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Dia 25 de abril de 2018, das 19h as 22h

A não ser que você tenha vivido em uma caverna pelos últimos 50 anos, você já sabe que alguns dos conselhos fitness são pura invenção: que abdominais não te darão tanquinhos, levantar peso é melhor do que correr para perder gordura, e não há dieta mágica.

 

Se você não ficar com dor, você não malhou o suficiente

A dor muscular tende a aparecer quando você faz movimentos que não está acostumado, treina frequentemente, ou diminui a velocidade das suas repetições. Mas ela nunca foi ligada ao progresso, e é possível que você passe meses treinando produtivamente sem nenhum sofrimento desnecessário. Dor não é ganho.

 

Para ter um ‘tanquinho’ você só precisa fazer prancha

É a evolução do mito antigo em que era necessário fazer centenas de flexões para ter um abdômen definido, agora só é preciso manter-se imóvel em determinada posição.

 

A realidade é que precisamos fortalecer todo o nosso abdômen com uma gama de exercícios diferentes. Assim que você ficar em prancha por mais de um minuto, comece a trocar de posição.

 

Agachamentos fazem mal ao seu joelho

Na realidade é o oposto: um agachamento bem feito fortalecerá o seu joelho, te protegerá de futuras lesões, e o fará um melhor atleta.

 

… E correr também

Um estudo feito pela Universidade Stanford da California descobriu que corredores (com 70 anos de idade) apresentavam menos incidência de atrite do que não-corredores da mesma idade. Além disso, o estudo mostrou que os corredores apresentam menor risco de osteoporose, o que sugere que correr não é ruim para você como dizem.

 

 Pesos pesados te farão grande

Falso. Há duas maneiras de se tornar mais forte: aumentando o tamanho das suas fibras musculares, e usar mais delas quando estiver levantando peso. Se você quer ficar grande o caminho é um plano de metas com os excessos calóricos e levantar pesos moderados a pesados. Mas se este não for o caso, pesos muito pesados, poucas repetições e longos descansos o ajudarão a ficar mais forte sem precisa trocar de camiseta toda semana.

 

 

… E que o tamanho significa força

Ok, algum bodybuilder que se esforçou pelo título será mais forte do que a média dos homens ociosos, mas preencher uma roupa completamente não é garantia de força: treinar especificamente os músculos simplesmente aumenta a quantidade de fluído nas células musculares com quase nenhum aumento correspondente de força.

 

Independente de qual for o seu objetivo de treino, lembre sempre de tomar muita água e acima de tudo se divertir! Você conhece mais algum mito fitness? Comente!

Alguns homens preferem um bom scotch, outros uma caipirinha, mas certamente não há dúvidas quando ela entra na disputa: a boa e velha cervejinha, a preferida nacional que não pode faltar em uma conversa informal no happy hour ou num churrasco aos finais de semana. Muito se sabe sobre tipos e marcas atuais, mas você imagina qual a história da cerveja?

A receita da cerveja é a mais antiga de que se tem registro no mundo, acredite se quiser: os antigos egípcios documentaram o processo em rolos de papiro. Essas primeiras cervejas eram feitas com coisas como romãs e outras ervas indígenas. Os egípcios as usavam em cerimônias religiosas, com o faraó dirigindo a preparação da cerveja e distribuição para as massas. Talvez você poderia chamar o faraó de “primeiro mestre cervejeiro”. Fora isso, um documento médico, datado de 1600 a.C. e descoberto nas escavações de um túmulo, descreve cerca de 700 prescrições médicas, das quais 100 contêm a palavra cerveja.

A primeira lei para a produção e venda da cerveja também foi nesta época, é a chamada Estela de Hamurabi, onde se condena à pena de morte quem não respeita os critérios de produção de cerveja indicados. Dá pra acreditar?

 

 

Através dos anos a bebida fermentada persistiu, até chegar ao Ocidente, onde tornou-se parte integral da vida. Isso principalmente no Norte europeu onde havia muitas colheitas de cevada que forneciam uma vasta gama de ingredientes para cervejeiros. A cerveja era valorizada por seu valor nutricional (isso mesmo!) e por ser uma alternativa segura para a água, uma vez que muitas fontes desta última foram contaminadas por dejetos humanos na época.

Foi durante a idade média que a cerveja tal como conhecemos nasceu. Até por volta do século 12 muitas ervas e temperos eram usados para equilibrar o sabor doce do malte da cerveja, mas foi em 1150 que monges alemães começaram a utilizar o lúpulo silvestre na cerveja e a combinação foi tão perfeita que o ingrediente rapidamente virou obrigatoriedade na receita.

Se os faraós foram os surpreendentes cervejeiros da sua época, na idade média a surpresa não foi diferente: todo monastério tinha uma cervejaria em seu terreno, e os monges eram os responsáveis pela fabricação. Historiadores dizem que os monges foram responsáveis por inúmeras inovações além da introdução do lúpulo, incluindo a ideia do tipo lager ou de guardar em um local gelado para acentuar o sabor (até então, ela era consumida em temperatura ambiente).

Mesmo nos tempos modernos a tradição monástica de produção de cervejas permanece, há um número de monastérios belgas que estão nos rankings das melhores fábricas de cerveja do mundo. E durante todo o tempo ela permaneceu sempre presente na história, algumas vezes mais evidente, outras menos, até chegar nos dias atuais, sofisticada e ao mesmo tempo simples.

 

Após a experiência única no restaurante Mil, iniciou-se uma experiência igualmente fascinante e de paisagens tão deslumbrantes quanto as primeiras. Fiquei a bordo do Belmond Andean Explorer, o primeiro trem de luxo da América do Sul, por três dias e duas noites.

O Belmond viaja por uma das mais altas trilhas de trem do mundo, atravessando paisagens maravilhosas de Cuzco ao Lago Titicaca e Arequipa.

 

 

Construído na Austrália nos anos 90, começou a servir como o trem de luxo ‘Great South Pacific Express’ entre Cairns e Brisbane, mas foi desativado após apenas quatro anos por viajar em trilhos pouco desenvolvidos e fazer viagens muito difíceis.

E assim ficou por 13 anos.

Em 2016 foi enviado para o Peru, completo, inclusive com o piano de cauda, os degraus de acesso e até mesmo as etiquetas de bagagem.

Em maio de 2017, ele voltou, como uma borboleta saindo do casulo, e transformou-se em uma obra de arte deslizante. É maravilhosamente equipado com tecidos locais nas roupas de cama e orgulhosamente exibe a arte local em cada canto.

 

 

Observando mais de perto, vemos que pelo trem há remanescentes do seu luxuoso passado Australiano: preste atenção e verá!

O trem peruano é íntimo – ele acomoda o máximo de 48 hóspedes em todas as 24 cabines, e eu posso afirmas, o serviço é impecável!

 

 

Inclui: uma plataforma de observação aberta na traseira do vagão lounge, dois vagões-restaurante onde tudo que é servido é fresco, incluindo iguarias locais; outro vagão lounge com um piano de cauda e um bar, e um spa completo com quartos de tratamento.

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