A moda mais uma vez se reinventa e destaca um novo perfil de modelos que fogem do antigo padrão de beleza e roubam a cena nas passarelas e campanhas publicitárias. Assim, muitas grifes vem buscando novas formas de trazer personalidade, e uma das estratégias tem sido investir em rostos até então pouco explorados e valorizados pela moda tradicional. Entre os mais diversos perfis, um tem atraído ainda mais flashes: o malandro.

Aproveitando esta tendência, acompanhamos em São Paulo, com exclusividade, uma sessão de fotos do modelo carioca Elthon Charles, de 24 anos, um dos platinados do clipe “Vai Malandra”, da cantora Anitta, gravado na favela do Vidigal. Malandro por natureza, Elthon por si só já esbanja personalidade. Suas 12 tatuagens, somadas ao cabelo descolorido e uma pela bronzeada, viraram o xodó de campanhas internacionais de grifes como Armani e Moschino e lhe renderam, inclusive, destaque na revista Vogue ao lado de ninguém menos do que Candice Swanepoel, uma das angels da Victoria´s Secret.

“Elthon não é apenas o malandro carioca típico, mas também um malandro estilo jovens do leste europeu, com aquele ar malvado, meio sombrio, um pouco dúbio em suas atitudes, mas que na verdade é um cara de coração bom, querendo aproveitar a vida e ser feliz”, detalha Thiago Martini, fotógrafo responsável pelo photoshooting que acompanhamos. “O modelo brasileiro tem chamado cada vez mais a atenção das marcas internacionais, pela variedade de perfis que temos em nosso país e por, muitas vezes, parecer mais real. Para a Europa, inclusive, o cabelo descolorido tem agradado muito”, completa Elthon, que depois da exposição no clipe de Anitta – já são mais de 230 milhões de views – viu seu cachê subir 80%, sendo disputado por muitas marcas na última edição do São Paulo Fashion Week. “Antes do ‘Vai Malandra’ participei do reality ‘De Férias com o Ex Brasil” e, depois do clipe, fiz também parte do projeto ‘Solta a Batida’ da Ludmilla, mas nenhum destes me trouxe tanta repercussão como o que gravamos no Vidigal”, conta Elthon.

E, de fato, foi nesta oportunidade ao lado de Anitta que Elthon – hoje com agências no Rio, São Paulo e Milão – mais do que nunca, reforçou ao mercado a sua já imagem de malandro. Sangue brasileiro, com jeitinho carioca, pronto para dominar o mundo. Vai, malandro!

| com colaboração de Augusto Köech |


 

Bem no topo do edifício mais alto de Nova York, a Montblanc comemorou o lançamento da Meisterstück Le Petit Prince Special Edition, um instrumento de escrita inspirado no romance de Antoine de Saint-Exupéry. Por uma noite, o Observatório do One World Trade, em Manhattan, foi transformado no universo mágico e infantil do Pequeno Príncipe, onde convidados, incluindo Hugh Jackman, Charlotte Casiraghi, Milla Jovovich, Rita Ora, Chloë Sevigny, Lucky Blue Smith, Sofia Sanchez de Betak, Julia Restoin Roitfeld e os brasileiros Camila Coelho e Kadu Dantas, tiveram o primeiro contato com a nova edição de Meisterstück.
Com elementos de design baseados nas ilustrações desenhadas à mão por Saint-Exupéry, a Meisterstück Le Petit Prince Special Edition evoca os temas de um dos livros mais traduzidos do mundo – o poder da imaginação, a amizade e a transmissão de ideias. Com a sua mensagem simples, de que a riqueza real vem de doar-se aos outros, a edição reforça o lendário status da Meisterstück como um presente poderoso e significativo, que cria laços duradouros entre gerações.
Os temas universais de O Pequeno Príncipe inspiraram a celebração da Montblanc em Nova York, cidade onde Saint-Exupéry escreveu sua obra clássica de literatura, há 75 anos. Cercados por misteriosos planetas, asteróides, estrelas e nuvens flutuantes, os passageiros embarcaram em uma aventura interestelar, viajando de um planeta a outro e fazendo encontros-surpresa, ao longo do caminho, com a raposa. Uma das personagens mais importantes do livro, a raposaensina o príncipe sobre a importância de laços estreitos e relações humanas e destaca-se no design da primeira série desta edição especial.

A noite ofereceu muitas maneiras diferentes de experimentar a imaginação e o maravilhoso mundo do Pequeno Príncipe. Os convidados puderam criar uma lembrança animada do evento, balançando com a raposa sob uma macieira iridescente, até projetar um símbolo personalizado do Pequeno Príncipe em uma tela táctil que foi desenhada à mão por um artista no caderno de notas da Montblanc. Servido em uma sala de jantar iluminada com estrelas, com vista para o skyline de Nova York, o jantar teve menu com risoto, filé mignon e lagosta amanteigada, evocando as lembranças da infância. Inspirada no livro, a seleção de sobremesas incluiu um Donut Asteroid 325 e cookies no formato da pata da raposa. Para surpresa dos convidados, uma passagem do livro foi lida por Hugh Jackman, como a raposa, e Charlotte Casiraghi, no papel do pequeno príncipe. A banda The Cool Rulers, do Brooklyn, entreteve os convidados antes deles deixarem os planetas e as estrelas do pequeno príncipe, retornando ao mundo real logo abaixo.

"

O MITO CHEGOU: FORD INICIA A VENDA DO MUSTANG NO BRASIL

A Ford inicia oficialmente este mês a venda do Mustang, o lançamento mais aguardado do mercado automotivo brasileiro. A espera valeu a pena. Além da mística e tradição que o tornaram um dos esportivos mais admirados do mundo, o novo Mustang surpreende tanto pela performance e dirigibilidade como pelo padrão inédito de conforto e refinamento. Tudo isso, com um design ainda mais empolgante e tecnologias avançadas de segurança, assistência e conectividade.

Considerado o melhor de todos os tempos, o Mustang 2018 é oferecido no Brasil na versão de topo GT Premium, com novo motor V8 5.0 de 466 cv, transmissão automática de 10 velocidades com opção de trocas no volante e pacote de performance de série, por R$299.900.

“É uma grande satisfação poder lançar um produto como o Mustang, um veículo único tanto pelos seus atributos como pela sua história e tradição, que simboliza a paixão da Ford pela inovação e performance. Sobretudo, é um produto muito importante para o posicionamento da marca no Brasil”, diz Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul.

Atlético e refinado

O novo Mustang GT exibe um design atlético, refinado e aerodinâmico, com uma leitura contemporânea das proporções clássicas de capô longo esculpido e traseira curta. A carroceria mais baixa e mais larga cria um perfil elegante, com frente em formato de “boca de tubarão” e grade trapezoidal.

Os faróis e lanternas de nova geração LED valorizam a lendária assinatura de três barras. As rodas de 19 polegadas com acabamento preto brilhante e o aerofólio traseiro destacam a esportividade. Na traseira, o porta-malas surpreende pelo espaço e funcionalidade em um carro dessa categoria e o escapamento com quatro saídas sinaliza a força do motor V8.

O interior traz o acabamento mais sofisticado já encontrado na linha. A cabine inspirada em aviões coloca os controles à mão do motorista, com fácil leitura de todas as informações no inovador painel digital configurável de 12 polegadas.

Os bancos esportivos de couro, com aquecimento e refrigeração, proporcionam ótima retenção e conforto tanto nas pistas como para uso diário. O botão de partida que pulsa no mesmo ritmo do coração de um cavalo e a luz de aproximação nos retrovisores com a projeção do ícone do Mustang no chão são outros charmes exclusivos do “pony car”.

Desempenho empolgante

O Ford Mustang GT Premium 2018 conta com um arsenal tecnológico de respeito para refinar o desempenho e a experiência de direção. É o mais rápido e confortável da linha já lançado no mundo: acelera de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e atinge a velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.

A suspensão adaptativa MagneRide usa amortecedores com fluido viscoso eletromagnético e sensores que monitoram as condições da pista 1.000 vezes por segundo para oferecer a melhor resposta em cada situação de rodagem. Radiador com maior capacidade e diferencial com sistema de deslizamento limitado fazem parte do pacote de performance.

Os seis modos de direção permitem ajustar rapidamente o nível de esforço da direção, a resposta de aceleração e as configurações da transmissão e do controle eletrônico de estabilidade para cada condição: Normal, Esportivo, Esportivo+, Pista, Drag e Neve/Molhado, além da seleção personalizada MyMode.

O Mustang GT também vem equipado com o Track Apps, função que permite registrar vários dados de performance do veículo, como aceleração, tempo de volta e frenagem. O Line Lock, que bloqueia eletronicamente as rodas dianteiras para o preaquecimento dos pneus traseiros em largadas, o famoso “burnout”, é outro recurso exclusivo para as pistas.

Tecnologias avançadas

Os sistemas eletrônicos embarcados também ajudam o Mustang GT Premium a oferecer um novo padrão de segurança, conectividade e diversão ao volante. Suas tecnologias semiautônomas incluem piloto automático adaptativo, alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem e detecção de pedestres, assistente de frenagem de emergência e sistema de permanência em faixa com detecção de fadiga.

Entre os itens de segurança, traz oito airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelhos), freios esportivos Brembo com ABS e distribuição eletrônica de frenagem (EBD), controle eletrônico de estabilidade e tração AdvanceTrac, assistente de partida em rampa, câmera de ré, farol alto automático, sensor de chuva, sensor de estacionamento traseiro, chave programável MyKey e sensor de monitoramento individual de pressão dos pneus.

Diversão e conectividade

O painel digital de 12 polegadas do Mustang GT é totalmente configurável e permite selecionar várias telas de acordo com cada modo de condução, incluindo 27 opções de cores e a seleção das informações mais importantes para o condutor. A central multimídia SYNC 3 com tela de 8 polegadas oferece o que há de mais avançado em conectividade, com comandos de voz em português e navegação. Além de acesso ao Apple CarPlay e Android Auto, possui interface

AppLink para aplicativos do celular, conexão Bluetooth e duas entradas USB com “smart charge”.

O SYNC 3 do novo Mustang também traz uma versão avançada do sistema de Assistência de Emergência, que faz uma ligação automática para o SAMU em caso de acidente com acionamento dos airbags ou corte de combustível. Além da localização do veículo, ele fornece dados como velocidade, tipo de acidente e uso dos cintos de segurança e airbags para ajudar no atendimento.

Seu sistema de áudio é igualmente poderoso, o Shaker Pro Premium Sound, com 390 W de potência e 12 alto-falantes, incluindo subwoofer de 8 polegadas. O som inconfundível do motor V8 também foi aprimorado com o uso de tecnologia avançada. O sistema de válvula ativa de escapamento permite graduar a potência em quatro níveis, desde o funcionamento silencioso até a liberação máxima do seu ronco esportivo.

Sucesso de vendas

Presente em 140 países, o Mustang é o cupê esportivo mais vendido do mundo desde o lançamento da sua geração global, em 2015. No Brasil, ele assumiu a liderança isolada do segmento de esportivos e esportivos premium já na fase de pré-venda, com em torno de 275 unidades vendidas – o dobro dos concorrentes somados.

Além de oferecer o melhor pacote de performance, conforto, conectividade e segurança da categoria pelo seu preço, o Mustang GT 2018 tem manutenção amigável. Conta com assistência técnica exclusiva nos mais de 350 distribuidores da Rede Ford no Brasil, sendo 36 deles especializados em reparos extensivos.

Suas revisões têm preço fixo e somam R$2.880 durante os três anos de garantia. O cliente também pode optar pelos planos de manutenção Ford Protect com quatro ou cinco revisões, que ampliam a garantia de fábrica para quatro e cinco anos, respectivamente.

O Mustang oferece ainda uma linha exclusiva de acessórios originais, composta de faixas esportivas e outros itens, além de produtos licenciados da grife.

Basta uma pequena volta ao quarteirão para notar diferentes tipos e estilos de barba. Dificilmente se vê um homem sem uma. Há alguns anos atrás o barbeiro era uma profissão esquecida, e apenas as mulheres reuniam-se em cabeleireiros e salões de beleza, mas hoje a cada esquina há uma barbearia e a cada barbearia, inúmeros clientes. Sempre foi assim? Como foi o início desta profissão?

Talvez você se surpreenda ao saber que os primeiros barbeiros eram os principais homens de sua tribo (sim, tribo… A profissão é REALMENTE antiga). Eles eram os médicos e os sacerdotes da época. Os homens primitivos eram muito supersticiosos e as tribos acreditavam que tanto os espíritos maus, quanto os bons entravam no corpo através do cabelo, habitando cada indivíduo. Os espíritos maus seriam removidos apenas se os cabelos fossem cortados, e por essa razão, vários tipos de corte de cabelo eram praticados pelas tribos, isso fez do barbeiro o homem mais importante na comunidade.

 

 

Aliás, nessa época tribal, o barbeiro arranjava casamentos e batizava todas as crianças. Eles eram a principal figura nas cerimônias religiosas. Durante estas cerimônias, o cabelo ficava solto para que o espírito mau pudesse sair. Após a dança, o cabelo longo era cortado pelo barbeiro de acordo com a moda daquela tribo e amarrado para trás bem forte, para que os espíritos maus não pudessem entrar e os espíritos bons não pudessem sair.

Essa regra era comum na Ásia antiga. De fato, onde quer que houvessem lendas e superstições sobre cabelo, o barbeiro aparece. Até hoje em dia na Índia, eles veneram o cabelo e aqueles que o cortam são figuras importantes.

No Egito, muitos séculos antes de Cristo, os barbeiros eram prósperos e muito respeitados. Os monumentos antigos e papiros mostram que os egípcios raspavam suas barbas e cabeças.

Na Grécia, os homens sábios de Atenas disputavam no cuidado de suas barbas, assim o barbeiro se tornou um líder na comunidade e fazer a barba se tornou uma arte. Poetas, políticos e filósofos iam às barbearias para fazer suas barbas e cortas o cabelo, mas também para discussões sobre as notícias. As barbearias tornaram-se sedes de notícias sociais, políticas e esportivas.

 

 

 

Nenhum povo foi melhor patrono dos barbeiros do que os romanos. Eles dedicavam muitas horas por cada dia para fazer a barba, cortar e arrumar o cabelo, receber massagem, fazer as unhas e aplicar de óleos e outros cosméticos. Os barbeiros eram tão prezados que uma estátua foi erguida em memória do primeiro barbeiro de Roma.

A organização mais antiga dos barbeiros foi formada em 1096 na França quando William, o arcebispo de Rouen proibiu o uso de barbas. Começaram a surgir então o barbeiro-cirurgião e o barbeiro-dentista em toda a Europa. Eles eram os médicos da época, e tanto a realeza quanto pessoas comuns vinham às barbearias para tratar suas doenças, barbear-se e cortar o cabelo. Alíás, por muitos séculos os barbeiros tiveram o direito de praticar cirurgia e odontologia.

Em 1416 eles ainda não haviam sido impedidos de praticar cirurgia e odontologia, porém, ficou evidente que eles estavam tentando demais. Era impossível esperar que meros humanos pudessem competentemente praticar cirurgia, odontologia e várias outras operações relacionadas à estética. As pessoas começaram a reclamar que os barbeiros-cirurgiões estavam os deixando doentes e não bem. Mas apesar disso, eles continuaram sendo os únicos a praticar cirurgia até 1461.

Com as novas descobertas no ramo cirúrgico foi impossível que os barbeiros acompanhassem as novas descobertas e suas habilidades odontológicas e com barbearia. Então, os cirurgiões começaram a aparecer.

Não demorou muito para que os barbeiros fossem proibidos de praticar a medicina, cirurgia e odontologia, e tornarem-se meros servidores, sujeitos aos caprichos da moda. Durante o século 18 e 19 , a peruca virou moda e os barbeiros tornaram-se fabricantes de peruca, a profissão havia perdido a dignidade que outrora.

Na Inglaterra, nos Estados Unidos e por todo o mundo, uma barbearia se tornou um lugar onde os homens mostravam seus instintos e as mulheres não ousavam entrar.

Em 1920, alguns anos após a primeira escola de barbearia ser estabelecida, o barbeiro se tornou um profissional novamente. E hoje, dificilmente se encontra um homem que não frequente uma barbearia, o espaço de cada homem se encontrar e se cuidar, o nosso espaço.

 

Há muito tempo que as motos deixaram de ser apenas outro meio de locomoção, e se tornaram um estilo de vida, uma extensão do seu proprietário. Talvez por isso muitos deem nome à sua companheira de duas rodas, ela não é um objeto, e sim literalmente a personificação do próprio piloto.

Com motocicletas vintage, isso se torna mais real, pois elas cativam a atenção e aprovação unânime por onde passam… Sabe quando todas os olhares se voltam para você?

Ok, há muitas motos rápidas e potentes, mas pouquíssimas cheias de charme e estilo como as belas motos vintage que falaremos a seguir. (Em todo caso, seria bom ter um bom mecânico de plantão, elas precisam de manutenção constante, mas acredite, vale a pena!)

 Honda CB 750

 

A CB750 foi um divisor de águas no mundo motociclístico. Exótica mas mesmo assim com um preço acessível, rápida mas confiável. Por toda atenção que recebeu, a CB750 não representou um grande avanço da engenharia – apesar de oferecer aos compradores algumas funções tecnológicas que não eram comuns às motos daquela época. A CB750 foi uma máquina com produção em massa que oferecia performance e confiabilidade inegável, algo único entre as motos vintage.

Durante sua década de produção, a CB750 mudou pouquíssimo, isso para que as peças estivessem disponíveis rapidamente se surgissem problemas.

Mas o mais importante é que ela era, e ainda é, divertidíssima de se pilotar.

 

Triumph Bonneville T120

 

O estilo minimalista da moto, era e ainda é reconhecido instantaneamente.

Baseada na Triumph Tiger T11, a versão T120 foi um sucesso imediato. Alguns entusiastas dizem que a Triumph não atingiu a perfeição com a moto até 1968 pois sofria de diversos problemas de manuseio, elétricos e nos freios. Porém, de 1968 a 1970, passou a ser considerada uma das melhores máquinas do mundo, entregando uma performance melhor que – ou ao menos igual –  seus concorrentes.

 

BMW/5

 

As motos BMW/5 foi a resposta dos fabricantes bavários às motos superesportivas japonesas. Não apenas essas motocicletas eram mais duráveis que suas predecessoras, mas elas também possuíam uma aparência completamente diferente e ofereciam um manuseio mais suave.

Mais ágil do que parece, a moto recebeu a reputação de ser capaz de passar por qualquer momento do dia, sendo capacitada on e off road.

 

Norton Commando 750cc

 

Com uma aparência precisa e agressiva, ela ainda faz sucesso com os pilotos de hoje em dia. Essa moto atende às necessidades de diferentes tipos de pilotos, de iniciante à piloto de corrida. Alguns acreditam que a Commado foi a última grande moto feita no Reino Unido antes da indústria motociclística implodir em 1970.

Harley-Davidson XR1000

 

A XR1000 é uma moto estridente, produzida para um piloto de temperamento similar – um brigão, não um turista. Ela oferece ótima potência, excelente manuseio, e foi desenvolvida no clássico estilo americano.

Conta-se que os consumidores estavam exigindo uma versão para as ruas da moto de corrida XR-750. Willie G. Davidson quis construir a moto, mas não era mais o dono da empresa – AMF era. Em 1981, Davidson comprou a empresa de volta e colocou a oficina, a equipe de engenharia e os estilistas da Harley para trabalhar. O resultado foi a XR1000.

 

 

Verdade seja dita, todos temos muito apreço por nossas motos, e nenhuma é mais estilosa do que aquela que combina com você em potência, atitude e até – sim – personalidade…

Qual moto vintage faz o seu estilo? Deixe nos comentários!