Mulheres sempre encontram prazer em comprar; elas adoram a “comproterapia”! Será que essa máxima, repetida à exaustão pelos homens, tem algum fundo de verdade? A experiência profissional e emocional, coordenando um exército de clientes secretos no Brasil e no exterior, ensinou-me que as consumidoras, sobretudo as brasileiras, têm um conjunto de características que ultrapassam as fronteiras dos esteriótipos apregoados. Em pesquisa recente com mulheres de 35 anos a 60 anos, realizada pela Shopper Experience, colocamos em debate os motivos que determinam a compra. Embora o emocional seja extremamente relevante no consumo feminino, o elemento determinante é a presença dos quatro “Ps” – paquera, pesquisa, pechincha e prazer.

A paquera é aquele espaço no qual a sedução que o produto exerce sobre a mulher envolve elementos como apresentação da loja, abordagem de venda e adrenalina da novidade. Na pesquisa, a mulher se certifica do custo-benefício do produto; questiona se a paquera tem potencial para se tornar “algo mais”. A pechincha é o momento em que põe em xeque o “valor”, a qualidade de uma relação embrionária… No prazer, a conclusão de um ritual sedutor que envolve emoções complexas e extremamente femininas. Embora o emocional esteja presente em cada um dos “Ps”, há muito do racional em cada etapa.

Em todas as pesquisas, um axioma impera – o atendimento de excelência determina e direciona uma venda de qualidade, peça-chave para a construção de uma relação duradora entre consumidoras e marcas. As mulheres já equivalem a 51% da população brasileira, além de influenciar e inspirar o consumo masculino. E como nada indica que o contrário seja pertinente, é essencial para o sucesso do negócio entender quais são os elementos que compõem o que as mulheres associam a um bom atendimento. É nesse contexto que entra um quinto P – o pré-atendimento.

As mulheres que participaram da pesquisa da Shopper Experience não economizaram elogios ao pré-atendimento, ou seja, aos vendedores que se apresentam com cortesia, colocando-se à disposição para ajudar. A partir dessa apresentação simples e eficaz, esse profissional cede espaço para a “paquera”, para aquele primeiro “P” que desencadeará todo o encantamento que envolve uma experiência de compra perfeita; uma experiência que envolve conquista, prazer, alegria, surpresa…

Mais do que tudo, é preciso abrir mão da lógica cartesiana para entender que o aspiracional feminino pode ser objetivo e prático, sem perder a emoção que permeia cada etapa da compra. Essa é a singularidade feminina, mostrando que o prazer não é inerente a ou um atributo de todo tipo de compra. As mulheres são mais elaboradas do que essa visão simplista. Saiba que a mulher que está paquerando a vitrine pode desistir desse “namoro” a qualquer momento se associar o atendimento ao descaso do objeto de desejo. As mulheres sabem que as paixões são efêmeras…

* Pioneira no Brasil na avaliação do atendimento ao consumidor por meio do “cliente secreto”, Stella Kochen Susskind preside a Shopper Experience, empresa de pesquisa que representa uma evolução do modelo. Contando com uma equipe expert no assunto e com o know-how de 26 anos gerindo pesquisas com secret shopper e de satisfação, a empresa tem por ferramenta uma rede formada por mais de 20 mil clientes secretos no Brasil e exterior –  equipe frequentemente treinada e renovada, que possui diferentes perfis e hábitos de consumo. Com produtos diferenciados, a Shopper Experience atua com Customer Experience, Secret Shopper (cliente secreto) e Workshop in Company, e busca trazer conhecimento sobre a experiência dos clientes com produtos e marcas.

 

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Não consigo imaginar alguém que não goste de escolher suas roupas. É uma expressão poderosa da nossa personalidade e sentimentos – e das mais honestas, diga-se. Escolho as minhas desde que me entendo por gente. No final da minha adolescência, minha mãe ainda teve uma confecção e fui sua Top Model! Senti muita emoção quando me vi em anúncios de revista bacanas, mas não era o que queria para minha vida profissional.

Tomei outros rumos, mas o mais interessante é que voltei a ser modelo por acaso depois que fiquei tetraplégica. Fiz até um ensaio para a TRIP, que foi capa da publicação, uma campanha para a Du Loren e outra para a Bombril que ficaram bem famosas. Experiências muito boas, porém meu trabalho é outro: sou vereadora em São Paulo e presido uma ONG. Minha vida é bem agitada e corrida: compromissos de manhã até a noite, que muitas vezes requerem uma vestimenta mais sofisticada.

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Sempre me preocupo com o que vestir, sem exageros ou neuras. Meu guarda-roupa é do tipo que podemos chamar de clean, com alguns toques de cor. Assessórios são importantes: colares, echarpes, anéis. Mas a atenção especial vai para os sapatos. Adoro botas! Devo ter pares de todas as cores. E os sapatos e sandálias precisam ter sola de borracha em baixo senão qualquer trepidação na cadeira de rodas, lá se vão meus pés, escorregando um para cada lado.

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Posso dizer também que meu estilo é extremamente feminino porque, há cerca de cinco anos optei por usar somente saias por um motivo simples: a praticidade que me dão. Fica mais fácil de vestir e basta levantar quando sinto vontade de ir ao banheiro, já que é sempre alguém que movimenta o meu corpo por mim sem que eu precise participar. Por isso, quando encontro roupas com aberturas, botões ou fechos estratégicos, compro sem pestanejar. Os estilistas não imaginam o quanto esses detalhes facilitam a minha vida e o quanto tachinhas, pedrinhas e outros adereços podem machucar, e muito.

Nos desfiles estas estratégias de praticidade são sempre lembradas pra ajudar a troca para as modelos que correm contra o tempo. Elas sabem bem o que isso, sem a parte do pensar qual roupa vestir. Ainda bem que eu penso já que não posso ajudar nem com pequenos movimentos no vestir. Pareço uma boneca Barbie gigante! Uma vez, em Maresias, estava sentada num daqueles chuveiros de praia sob o fluxo da água. A cena inusitada – um misto de bagunça com atividade de risco – despertou interesse em algumas crianças que se prontificaram a me ajudar. Não demorou dois minutos para elas comandarem as tarefas: “Passa o sabonete no braço”, “Cuidado com o pé dela!”… Virei brinquedo!

Além das facilidades para que o vestir seja uma tarefa e não uma briga, outro fator importante para quem fica muito tempo sentada como eu, é o tipo de tecido. A lycra, por exemplo, não permite a respiração da pele. O algodão é mais adequado. Hoje, há uma infinidade de opções de tecidos que facilitam a transpiração e não amassam – outro item importantíssimo. Sou carregada para entrar e sair do carro. A roupa tem que agüentar e não ficar parecendo que foi tirada de dentro de uma garrafa! E, nestas transferências, a prática saia vira vilã: dependendo do corte, o bumbum e as lingeries bem escolhidas pra combinar com a roupa (não consigo não fazer isso!) são de todos!

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Também não gosto que a roupa seja muito folgada senão fico parecendo um saco de batatas jogado na cadeira. Gosto de mostrar o corpo. Uso cinta, pois além de preservar a coluna reta e a musculatura do abdômen, ajuda na postura e facilita a respiração, já que tetras como eu possuem a respiração basicamente diafragmática.

Não é porque quebrei o pescoço que não me preocupo em me vestir bem. Assim como as pessoas cegas não querem sair com uma meia de cada cor ou sem combinar a calça e a blusa. Somos cerca de 18 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil. No mundo são 600 milhões. Não dá para ignorar um público desta magnitude que deseja consumir. Por isso, vale a pena prestar atenção nos inúmeros elementos alternativos e trazer todo mundo pra sua grife.

Mara Gabrilli, 42 anos, é publicitária, psicóloga, ex-secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Deputada Federal. Preside o Instituto Mara Gabrilli, ONG que apóia atletas com deficiência e fomenta pesquisas científicas. Há 22 anos sofreu um acidente de carro, passou cinco meses internada – dentre os quais dois em respirador artificial – e recebeu uma nova condição para a vida: a impossibilidade de se mexer do pescoço para baixo. Foi Trip Girl na Trip#82. Ainda escreve uma coluna para a revista TPM e comanda o programa de rádio Derrubando Barreiras: acesso para todos na Eldorado AM.

Seu site: www.maragabrilli.com.br

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Direto da Cartier de Paris o gemólogo Rafael Lupo Medina escreve uma matéria para o Blog Alexandre Taleb:

Alexandrita, uma gema muito rara…

Uma vez um cliente entrou na Cartier e pediu para ver o brinco de esmeraldas da vitrine. Como eu, pessoalmente, cuidava da vitrine, sabia que não havia nenhum brinco de esmeralda exposto e, intrigado, pedi que me apontasse a peça que interessava. O brinco era de rubis, e o cliente, daltônico ! Dai a confusão. Ocorreu-me então mostrar a ele um anel com uma alexandrita…

Segundo a historia, em 1831 a primeira alexandrita foi descoberta nos Montes Urais – Russia. Batisada em homenagem ao csar Alexandre II, esta pedra da familia dos Crysoberilos, possui uma caracteristica muito peculiar : sob a luz natural é verde e sob luz artificial  é  vermelha.

O czar era conhecido pela sua rapida mudança de humor e as cores da Russia Imperial eram o verde e o vermelho.

Quando o fenomeno é bem intenso, pode-se dizer que é como um farol de trânsito…O cliente adorou !

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Foto: Grão Duque Mikhail Alexandrovich, neto do czar Alexandre II.

Em 1903 em St Petersbourg, houve um baile a fantasia no palacio de inverno  e os convidados deveriam-se vestir-se em costumes tradicionais russos do século XVI.

A pedra que ele usa no chapéu é, provavelmente, uma alexandrita herdada do avô.

Breve c.v.:
O araraquarense Rafael Lupo Medina obteve seu diploma de gemologo no renomado GIA (Gemological Institute of Amercia) de Nova York.

Rafael vive ha mais de 22 anos na capital francesa, trabalhou na joalheria Bulgari da Place Vendôme e atualmente é conselheiro em alta joalheria da Cartier Paris.

Para falar com ele e tirar duvidas, e-mail:  [email protected]

Mas o que, afinal, quer dizer “passeio completo”?
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“Passeio informal”, “esporte fino”, “fashion chic”… O que quer dizer tudo isso?

As roupas do cotidiano dão trabalho para serem organizadas, mas no dia-a-dia um erro não compromete tanto. O problema é quando você recebe um convite para uma festa que diz “traje passeio completo” e não tem idéia do que isso quer dizer. O longo nesse caso é obrigatório? E o terno? Deve ser claro ou escuro?

Algumas considerações

Se você recebeu um convite que traz a indicação de como deve se vestir, a primeira coisa a fazer é não ficar irritado. Quando se estabelece um padrão, a idéia é justamente garantir que todos se sintam bem e estejam adequados à ocasião. Quando vamos a uma festa, temos a intenção de homenagear quem nos convidou. Por isso é simpático e educado tentar cumprir com o código, da melhor maneira possível, sem mau humor.

Se, por acaso, você estiver algum dia totalmente fora do código, avalie a situação. Em um ambiente de trabalho, por exemplo, no qual pode comprometer sua imagem, cumprimente o anfitrião, faça meia-volta e saia de fininho. Se for uma ocasião de festa de amigos ou de gente que conhece você, relaxe e aproveite o evento. Roupa não é tudo nesta vida.

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Traje esporte

A mais simples das especificações. Vale vestido ou calça comprida e camisa, tudo mais à vontade. Saia e blusa, um tricô, ou mesmo um jeans bacana. Não precisa usar salto alto, mas se você quiser, tudo bem – se a festa for no campo, evite.

Para os homens não é necessário o uso de gravata ou paletó. Mas, lembre-se: se a festa tem indicação de traje é porque alguma formalidade existe, então calças de sarja ou gabardine com camisa ou pólo, ficam bem. Os sapatos são mais indicados nesse caso. Os tênis adquiriram um status de moda, mas ainda não podem entrar em todos os lugares. Para prevenir inconvenientes, evite-os.

Traje passeio, passeio informal, tenue de ville, esporte fino

É tudo a mesma coisa. Segundo Costanza Pascolato, no seu livro “O Essencial”, é “uma roupa mais caprichada”. Para as mulheres, vestidos mais elegantes e tailleur. À noite, o pretinho básico é ótimo. As pantalonas leves e sofisticadas têm o seu lugar, assim como os ternos femininos. Os sapatos têm saltos altos e as bolsas vão de média (dia) para pequenas (noite). Olha a dica da chiquérrima Gloria Kalil: “Prefira os tecidos mais secos: sedas, microfibras, linhos, algodões e jérseis. Nada muito brilhante nos acessórios, nem maquiagem carregada”. Muito bom.

Homens podem optar por terno ou usar blazer com calça mais esportiva. Se usar terno, coloque gravata. Ainda segundo Gloria Kalil, se no convite vier tenue de ville, é aconselhável o uso de terno com gravata, seja noite ou dia.

Passeio completo, passeio formal, traje social, social completo

A gente pode perceber pelos nomes que a coisa está ficando séria. Para os senhores, a ocasião exige terno completo com gravata. Para a noite, sugerem-se as cores escuras, e para o dia, tonalidades mais claras. Evite gravatas berrantes – sempre. As senhoras usam vestidos ou tailleurs mais chiques, de tecidos nobres como crepes, sedas, veludos e bordados. As bolsas são pequenas, os saltos são altos e as meias, imprescindíveis. Cabelos, unhas e maquiagem devem estar impecáveis, sendo que as pérolas são superadequadas para a situação.

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Black-tie, rigor, habillétênue de soirée

Para os cavalheiros, smoking. Gravata borboleta preta, como o nome indica. Para as damas, vestidos longos ou curtos, sempre sofisticados. Com brilhos e transparências, é o momento do glamour, onde decotes podem ser mais ousados, assim como as fendas. É hora de arrasar, mas com bom gosto. Como agasalho, pode-se usar xales ou estolas do mesmo tecido do vestido.  As jóias podem ser de família ou emprestadas, e as bolsas devem ser pequenas.

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Casaca para os cavalheiros e vestido longo para as damas. Não use conjuntos.

Pergunte!

Um conselho precioso de Claudia Matarazzo: Na dúvida, pergunte qual traje deve ser usado em cada situação, não tenha vergonha.

Agora, “fashion chic” é invenção! Fashion quer dizer na moda, chic é chique, né? Então é para ser arrumado, sem ser careta, com liberdade.

Juliana e Alexandre Taleb

Juliana e Alexandre Taleb

Azato Nitro Gelato, rede de franquias lançada por André Luchesi, tem planos ousados e deve abrir cerca de 30 unidades em 2016

André Luchesi tem uma trajetória cheia de desafios e superações. Formado em economia pela UNESP e especializado em finanças pela FIA/USP, esse paulista do município de Araraquara, sempre foi um apaixonado por viagens e gastronomia.  De origem humilde, no entanto, Luchesi investiu em uma carreira corporativa, a fim de viabilizar os seus sonhos pessoais: conhecer lugares e sabores do mundo.

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Atuou por dez anos em diversas instituições bancárias, logo conquistando uma posição gerencial. Em 2013 ingressou em uma tradicional indústria de alimentos, onde a sua identificação com o setor só cresceu. Apesar da estabilidade e do sucesso profissional, a vontade de empreender sempre foi algo latente. Sua inspiração, certamente, é a sua mãe, D. Stela, que durante muitos anos complementou a renda da família administrando uma pequena bomboniere na sua cidade natal.

Já de posse de uma reserva financeira, Luchesi decidiu pesquisar o nicho dos gelatos, cujo hábito de consumir se intensificou devido às recorrentes viagens realizadas à Itália. Nesse cenário, como desejava algo realmente inovador, o produto elaborado com nitrogênio líquido surgiu como uma opção perfeita. Assim foi fundada a AZATO, que já contempla em sua marca o Azoto, que significa nitrogênio em italiano, e o tradicional gelato.

O método de fabricação da AZATO utiliza nitrogênio líquido e produtos frescos, totalmente sem conservantes e livres de glúten. Congelado instantaneamente, devido à baixa temperatura do nitrogênio, -196º C, o resultado final é um gelato cremoso e saboroso, sem a formação de cristais de gelo. Segundo o empresário, o gelato AZATO, além de inovador, é um produto delicioso, que faz bem à saúde. “Oferecemos opções variadas de sabores, como frutas frescas, todas cortadas 100% no dia do uso. Também não trabalhamos com produtos desenvolvidos quimicamente”, explica. “Como o consumidor escolhe os ingredientes, que podem contemplar até bebidas alcoolicas, hoje possibilitamos mais de 100 mil combinações de sabores!”, destaca.

Outro importante diferencial é que como o gelato é feito na hora, a base é livre de conservantes e gorduras hidrogenadas. “A única gordura da composição vem do creme de leite”, ressalta Luchesi. Há também a opção de base funcional, sem lactose, que conta com açúcar demerara e óleo de coco como fontes de gordura. “E para os consumidores que têm restrição ao açúcar, a AZATO tem no cardápio o sorbet, ideal para os diabéticos”, complementa o empreendedor.

Hoje, a AZATO conta com uma loja própria, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, mas os planos de expansão são bastante ousados. A unidade piloto, liderada por Luchesi, atingiu faturamento mensal de R$ 85 mil. “Por conta deste sucesso, acabamos de aderir ao sistema de licenciamento por meio de franquias. O investidor poderá optar pelos modelos de loja tradicional ou quiosque. A meta é a abertura de 30 unidades somente este ano”, finaliza.


Sobre a Azato Nitro Gelato
A Azato Nitro Gelato é a primeira empresa brasileira especializada na elaboração de gelatos com nitrogênio. O método de fabricação da AZATO utiliza nitrogênio líquido e produtos frescos, totalmente sem conservantes e livres de glúten. Congelado instantaneamente, devido à baixa temperatura do nitrogênio, -196º C, o resultado final é um gelato cremoso e saboroso, sem a formação de cristais de gelo. Os gelatos atendem aos mais diversos tipos de públicos, do infantil ao adulto.  Fundada em 2015, pelo empreendedor André Luchesi, e sediada em Balneário Camboriú, Santa Catarina, a Azato Nitro Gelato acaba de aderir ao sistema de licenciamento por meio de franquias. Por meio do franchising, o investidor poderá optar pelos modelos de loja tradicional ou quiosque. A meta é a abertura de 30 unidades de franquias somente em 2016.
https://www.facebook.com/azatogelato/

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