de conhecer as grandes novidades e lançamentos das montadoras nacionais e importadores, também pilotar diferentes modelos de carro, nos test-drives que serão implementados pela primeira vez, com infraestrutura oferecida pela organizadora (até 20 modelos diferentes de diversas marcas vão participar) durante os 11 dias de realização do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo.

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O Salão do Automóvel de São Paulo de 2014 será, segundo os organizadores, a melhor edição do evento, e será realizado em parceria com as principais entidades setoriais, entre elas Anfavea, Abeiva e Sindipeças.

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Em 2012, a 27ª edição contou com 750 mil visitantes, 49 marcas de automóvel, 500 modelos exibidos e 113 expositores de 11 países. A organização do evento e os expositores ofereceram ao público mais de 100 horas de atividades interativas, que ajudaram na divulgação das novidades e lançamentos dessa indústria que gera 1,5 milhão de empregos e impacta 5% no PIB nacional.

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O Salão já começou, mas ainda dá tempo de participar do evento! Acesse ao site oficial para maiores detalhes e compre ingressos pelo Tickets for fun.

Veja todas as atrações da edição de 2014 aqui!

São Paulo está passando por um problema crítico em relação à água. Sem chuvas e com o desperdício constante da população, o cenário da maior metrópole da América Latina vem se desestabilizando cada vez mais.

O Instituto Akatu, organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o consumo consciente dos recursos naturais, iniciou uma nova campanha sobre o racionamento de água.

O #águapedeágua é uma campanha de mobilização da sociedade para o consumo consciente de água. Diante da crise hídrica que vivemos em São Paulo e em outras regiões do País, a situação exige uma ação coletiva, integrada e de larga escala, com a participação de vários atores sociais. Na oferta de informações à população, a campanha #águapedeágua busca “desautomatizar” o consumo de água, por meio do engajamento de todos, como cidadãos, em uma nova postura de uso consciente desse recurso imprescindível, de forma permanente.

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A plataforma aguapedeagua.org.br, que foi realizada pelo Akatu com o apoio da Olivas Digital, Estilingue Filmes e SambaPhoto, apresenta um amplo repertório de dicas sobre consumo consciente de água e terá vídeos colaborativos em breve. Para chamar a atenção das pessoas para a importância das ações de cada um reduzindo o desperdício de água, a agência de publicidade Taterka criou várias ações de lançamento da campanha com o slogan “Sem água somos todos miseráveis”, como intervenções em espaços abertos e de grande circulação do público, além de ações de divulgação na mídia (impressa, rádio e redes sociais), com a hashtag “#águapedeágua“.

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Para conhecer melhor o trabalho do Instituto Akatu, accesse www.akatu.org.br.

Este post é uma iniciativa colaborativa do site Alexandre Taleb e Caras Blogs em função da campanha #águapedeágua.

Logo DR Jones azulA marca uniu-se ao Instituto Lado a Lado pela Vida, ao Circuito Athenas e a mais de sete mil atletas para dar start no mês mundial de combate ao câncer de próstata
Neste domingo acontece a Corrida Athenas 21k Novembro Azul, que promove o esporte e a prevenção do combate ao câncer de próstata. Este é um dos temas que os homens costumam fugir, e justamente por isso, a Dr. JONES, marca de cosméticos masculinos, fez questão de participar desta grande mobilização.

A marca estará no estande do Instituto Lado a Lado pela Vida presenteando o público com sachês do Isotônic Face Scrab, esfoliante diário. Além desta ação, o estande contará com urologistas que poderão tirar dúvidas sobre tratamentos e prevenção do câncer de próstata, além de residentes voluntários que realizarão a medição de pressão arterial.

A prova é o primeiro evento oficial do Novembro Azul 2014 em São Paulo, no maior circuito de distâncias progressivas do Brasil. A corrida tem largada marcada para as 7 horas da manhã, na Ponte Transamérica, zona sul de São Paulo. Nesta etapa haverão provas de 5 km, 10 km e 21 km.

Histórico da Campanha Novembro Azul
Em 2008, o Instituto Lado a Lado pela Vida lançou no Brasil a campanha Um Toque, Um Drible para alertar os homens sobre as principais doenças masculinas e as formas de prevenção, quebrando paradigmas. A Campanha Um Toque Um Drible, a começar pelo nome, que remete ao duplo sentido, entre o exame de toque retal e a “dar um toque”, um conselho, integra ações de conscientização entre homens, mulheres e também os jovens, para que a questão da saúde masculina seja um processo, construído ao longo da vida.

Bigode

A campanha é nacional e ativa durante o ano todo e, em novembro de 2012, o Instituto Lado a Lado pela Vida foi pioneiro em criar no Brasil o Novembro Azul, em comemoração ao Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata.

Circuito Caixa Athenas 21k – Corrida Azul
DATA: 02/11/2014
LOCAL: Ponte Transamérica São Paulo – Santo Amaro.
HORÁRIO: 7h00
ARENA DO EVENTO
LOCAL: Estacionamento Estapar – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 599 – Santo Amaro