Veludo: É um tecido antigo, criado na Índia. Depois apareceu na Europa, após ter sido importado durante muito tempo. Nos séculos XIV e XV foi fabricado exclusivamente na Itália, onde se tornou famoso nas seguintes cidades: Veneza, Florença, Gênova, Milão. O veludo é um tecido que apresenta no lado direito um aspecto peludo, macio e brilhante.

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Entre dezenas de peças indispensáveis para o guarda-roupa masculino de inverno está, sem dúvida, um bom blazer de veludo.

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Poucos tecidos são tão charmosos quanto o veludo que pode ser liso, de aspecto brilhante e maleável ou cordoado, com texturas em listrinhas, conhecido como cotelê. A verdade é que o blazer confeccionado no material dá ares de nobreza a qualquer produção e pode ser tanto clássica como moderna, variando conforme o estilo dos acessórios.

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Essa é uma peça atemporal, não sai de moda e dura muitos anos.

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Nos países europeus é usado o terno e costume inteiro de veludo, mas para o Brasil é uma roupa muito quente e não combina com nosso clima, então fique somente com o blazer.

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Fica ótimo usar com calça jeans e camisa branca.

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Já provei muita geléia, desde o Brasil até na Austrália, mas a marca Edelweiss de Monte Verde supera todas.

Fui conhecer a fábrica pessoalmente e fiquei encantado com a limpeza.

Todas as frutas são plantadas pelo dono, suas geléias são feitas a mão e produtos de primeira qualidade. O sabor nem se fala, a de Physalis superou todas.

http://www.geleiasedelweiss.com.br

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Monte Verde é uma cidade que faz muito frio, mas sorvete é o queridinho dos brasileiros.

Um dos melhores sorvetes de capim santo que provei até hoje fica em monte verde e com calda de physalis.

No restaurante Villa Donna Bistrô.

Nada melhor do que associar um delicioso sorvete de capim santo.
Popularmente conhecida, o capim santo, capim limão ou erva sidreira trata-se de uma erva medicinal com propriedades febrífugas, sudoríficas, analgésicas, calmantes, anti-depressivas, diuréticas e expectorantes, além de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmódica, estimulante da circulação periférica e estimulante estomacal e lácteo.

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Physalis L. é um género botânico, nome comum físalis ou camapu, pertencente à família Solanaceae. A Physalis angulata, é uma planta herbácea de hábitos perenes e reproduzida por sementes. O género Physalis destaca-se, na família Solanaceae, por apresentar cálice frutífero acrescente, vesiculoso e intumescido, envolvendo completamente o fruto. Pode chegar aos dois metros de altura.

A Physalis é nativa das regiões temperadas, quentes e subtropicais de todo o mundo. O género é caracterizado por um fruto alaranjado e pequeno, semelhante em tamanho, forma e estrutura a um tomate, mas envolto parcial ou completamente por uma casca grande que deriva do verticilo.

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Monte Verde tem ótimos passeios, entre eles trilhas exóticas:

Pedra Redonda (Monte Verde): é uma das trilhas mais populares de Monte Verde, das 4 “pedras” mais altas da cadeia de montanhas que adorna a cidade. Apenas no último trecho fica mais íngreme.
Pedra Partida: um pouco mais longe que a trilha da pedra redonda e com acesso pelo mesmo lugar, destaca-se por permitir nos dias mais abertos a visualização da Pedra do baú, localizada em São Bento do Sapucaí.
Platô (monte verde): no sentido oposto da trilha que vai para a pedra partida, esse passeio é um pouco mais longo do que o da pedra redonda, mas é igualmente fácil, uma vez que não têm partes muito íngremes. Fica também no meio da trilha de quem vai para o pico do selado, ponto mais alto de Monte Verde.
Pico do Selado: considerada por alguns a melhor trilha da região. Trilha de grande distância, mas com uma vista de tirar o fôlego. O cume do Selado é restrito a escaladores e estes têm o privilégio de deixar sua mensagem no livro do cume, que fica dentro de um tupperware.
Chapéu do Bispo: trilha mais fácil da região. A maior parte do trajeto é plano. A trilha chega até a base da Pedra do Chapéu do Bispo. Já para subir no cume há duas formas, e ambas não são muito fáceis. Para os mais corajosos, vale a pena todo o esforço. A vista é ainda mais bela e ampla.

Falando agora de cozinha, o melhor Apfelstrudel é o da CASA DA LUCIA, tem mesinhas em uma varanda super charmosa.

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O Apfelstrudel (significando folhado de maçã) é uma sobremesa tradicional austríaca, nascida em Viena, tendo-se tornado popular internacionalmente. É a receita mais conhecida com a massa folhada da Europa central, conhecida em Alemão por Strudel. Pensa-se que tenha sido influenciada pelas cozinhas do Império Bizantino, da Arménia e da Turquia. Em Viena, é possível encontrar vestígios destas três cozinhas.

É também possível encontrar o Apfelstrudel no sul da Alemanha e em muitos países que outrora fizeram parte do Império Austro-Húngaro, com a Croácia, a Hungria, a República Checa, a Eslováquia e a Eslovénia.

Consiste num invólucro oblongo de massa de strudel, recheado com maçãs cortadas em quadrados pequenos, canela, passas e migalhas de pão. Por vezes, é utilizado rum para intensificar o sabor. Outros ingredientes possíveis são os pinhões, as nozes e as amêndoas. A arte da preparação consiste em fazer a massa muito fina e elástica. Diz-se que cada camada deve ser suficientemente fina para se conseguir ler um jornal através dela.

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O strudel recheado é cozido no forno e pode ser servido quente, normalmente polvilhado com açúcar em pó. A tradição sugere que seja servido ainda quente, com açúcar a gosto, apesar do gelado de baunilha e do chantili serem bastante populares. Outra forma agradável de o comer consiste em regá-lo com molho de baunilha, conhecido por Kanarienvogelmilch, na Áustria.

Para que o Apfelstrudel seja o mais sumarento possível, as maçãs devem ser de boa qualidade para serem cozidas e devem possuir um bom aroma ácido.

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Janeiro mês de férias e pós natal e reveillon é uma ótima pedida chamar aquela gata que conheceu no final do ano para jantar em sua casa. A preparação dos pratos principais segue, normalmente, determinadas tradições regionais ou familiares, o que faz com que alguns vinhos tintos se adaptem melhor do que outros. Longe vão os tempos em que a escolha de uma garrafa de vinho era uma opção rígida: vinho branco para o peixe e vinho tinto para a carne. Hoje em dia, a escolha de vinhos é muito mais flexível e um bom tinto tanto pode acompanhar um prato de carne como um de peixe. Nesse sentido, saiba quais são os 10 melhores vinhos tintos para servir e conheça os pratos que melhor combinam com eles.

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1. Herdade das Servas 2008

Este é um vinho tinto alentejano que combina muito bem com o bacalhau cozido e os legumes que são servidos na ceia de Natal. Ele é composto por uvas das castas Aragonês, Touriga Nacional, Alicante Boushet e Syrah e apresenta um teor alcoólico de 15%. Trata-se de um vinho forte de cor rubi escura, tem um aroma a frutos vermelhos e um paladar final agradável e persistente.

Preço médio: 10 euros/30 reais

2. Dom Divino Dão 2005

O Dom Divino 2005 da região do Dão é um vinho tinto muito suave e acessível que acompanha muito bem qualquer tipo de refeição. Escolha o Dom Divino de cor rubi com teor alcoólico de 12,5%, uma vez que se trata de uma excelente opção para os palatos mais ou menos exigentes. Ele tem um aroma suave a frutos vermelhos, não deixa um sabor forte na boca e acompanha muito bem os pratos de bacalhau e/ou de peru.

Preço médio: 2 euros/6 reais

3. Mundus 2007

O Mundus 2007 é um vinho tinto da região da Estremadura com um teor alcoólico de 13,5%. Trata-se de um néctar excecional com um sabor distinto a compota, fruta e tabaco, o que faz dele uma ótima escolha para acompanhar um prato de peru no forno com ameixas.

Preço médio: 4 euros/12 reais

4. Serras de Azeitão 2008

Este vinho tinto é proveniente das terras do Sado e apresenta o selo da qualidade da bacalhoa. Trata-se de um vinho tinto muito sofisticado, harmonioso e com forte aroma a frutos silvestres. Ele combina muito bem com pratos de carne, especialmente com assados.

Preço médio: 4euros/12 reais

5. Rapariga da Quinta 2008

A Rapariga da Quinta 2008 é um vinho tinto robusto com um teor alcoólico de 14,5%. Ele é constituído pelas principais castas Touriga Nacional, Trincadeira e Aragonês e combina muito bem com pratos mais compostos como por exemplo o Bacalhau à Zé do Pipo ou o Bacalhau à Gomes de Sá.

Preço médio: 9 euros/28 reais

6. Grão Vasco Dão 2006

O Grão Vasco Dão 2006 é um vinho tinto excecional que combina muito bem com qualquer tipo de refeição. Tem um teor alcoólico de 13%, apresenta uma cor rubi e um aroma a fruta vermelha madura. Trata-se de um vinho equilibrado com um sabor final suave e delicado.

Preço médio: 3 euros/9 reais

7. Monte Velho

O Monte Velho é um vinho tinto alentejano que dispensa apresentações, uma vez que se trata de um néctar que pode ser usado em todas as ocasiões. Ele é composto pelas castas Aragonês, Trincadeira, Touriga Nacional e Syrah e tem um teor alcoólico de 14%. O seu sabor final é ligeiramente robusto graças aos aromas de frutos do bosque envoltos em subtis notas de tosta.

Preço médio: 4 euros/12 reais´

8. Duque de Viseu Dão 2006

O Duque de Viseu Dão 2006 é um vinho bastante aromático com toques de chocolate e de fruta madura. Ele tem um teor alcoólico de 13% e é uma ótima escolha para acompanhar um prato de carne assada ou um peru recheado. Por outro lado, também é de realçar que combina muito bem com as sobremesas e/ou petiscos salgados.

Preço médio: 4 euros/12 reais

9. Periquita

O Periquita é um dos vinhos tintos portugueses mais populares e apreciados em toda a parte. Ele é produzido com as uvas do tipo Castelão, Trincadeira e Aragonês, tem uma cor rubi brilhante e viva e um aroma de frutas vermelhas maduras excecional. Trata-se de um vinho jovem (apesar dos quase dois séculos de vida), equilibrado e intenso que pode ser consumido de uma forma descontraída em qualquer tipo de refeição.

Preço médio: 8 euros/25 reais

10. Mazouco 2007

O Mazouco é um vinho tinto extraordinário proveniente da região do Douro. Trata-se de um vinho jovem e frutado com um sabor muito intenso. Ele tem um teor alcoólico de 13%, apresenta traços de sabor de ameixa preta e cereja, o que faz dele uma boa escolha para pratos de bacalhau compostos, como o Bacalhau Espiritual, e pratos de carne, como os que são feitos no forno.

Preço médio: 4 euros/12 reais

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Fonte clubedevinhos