Lambskin Baracuda Jacket - Black Label - RalphLauren.com

Lambskin Baracuda Jacket - Black Label - RalphLauren.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com a chegada do inverno, é hora de tirar as jaquetas do fundo do armário e deixar de lado regatas e bermudas. Nessa hora, vale tudo para não congelar pelas ruas. Mas, cuidado. Escolher o modelo que combine com seu visual no trabalho, para cair na noite ou mesmo para um estilo mais casual, requer atenção, ainda mais se tratando de uma peça de couro. Coloridos, foscos, tradicionais, modernos, arrojados, o importante ao usar um look com o material é saber combiná-lo com as demais peças do vestuário.

Adorado por alguns homens e abominado por outros, o couro aparece com tudo na estação mais fria do ano e ganha diferentes roupagens. Conheça algumas dicas para usar as peças da maneira correta e não parecer um cowboy do velho oeste.

Quilted Down Leather Jacket - Black Label - RalphLauren.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tirando a poeira

Por ser um produto natural, o couro é considerado nobre, elegante e cheio de particularidades. Para fazer com que a peça fique mais tradicional, os fabricantes do vestuário procuram manter e conservar suas características originais. Usado para combinar com calça jeans até uma peça feita em alfaiataria, o material é sinônimo de elegância em alguns ambientes. Mas também pode te deixar totalmente fora de moda.

“Muitas pessoas pegam jaquetas velhas do guarda-roupa e acham que estão bem. Nem tudo que é antigo é legal. Modelos muito largos ou muito compridos estão fora de moda. Um exemplo são aquelas jaquetas com o barrado largo de elástico. Elas nunca devem estar abaixo do quadril, e sim acima. Esse é um erro muito comum nas ruas”, afirma o consultor de imagem Alexandre Taleb.

Cafe Lambskin Biker Jacket - Black Label - RalphLauren.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Na hora de usar
Para não correr nenhum risco com a peça de couro, o ideal é não abusar muito das cores, principalmente na mistura entre claras e escuras. O tom claro pode sofrer variações e isso quebra totalmente o visual, comenta a consultora de moda Bia Kawasaki. “A dica é não usar couro estampado, colorido ou sintético. Uma cor preta, tabaco ou café combinam com qualquer situação.”

Diferente do que muitos pensam, o sapato não deve necessariamente combinar com a jaqueta de couro. Pelo contrário, deve se ajustar ao modelo da calça. “Fica muito legal colocar um jeans, com uma jaqueta de couro e um sapatênis ou um tênis tipo All Star mais claro. É chique e moderno. O couro por si só já é muito pesado, não é preciso muitos acessórios. Mas também vai muito do estilo da pessoa que usa”, aconselha Alexandre Taleb.

Para os homens que trabalham em escritórios e não dispensam uma boa e velha jaqueta de couro, ou até mesmo os mais modernos que querem ousar no visual com a peça, podem optar por uma jaqueta de cor preta com camisa, gravata e calça social, sem medo.

Lambskin Monza Jacket - Black Label - RalphLauren.com

Cuidados com o couro

– Após usá-lo em ambientes fechados, principalmente com muita fumaça, deixar pendurada fora do guarda-roupa por 24h.

– Guardar em cabides de madeira próprios para blazers e casacos.

– Sempre que possível, a cada três meses ou depois de muito uso, limpá-la com cera para couro.

– Em caso de manchas leves na superfície, remover com um pano úmido e limpo. Evite o uso de fluidos de limpeza, detergentes, óleos ou álcool.

– Se surgirem sinais de mofo, use um pano úmido de algodão ou flanela para remover.

– Nunca coloque no sol para secar. Sempre busque secar à sombra.

– Quando a peça estiver suja ou com mancha profunda, procure uma lavanderia especializada em couros.

– Evite contato direto com a pele, pois o couro tende a atrair a oleosidade natural do corpo, principalmente no colarinho.

Antigamente lenço no paletó era visto como um símbolo de nobreza e refinamento, hoje já caiu mais no gosto popular, tendo no mercado uma gama de texturas, cores e estampas diferentes.

Existem algumas formas de se dobrar os lenços, há os que preferem o acabamento com uma ponta triangular aparente, outros com duas e alguns com três. O interessante deste acessório é que só aparece à pontinha dele, não revelando as diversas dobras necessárias para se chegar ao resultado final.

Para combinar esse acessório é importante não ser igual à gravata, o bacana é procurar tons mais próximos, mas nunca exatos. Hoje já se permite usar com peças além do terno com gravata super formal, mas lembre-se que a dobra correta tem que ser estruturada e certinha, para que o conjunto fique equilibrado.

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Abraços,

Alexandre Taleb.

Ant Smith tem um pênis menor do que a média: mede dez centímetros ereto, o que alguns chamariam de pênis pequeno. Hoje, aos 48 anos, ele não tem dificuldade em admitir isso –nem mesmo em falar e escrever sobre o assunto–, mas nem sempre foi assim.

“É muito difícil identificar o momento em que comecei a me preocupar. Era um menino muito tímido e nunca me senti confortável nos vestiários da escola”, conta.

Foi quando um amigo fez um comentário jocoso que perguntas começaram a vir à sua cabeça: “Tenho o pênis pequeno? O que significa pequeno?”.

Essas perguntas o perseguiram por bastante tempo, até que enfrentou a situação e passou a tratá-la com bom humor.

Festa

A questão historicamente mobiliza homens e é motivo de piadas –além de assunto de inúmeros e-mails de spam prometendo “consertar o problema”.

Smith diz que o fato de ter um pênis pequeno dificultou seus relacionamentos amorosos “e tornou o sexo um verdadeiro desafio”.

“Sentia-me constantemente envergonhado e por isso nunca ia à academia ou usava banheiros públicos”, fala.

A primeira pessoa com quem Smith falou abertamente sobre o tema foi sua mulher, com quem está casado há 18 anos.

Aos poucos, ele notou que, quanto mais falava sobre o assunto, mais percebia que era “algo menos relevante para os outros do que ele pensava”.

“A maioria das pessoas faz piada com pênis pequeno, por parecer divertido, não por querer humilhar ou constranger”, afirma.

E, em março do ano passado, ele decidiu organizar um evento em Londres: a primeira “Grande Festa do Pênis Pequeno”.

O objetivo era permitir que homens pudessem falar francamente sobre seu corpo sem se sentirem complexados.

Mais de cem pessoas, entre homens e mulheres, participaram da noite de poesia, humor e música em torno do tema.

Tamanhos

Segundo o “British Journal of Urology”, para que um pênis seja considerado “pequeno” deve medir menos de 9,16 centímetros quando em repouso.

De acordo com o médico David Veale, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Londres, no Reino Unido, e autor de um estudo sobre o tema de 2015, o tamanho médio (mundial) de um pênis ereto é de 13,12 centímetros.

Segundo Veale, cerca de 2,28% da população masculina têm um micropênis (menos de cinco centímetros sem ereção), o que pode ser “devastador para o senso de masculinidade da pessoa”, diz.

Mas isso está longe de ser consenso. O médico Enrique Fabián Bonaño, da Associação Espanhola de Andrologia (ASESA, na sigla em espanhol), defende não haver uma “medida padrão”.

Segundo Bonaño, no caso do micropênis, “existem técnicas cirúrgicas que, em mãos hábeis, podem ajudar”, apesar de ele admitir que não é “muito partidário” desse tipo de procedimento, “por não ter uma constância de resultados realmente satisfatórios”.

Por outro lado, Veale diz que “são muitos os homens que buscam ajuda em consultas com urologistas e sexólogos, preocupados com o tamanho de seu pênis, apesar de terem um de tamanho normal”.

“Esse transtorno é conhecido como a síndrome do pênis pequeno (SPS, na sigla em inglês), e os homens que sofrem dela podem também ser diagnosticados com dismorfia corporal (BDD), uma preocupação excessiva e angústia com o tamanho do pênis.”

O especialista garante que a ajuda psicológica para quem sofre dessa ansiedade é “muito necessária”.

Pressões e reações

De qualquer maneira, o tema é motivo de preocupação para muitos homens.

Graham, de 33 anos, cujo pênis é menor do que o padrão internacional, participou da festa de Smith e conversou com a BBC.

“Acredito que, hoje, (o tamanho) provavelmente importa mais para a própria pessoa do que para o restante do mundo”, disse Graham, que recorda se sentir complexado desde a época da escola.

“Cheguei a um ponto da minha vida pessoal em que quase não saía, evitava qualquer interação. Definitivamente, acredito que sofri. Tive poucas namoradas. Fico nervoso em ter intimidade, não tenho confiança o suficiente”, contou.

Segundo o médico Bonaño, “existem muitos preconceitos sociais com temas relacionados à sexualidade”. E acrescenta: “Talvez ajudasse se houvesse mais informações a respeito desse assunto”.

“Passei muito tempo fingindo ser alguém que não era ou fingindo estar bem”, prosseguiu Graham. “Gostaria de ter sido mais honesto comigo mesmo, mas não necessariamente mudaria, porque gosto bastante de como sou agora.”

Para Ant Smith, no entanto, a questão é muito mais simples. “O sexo vai muito além do tamanho do pênis”, diz ele, apesar de admitir que existem “pressões sociais” e “uma imagem idealizada por parte da indústria pornográfica e dos meios de comunicação”, o que gera uma “visão distorcida do que é o normal”.

A maneira de enfrentar a questão, defende ele, é “ser honesto e franco”. “Deixem de mentir sobre o tamanho de seu pênis. Não contribuam com o mito.”

 

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Não é fácil estabelecer uma forma científica de medir a duração do ato sexual. O que marca o começo? Como cronometrar? O estudo que chegou mais próximo de fazer uma medição confiável determinou qual o “tempo de latência da ejaculação intravaginal”, ou seja, o tempo que demora desde a penetração do pênis até a ejaculação.

O estudo, feito na Universidade de Utrecht, reuniu dados de 500 casais heterossexuais de cinco países (Holanda, Reino Unidos, Estados Unidos, Espanha e Turquia). As mulheres receberam um cronômetro que disparavam no momento da penetração e acionavam novamente quando havia ejaculação. O resultado foi bem variado: de relações de 33 segundos a outras de 44 minutos.

“Tirar a média não resultaria em um número muito fidedigno por causa da grande variação, o mais sensato foi valorizar a mediana. Ou seja, aquele índice em que o maior número de casais concentrou as respostas – que foi 5,4 minutos”, explica Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da USP (Universidade de São Paulo).

Ela lembra que a mediana foi decrescendo com a idade: homens de 18 a 30 anos tiveram, com mais frequência, penetrações de 6,5 minutos. Entre os mais velhos de 51 anos, a mediana foi de 4,3 minutos.

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Ter ejaculação precoce já foi símbolo de virilidade

A importância da pesquisa, segundo Carmita, foi definir o tempo da ejaculação a ser considerado precoce para efeito de pesquisas. Esse tempo foi fixado em um minuto ou menos, depois da penetração. Ela explica que até os anos 1960, o ejaculador precoce era tido como mais viril, justamente por sua rapidez.

A liberação sexual feminina acarretou uma mudança de conceito: para conseguir sexo em sincronia com sua parceira, ser rápido deixou de ser interessante para ele. O homem passou a se adaptar ao tempo dela.
Carmita Abdo, coordenadora do Prosex

Ainda não há estudos bem estruturados sobre o tempo de orgasmo da mulher.

Carmita aponta que alguns fatores modificam a duração da penetração, mesmo em homens saudáveis. Isto ocorre quando há maior preocupação com o trabalho, com as finanças, estar vivendo um momento de insegurança no relacionamento ou até estar diante de uma parceira que considera mais experiente. Medicamentos podem alterar para mais essa duração, como é o caso de vários antidepressivos.

Pesquisa coordenada pela pesquisadora em 2008 mostrou que 25,8% dos homens brasileiros estão insatisfeitos com o tempo e o controle de sua ejaculação. Gostariam de mais tempo, antes de ejacular.

E os animais?

Enquanto os felinos realizam penetrações rápidas de 20 a 90 segundos, as serpentes demoram cerca de uma hora – e os machos têm dois pseudopênis (chamados hemipênis).

“Um casal de leões, por exemplo, chega a realizar 300 incursões em dois dias”, diz Carlos Alberts, biólogo e pesquisador da Unesp (Universidade Estadual Paulista). “Isso ajuda a garantir que haja fertilização do espermatozoide no óvulo”, explica.

As serpentes têm pseudopênis porque são estruturas apenas semelhantes ao pênis, mas que possuem outra origem embrionária. Um dos pseudopênis é colocado na cloaca da fêmea e, depois, o outro. Esse sistema é comum em cobras e lagartos.

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Maioria dos vertebrados não tem penetração

A maioria dos vertebrados não tem penetração na hora do acasalamento. “Não existe pênis. Em alguns casos, como das aves, a cloaca do macho é colocada sobre a da fêmea. No caso de peixes, óvulos e espermatozoides são liberados no ambiente, o que dificulta a fecundação e oferece mais perigos ao embrião”, diz Alberts.

A penetração é uma vantagem dos mamíferos, o que ajuda a assegurar a reprodução. Nos seres humanos, mais de 80% dos espermatozoides não são aptos a fertilizar o óvulo. Apenas aqueles que são da primeira onda são perfeitos e são lançados para longe a fim de alcançar o óvulo.

Os espermatozoides da segunda, terceira e quarta onda de esperma têm algumas deformações, como o flagelo (cauda) em forma de mola, triplo, etc. e formam uma rede atrás dos primeiros. “Acredita-se que seja para evitar que espermatozoides de outro homem sejam capazes de fertilizar o óvulo”, diz.

 

Seja por fatores orgânicos ou emocionais, o sexo pode se transformar em um tormento para muitas pessoas. Dor, medo, ansiedade, dificuldade de ereção e outros problemas prejudicam a vida sexual. Especialistas ouvidos pelo UOL Comportamento listaram os dez mais comuns e recomendam: se algum deles está atrapalhando a sua relação, é hora de buscar ajuda. Os tratamentos, para a maior parte dos casos, envolvem consultas com ginecologista ou urologista e sessões de terapia | Por Heloísa Noronha – do UOL, em São Paulo Imagem: Bianca Lucchesi /UOL
Fonte: http://noticias.uol.com.br
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José Barattino, ex-chef do elogiado restaurante do Hotel Emiliano, é um dos pioneiros da incorporação da sustentabilidade na gastronomia. Ele usa ingredientes orgânicos, de agricultura biodinâmica, produzidos por pequenos agricultores que tocam suas propriedades localizadas nos arredores da cidade, como explica seu cardápio.

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Em uma entrevista no bar do moderno e minimalista do hotel, Barattino conta que, em um primeiro momento, a política verde pouco tinha a ver com o que ele procurava: “Eu não pensava em comida sustentável. Queria apenas comida boa. Mas, quando começamos a ver de perto de onde vinham os produtos, percebemos que precisávamos nos aproximar dos nossos fornecedores”, diz.

Poucos anos depois, o resultado é o projeto Sustentabilidade da Cadeia de Produção, que reúne 700 pequenos produtores. A interface pública desse projeto, Família Orgânica (www.familiaorganica.com.br), entrega comida orgânica para todo o estado, com o apoio do Emiliano. Foi organizada uma feira de pequenos produtores, o Emiliano Market Day, dentro do sofisticado hotel na rua Oscar Freire, nos Jardins.

Quando José nos encontrou, percebemos que estávamos lidando com uma equipe que realmente se importava com os produtos orgânicos“, conta Dercilio Pupin, o representante do produtores rurais. “Daquele ponto em diante, todos os produtores da Família Orgânica começaram a trabalhar intensamente, não apenas para vender produtos e desenvolver novas sementes e ingredientes, mas também para tornar viável um comércio justo.

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Ainda que Barattino diga que o Brasil está muito longe dos países do norte do globo, quando se trata de movimento sustentável e slow-food, essa parceria fez com que os produtores lucrassem mais do que em quatro anos servindo apenas Campinas, cidade mais próxima de onde a maior parte dos pequenos agricultores está.

Barattino espera que, mostrando os benefícios da sustentabilidade para a vida dos produtores e para a qualidade da comida, possa ajudar a cultura culinária de São Paulo. “No Brasil, não temos uma cultura culinária forte. Na verdade, os brasileiros se preocupam muito pouco com o que comem. Gostaríamos de vê-los pensando um pouco mais sobre isso.

José Barattino, chef de cozinha do Hotel Emiliano.

A sustentabilidade, diz ele, precisa se espalhar pelo país para se tornar realmente importante. “Há três aspectos: econômico, social e ambiental. No social, temos que nos certificar de que as crianças das famílias produtoras não estejam trabalhando e frequentem a escola. No aspecto econômico, precisamos garantir um mercado, para que as pessoas possam viver dele.

Algumas coisas, entretanto, não podem ser sacrificadas. “Tenho que ser sincero: não se pode dizer que fazemos comida inteiramente sustentável no momento“, diz. “Nosso salmão, por exemplo, vem do Chile, e não posso chegar amanhã e dizer aos meus clientes que não haverá mais salmão. É impossível. Há muito espaço para o movimento da comida natural crescer, mas não podemos fazer tudo de uma vez só“, diz.

* Esta entrevista foi realizada por Vincent Bevins e está disponível no site Time Out.