Semana de Moda Masculina de Londres outono-inverno 2015/16 até 12/01.

9/01, 6ª feira
10h30 Topman
11h London Collections: Men Opening Event
12h International Woolmark Prize Menswear Final
13h Man
13h30 Kit Neale
14h Coach
14h30 Alex Mullins
15h30 Aquascutum Men’s (apresentação)
16h Christopher Shannon
16h30 Barbour (apresentação)
17h Todd Lynn (apresentação)

10/01, sábado
7h Lee Roach
8h Lou Dalton
8h30 Several (apresentação)
9h Maharishi
9h Nigel Caboum (apresentação)
10h Astrid Andersen
10h30 Shaun Samson by Fashion East
10h30 Fashion East (apresentação)
10h30 Ede & Ravenscroft (apresentação)
11h YMC
11h30 Jentsch Man (apresentação)
12h Agi & Sam
12h30 Soulland (apresentação)
13h Hardy Amies (apresentação)
14h Oliver Spencer
14h30 John Lobb (apresentação)
15h Matthew Miller
16h Christopher Raeburn
16h30 Thomas Pink (apresentação)
17h Sibling

11/01, domingo
7h15 Baartmans and Siegel (apresentação)
8h J.W. Anderson
8h30 Huntergather (apresentação)
9h Margaret Howell
9h30 Joseph (apresentação)
10h James Long
10h30 Turnbull & Asser (apresentação)
11h Richard James
11h30 Alex Mattsson (apresentação)
12h Moschino
12h30 Kilgour (apresentação)
13h Pringle of Scotland
13h30 Duchamp (apresentação)
14h Alexander McQueen (apresentação)
14h30 Belstaff (apresentação)
15h KTZ
15h30 CMMN SWDN
16h Dunhill
16h Mt Porter presentes Kingsman (apresentação)
16h30 Gieves & Hawkes (apresentação)
17h Casely-Hayford

12/01, 2ª feira
7h Sankuanz presented by “GQ” China
7h30 Manolo Blahnik (apresentação)
8h E. Tautz
8h Paul Smith (apresentação)
8h Tom Ford (apresentação)
9h Craig Green
9h30 John Smedley (apresentação)
9h45 Katie Eary
10h30 Louis Leeman Paris (apresentação)
11h Burberry
12h Xander Zhou
13h Chester Barrie (apresentação)
14h Tiger of Sweden
14h30 CP Company (apresentação)
15h Nasir Mazhar
15h30 Savile Row, St James’s & Woolmark (apresentação)

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O truque para pendurar a calça social, para não amassar e não escorregar do cabide chama “Fold Savile Row”.

Se você é um dos homens que ficam incomodados com calças sociais nos cabides, ainda mais quando você sai cedo de casa e vai para academia, leva junto sua mochila e roupa para o trabalho pendurada no cabide. Nesse transporte provavelmente a calça social pode escorregar do cabide e caindo no chão, com isso pode sujar muito.

Fazendo exatamente como consta na figura abaixo, sua calça ficara presa sem escorregar.

Esse método foi nomeado Fold Savile Row, porque foi criado pelos alfaiates de Savile Row. Quer dizer “-pernas cruzadas dobradas.”

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Pode desabafar à vontade. Seu cachorro vai conseguir entender toda sua fúria, desespero e até os gritos de felicidade.

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É o que garantem cientistas da Universidade de Sussex, na Inglaterra. Pesquisas antigas já haviam provado que os cães processam os sons de outros cachorros nos dois lados do cérebro. Os ingleses queriam, então, saber se o mesmo acontece quando esses animais escutam vozes humanas – desconhecidas ou não.
Para isso, colocaram fones de ouvido nos cães e avaliaram a reação deles enquanto ouviam diferentes tipos de discursos. “Os sons que entram em cada orelha vão, principalmente, para o hemisfério oposto do cérebro”, explica Victoria Ratcliffe, uma dos autoras da pesquisa. “Se um hemisfério é mais especializado em processar certas informações nos sons, então aquelas informações serão percebidas como se viessem da orelha oposta”, conclui. Portanto, se o cachorro se virasse para a esquerda, após ouvir a fala, isso provaria que o som pareceria ter vindo da esquerda (os dois fones estavam exatamente com o mesmo volume). E isso seria um sinal de que a tal informação é processada no lado oposto, no hemisfério direito.

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Os cachorros apresentaram alguns padrões. Sempre se viravam para a direita quando escutavam uma voz familiar, com frases bem conhecidas (do tipo, “quieto” ou “deita”). Em outros casos, pareciam decodificar o som no lado direito, virando o corpo sempre para o lado contrário ao escutar o som.
Bem, isso tudo serviu para provar que o processo de compreensão da fala nos cães é bem parecido com o nosso – dividido em dois hemisférios. E, segundo Ratcliffe, os resultados apoiam a ideia de que nossos cachorros estão prestando atenção “não apenas em quem somos e como dizemos as coisas, mas também no que estamos falando”. Óun, tão fofos!

Fonte: super.abril.com.br

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Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) é a frase que nas últimas horas está ser difundida em textos ou imagens na comunicação social mas também nas redes sociais, após a morte de 12 pessoas num ataque ao jornal francês Charlie Hebdo, nesta quarta-feira, em Paris. As fotografias de perfil no Facebook estão a ser trocadas por quadrados pretos e alguns órgãos de comunicação social estão a manifestar a sua solidariedade da mesma forma. Os cartoonistas estão unidos numa luta pela liberdade de expressão.

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Três homens entraram no Charlie Hebdo e mataram o director do jornal e alguns dos cartoonistas que nas últimas décadas colocaram a publicação na mira do extremismo islâmico. Polémico pela sátira persistente, alimentada pela publicação de caricaturas de Maomé, nada, nem mesmo ataques às suas instalações e inúmeras ameaças de morte, deteve a publicação de manter a sua linha.

“Se nos começarmos a questionar se temos ou não o direito a desenhar Maomé, ou se é perigoso fazê-lo, a questão seguinte vai ser se podemos representar os muçulmanos num jornal”, disse Charb, ouvido pela emissora RTL em Setembro de 2012, ao fim de uma semana de protestos contra o filme anti-islão Innocence of Muslims e após a publicação pelo Charlie Hebdo de uma caricatura de Maomé, numa cadeira de rodas, empurrado por um judeu ortodoxo.

Nesta quarta-feira, o mundo assistiu a um dos ataques mais violentos contra um órgão de comunicação social e reagiu nas redes sociais. Em França, o jornal Libération abre o seu site com a frase “Somos todos Charlie”, que repete na capa do seu perfil no Facebook. O Le Monde, outro dos jornais de referência franceses, segue o mesmo caminho. No Figaro, tudo parou durante um minuto para uma homenagem em silêncio às vítimas.

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Nos países vizinhos de França, como Espanha, jornais como o El País manifestam a sua solidariedade através de cartoons criados pelos seus colaboradores. Em Portugal, o PÚBLICO, a SIC Notícias, o Expresso e o i estão de luto pela morte de colegas de profissão franceses e manifestam-no através do seu logo, sites ou redes sociais. “A partir de 7 de Janeiro, falar em Charlie Hebdo é, para além disso, falar também em vingança, assassínio cobarde, crime premeditado não só contra pessoas, mas também contra o espírito de liberdade que elas personificavam e, apesar de muitas terem sido assassinadas, ainda personificam”, escreve a direcção editorial do PÚBLICO.

No Observador, José Manuel Fernandes escreve que a tragédia é do “jornalismo mundial” e de “todos os homens livres”. “Tenhamos pois coragem, não cedamos à intimidação e ao medo.”

Nas redes sociais, as imagens de perfil de muitos utilizadores foram substituídas por quadrados negros com a frase “Je suis Charlie”, enquanto nas cronologias são partilhadas algumas das caricaturas mais mordazes do Charlie Hebdo. Várias dezenas de páginas sob o mesmo título foram criadas nas últimas horas, umas com poucas dezenas de seguidores, outros com alguns milhares.

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Se há mensagens que generalizam o que se passou com o mundo muçulmano, muitas separam o extremismo da religião, mas admitem que se avizinham movimentos complicados em França e noutros países onde a intolerância pode vir a ganhar voz.

Ainda no Facebook surgem as primeiras iniciativas de homenagens públicas em Paris, com local e hora marcada para as próximas horas e dias. Em Lisboa, uma jornalista da RFI anuncia na sua página uma reunião solidária, quinta-feira, às 18h30, nos Restauradores, em Lisboa.

No Twitter, as hashtags #JeSuisCharlie e #CharlieHebdo seguem-se a posts de repúdio pelo ataque ainda não reivindicado. Foi criada a lista Journalists in Paris, onde são publicadas fotografias, vídeos e comentários por jornalistas que estão a trabalhar na cobertura do atentado. Nas fotografias partilhadas surgem as primeiras manifestações de franceses em locais emblemáticos de Paris, cartoons do Charlie Hebdo e outros criados durante esta quarta-feira.

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Entre os cartoonistas o choque e indignação são partilhados em várias línguas. David Pope, do australiano Canberra Times, publicou uma das caricaturas que estão a ser mais partilhadas nas redes sociais: um cartoonista caído no chão, morto, e ao lado um homem vestido de negro armado a dizer “He drew first” (Ele desembainhou/desenhou primeiro). A acompanhar o desenho, Pope escreve: “Não consigo dormir hoje, os meus pensamentos estão com os meus colegas cartoonistas franceses, as suas famílias e entes queridos.”

Plantu, cartoonista do Le Monde e do L’Express e presidente do Cartooning Peace, desenhou um caderno onde uma mão escreve a vermelho “De tout coeur avec Charlie Hebdo” (De todo o coração com o Charlie Hebdo). O cartoonista holandês Ruben Oppenheimer criou uma imagem em que dois enormes lápis semelhantes às Torres Gémeas estão prestes a ser atacados por um avião. De Espanha chega uma ilustração em que um lápis, um esquadro e uma caneta formam uma arma.

Luís Afonso, autor de Bartoon do PÚBLICO, escreve: “O mundo, cada vez mais formatado para o homem, é cada vez mais desumano.”

 

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Moda entre vários famosos do Brasil, e exterior, como Cauã Reymond, Kayky Brito, Jesus Luz, Kleber Toledo, Hugh Jackman e Rick Martin, as bermudas boardshorts parecem ter vida longa na moda nacional.

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Um bom exemplo disso é a da grife carioca Rowney, de moda masculina. Ela acaba de lançar a sua coleção de bermudas boardshort para Verão 2015. A nova linha inclui 12 peças, todas com preço médio de R$ 69,00, com as mais diferentes estampas e 100% poliéster.

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O intuito da marca é ampliar ainda mais o seu leque de produtos para a estação mais quente do ano, aliando estilo e qualidade. “O calor é companhia constante no Brasil, mas o verão torna o ambiente ainda mais propício para a praia e a piscina e a pratica de esportes (skate, slackline e outros).

Por isso, pensamos: ‘O que é a cara do homem brasileiro no verão?’ E a resposta foi imediata: bermuda boardshort.

É uma excelente opção para fugir do formal, pois tem uma pegada mais leve e descontraída”, diz Thiago Chequer, idealizador da Rowney.

Jesus Luz Spends The Day On The Beach In Ipanema (USA AND OZ ONLY)
A coleção está à venda na loja da marca, localizada no bairro da Tijuca (RJ), e também para todo o país pelo www.rowney.com.br

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