Gray TV estreia com festa em Nova York, e tive o prazer de ser entrevistados por eles!
O icônico prédio New York by Gehry, um dos edifícios mais altos de Manhattan, recebe no dia 16 de outubro o coquetel de estreia do canal online Gray TV. Entre os convidados está o time de modelos que apresenta os sete programas que entram no ar este mês. Pelo tapete vermelho do salão envidraçado com vista para a ponte do Brooklyn vão passar as brasileiras Guisela Rhein e Luna Castilho, responsáveis pelas lições de saúde e bem estar do Viva’s, Marina Theiss, sempre ligada nas tendências da moda no Gray Style e Lovani Pinnow, que visita as locações de cinema mais famosas de Nova York no programa Pipoca Rosa. As também modelos Barbara Beluco, Jessica Sjöö, Daiane Sodré e a repórter do UFC Amanda Salvato marcam presença na festa e no canal, a frente do microfone de No Metrô, um giro pelos pontos preferidos de personalidades que vivem na cidade. Depois do coquetel, a festa continua no terraço do luxuoso clube Catch, no Meatpacking District.
O Gray TV
Mais que um canal online, o Gray TV é também um laboratório, em que modelos e personalidades o mundo da moda têm a oportunidade de desenvolver sua linguagem para a televisão e mostrar o quanto há por trás de um rosto bonito. A partir do dia 15 de outubro, todos os dias vai ao ar um programa diferente com o melhor do universo cultural e gastrônomico de Nova York, roteiros de viagem, as novidades no mundo da moda e dicas preciosas para uma vida equilibrada. Sete projetos compõe a grade do Gray TV: Viva’s, Caipira pelo Mundo, ArteManha, Gray Style, Cozinhar Tá na Moda, Pipoca Rosa e No Metrô. “Os apresentadores estão muito ligados aos temas que exploram em seus programas”, explica o jornalista Pedro Henrique Filho, idealizador do canal. O ArteManha, por exemplo, conta com a parceria entre o modelo e pintor Iago Santibanez e Bruna Del Bortoli, que quando não está posando para as câmeras está por trás delas pintando seus traços delicados no corpo de mulheres para editoriais. “Nossa proposta é retratar as tendências de Nova York e do mundo através da experiência de quem vive isso diariamente”, diz Pedro. “Criamos conteúdos para inspirar as pessoas.”
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/10/Alexandre-Taleb-Grey-Tv.jpg7801170Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-10-13 09:04:292015-10-12 21:12:22Gray TV estreia com festa em Nova York
Tive o prazer de conhecer a Claudia Sofia, ela é surda e cega! E ainda batemos um grande papo…..
Já parou para pensar como uma pessoa com essas deficiências se comunica?
Ela é surda, então não escuta e cega então não enxerga, mas pelo método Tadoma conversamos bastante.
Como a pessoa surda cega se comunica com o mundo?
O surdo que enxerga, se comunica através de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e a pessoa que além de não ouvir é cega? -Essas pessoas se comunicam através do método Tadoma,que permite ao surdo cego a comunicação através dos movimentos faciais. O Tadoma, é o método de comunicação que a presidenta da Associação Brasileira de Surdos Cegos, Cláudia Sofia Pereira, usa para interpretar o que a pessoa diz ,ao tocá-la próximo à boca. Essa técnica é dominada por apenas seis surdos cegos no Brasil. Cláudia Sofia Pereira ,deixou de ouvir aos seis anos. Aos nove, outro de seus sentidos começou a se esvair. Quando completou 17, a jovem já não podia mais enxergar. Hoje, aos 42 anos, Sofia é um exemplo de superação. Ela trabalha como presidente na Associação Brasileira de Surdos Cegos e mora sozinha com o marido, que também é surdo cego.“Quando eu fiquei surda cega, precisei encontrar uma maneira de me comunicar. Naquela época, eu toquei os lábios da minha mãe e por meio da articulação e da vibração da voz, eu consegui compreender o que ela estava falando”, conta Sofia.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/10/1444441130514.jpg621932Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-10-12 20:46:262015-10-12 20:46:26Conheça a vida de um casal surdo e cego
Por trás do ritual de amarrar uma gravata no pescoço todas as manhãs há mais que um gesto burocrático. Essa peça de roupa, introduzida no vestuário masculino no início do século XIX, é hoje o caminho para um homem exercitar a sua criatividade em toda a plenitude. Essa peça transmite um estilo de vida e de comportamento, e é a mais perfeita tradução da cultura ocidental em forma de vestuário.
A história da gravata remonta à da própria roupa. Os primeiros registros da sua existência vêm da antigüidade. Nas esculturas em relevo da coluna de Trajano, Roma, monumento criado para festejar a vitória sobre os Dácios no começo do século II, está registrado o uso de foulards (os “focales” romanos), lencinhos amarrados em torno do pescoço dos legionários com um pequeno nó, com a função de proteger o pescoço do sol e enxugar o suor. Também há sinais de uso do foulard entre as hostes do imperador chinês Qin Shi Huangdi, por volta do século III D.C., como se pode verificar nos exércitos esculpidos em terracota descobertos por arqueólogos em 1974.
A moda do uso de gravatas foi lançada na França por volta de 1650, notadamente por membros da elite que adotavam no seu modo de vestir inspiração eminentemente militar. Assim como as grandes perucas, a gravata não tinha qualquer função prática, mas mesmo assim seu uso espalhou-se. Foi levada para a Inglaterra e para as colônias americanas pelo imperador Charles II, em seu retorno do exílio na França.
De lá para cá, a gravata sofreu grandes modificações, evoluindo com o tempo, e foi objeto de culto de muitos homens elegantes. Escritores famosos escreveram tratados sobre ela, como Honoré de Balzac que, no início do século XIX, sob o pseudônimo de um certo Barão Émile de LEmpesé, editou e prefaciou um compêndio “gravatológico”.
Por varias vezes, as gravatas estiveram a ponto de ser banidas do guarda-roupa masculino. No final dos anos 60 foram tachadas de “burguesas” durante passeatas estudantis e só não se transformaram nas mais odiadas peças do vestuário porque as feministas preferiram, naqueles tempos, queimar sutiãs. O fato é que os adolescentes de então, que naqueles anos decretaram que as gravatas eram coisa do passado, passaram a delirar com elas quando se tornaram homens de negócios. A partir daí, elas passaram a sofrer grandes variações, variando das estampas florais às riscas largas e aos desenhos geométricos.
Hoje, a gravata pode ser considerada peça-chave da roupa masculina. Sua função prática é esconder a fileira de botões da camisa, mas sua função maior é conferir personalidade a quem a usa. O escritor e semiólogo Umberto Eco, em sua obra Psicologia do vestir, ressaltou a importância poética e a função de expressão visual e de forma de liberdade que ela representa no mundo moderno. Como a roupa masculina não apresenta por tradição variações, sobretudo para os adeptos dos ternos mais clássicos, é na gravata que o homem pode exercitar sua criatividade e dar um toque pessoal até mesmo ao seu tradicionalíssimo terno azul-marinho.
Fonte:
Elegância, como o homem deve se vestir
Fernando de Barros, Negócio Editora.
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/10/hqdefault.jpg360480Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-10-12 00:49:252015-10-12 00:49:29História das gravatas
Com sabores do Sul do país, restaurante alia contemporaneidade e preocupação com culinária orgânica e artesanal Fui almoçar no Herdade semana passada, fiquei encantado desde o atendimento dos sócios, a beleza do restaurante, a simpatia dos garçons e o sabor dos pratos! Digo que foi uma experiência muito positiva e ganharam um cliente fiel. Um pouco do clima e dos sabores dos pampas gaúchos agora no burburinho do Itaim Bibi. Com menu e ambiente cosmopolita, o Herdade Restaurante é inaugurado em São Paulo, no agito da avenida Faria Lima. “Herdade” designa herança, propriedade rural, mas também tradição e valores transmitidos entre gerações. É assim também a proposta da casa. Não vão faltar as receitas secretas da vovó, do ravióli de queijo colonial ao frango marinado lentamente e servido com quirera cremosa. O desafio, segundo os donos, está em buscar a harmonia entre as receitas regionais de fazenda e a cozinha moderna; receitas tradicionais com um toque de contemporaneidade. Pães, azeites e embutidos: produção artesanal no Herdade, restaurante que acaba de ser inaugurado no Itaim Bibi. Crédito das fotos: Tadeu Brunelli. A casa é tocada pelo enólogo e sommelier gaúcho Guilherme Caio. Vindo de uma família rural, dona de vinhedos, produtora de queijos e sucos orgânicos, a Casa Cipriani (rótulo sem açúcar, sem conservante e sem corante e com produção artesanal de frutas como mirtilo, framboesa, amoras, uvas tintas e brancas, marca natural que está conquistando empórios gourmets da cidade), Guilherme, em visita a São Paulo, viu a lacuna de restaurantes que traduzissem os sabores do Sul do país e que se preocupassem com o frescor dos ingredientes. Resolveu assumir a empreitada. Entre planejamento e montagem, ao lado do amigo, o chef Danilo Uglar, foram dois anos de trabalho. O Herdade vai muito além da cozinha. A casa conta com produção própria de azeite de oliva em Pinheiro Machado, no Rio Grande do Sul (região próxima à fronteira com o Uruguai), frutas (uva, amora, mirtilo e framboesa) e sucos artesanais espalhados pela Serra Gaúcha, além das massas e pães feitos diariamente no restaurante. Ambiente Não espere nada folclórico no Herdade, nem mais uma churrascaria em São Paulo. Com projeto cosmopolita, do arquiteto italiano Alfredo Farné (famoso, dentre outros, por redesenhar a rede ferroviária francesa, prédios em Paris e, em São Paulo, o Octavio Café), o Herdade tem um ambiente elegante, em estilo rústico-chique, com muitos detalhes em concreto, vidro e metal. Num terreno comprido e estreito, com 180 m2 de área total, o projeto explora o máximo de funcionalidade. Os visitantes já são surpreendidos por um moderno restaurante de esquina, totalmente transparente, marcado por vidro de ponta a ponta e pé direito alto. Na entrada, uma parede verde, um jardim suspenso, no estilo das parreiras do Sul, recepciona os convidados para um drink no lounge-bar. Pode ser o drink da casa, o Herdade, feito com suco de uva branca, hortelã, limão e gelo. Uma imponente escada, com madeiras de demolição (as mesmas de que são feitas as mesas do salão) e que respingam cores e sabores dos vinhos do Sul (oriunda de pipas de vinho da região da Serra Gaúcha em torno de 100 anos), simboliza – para os sócios – a ascensão com base em trabalho, histórias e memórias. A escada leva os clientes para um surpreendente terraço ao ar livre, com vista para a movimentada avenida Brigadeiro Faria Lima, a metrópole paulistana, mas também com vista para as estrelas. Ambiente perfeito para um happy hour com os amigos no cair da tarde. No salão do térreo, um ambiente à meia-luz, ideal para os apaixonados. No décor, nichos nas paredes com objetos históricos das famílias dos sócios. Lá estão um rádio de 1960, um ferro antigo de passar roupa, bustos e faces de mármore e basalto (pedra duríssima, de origem vulcânica) do escultor gaúcho Bez Batti, livros e caixas com os sucos produzidos pelo Grupo Herdade. Ambiente rústico-chique, com vários detalhes que remetem às Serras Gaúchas, como as madeiras das mesas e da escada, pipas de vinícolas, madeiras de quase 100 anos. Menu No comando da cozinha, está o chef paulistano Danilo Uglar (ex-Piselli e La Ciao de Tornavento, em Treiso, Piemonte, na Itália). O menu enxuto e ainda em constante renovação guarda boas surpresas e histórias ancestrais. Pelo Instagram, os clientes podem acompanhar qual será o prato do dia, chamado de “Menu Raiz”. A surpresa já começa no couvert. Os pães coloniais de milho são produzidos diariamente na casa. Os embutidos são trazidos de pequenas propriedades da cidade de Garibaldi (RS), com processo lento de maturação (3, 6, e 9 meses) e charcutaria, feita com animais criados soltos, em pasto nativo, e alimentados com milho orgânico. Para harmonizar com essa seleta de embutidos, azeite orgânico produzido nas fazendas dos sócios da casa. A combinação de condições geográficas e climáticas favorece a produção de boas azeitonas no solo gaúcho. “No Herdade, é possível apreciar um azeite extravirgem de prensagem a frio da azeitona e acidez baixíssima, beirando os 0%. De cor intensa, ele traz um sabor amargo e picante que dá um toque especial às entradas e pratos da casa. Faz toda a diferença na finalização dos pratos”, explica o chef Danilo Uglar. Como entrada, o chef sugere uma salada especial da casa: Abóbora assada com espinafre cru, queijo de cabra, cebola roxa e citrounette de limão (R$ 25), com verduras e hortaliças orgânicas, um dos diferenciais é a produção de queijo de ovelha fresco e o uso do espinafre cru, cujo amargor contrasta com o dulçor da abóbora. A abóbora tem uma cocção lenta, que ressalta seu sabor e propriedades nutricionais. Como pratos, há o Gnocchi de mandioquinha com caldo de tutano e cogumelos naturais (R$ 44), feito com mandioquinha e batata baroa, a massa é levemente gratinada no forno e fica com um toque a mais al dente. Mantendo a tradição gaúcha, não poderiam faltar as carnes e os braseados: Filé de costela gaudéria com rösti de aipim e salada verde (R$ 49) e Stinco de cabrito braseado com purê de berinjela e hortelã (R$ 54). Para finalizar, a tentação fica a cargo da Torta de coco com sorvete de doce de leite (R$ 18), com sorvete de preparo da casa, extremamente cremoso e difícil de resistir, ou o Doce de Abóbora com Queijo Colonial (R$ 15), sobremesa com gosto de infância. Do Paraná, veio uma entradinha exótica: Tartare de Onça servido no brioche tostado com picles de cebola e beterraba (R$ 34). Na verdade, é um tartar feito com blend de carne bovina e não a carne do felino. Ninguém sabe ao certo a origem e o porquê do nome (alguns dizem que depois de comer carne crua e com ovo, ficava-se com “bafo de onça”….). A verdade é que “o bafo de onça” vale cada mordida e não foi à toa que se tornou tradição em Curitiba, dos botecos mais simples aos restaurantes mais requintados. Herança gastronômica dos imigrantes do Leste Europeu, o prato guarda semelhanças com o hackepeter alemão e o clássico steak tartare francês. Na versão do Herdade, o sabor da carne é suavizado pelo carpaccio de beterraba, pela cebola roxa, o minialho-poró e o brioche macio, de preparo artesanal. O folclórico ganha uma releitura do chef. “Queremos mostrar que a culinária brasileira é rica, vasta e vai além do eixo Rio-São Paulo ou Norte-Nordeste. Vamos trazer muitas receitas de família. O frango caipira marinado é uma receita da minha mãe, que não podia ficar de fora do menu, mas faremos uma viagem gastronômica pelos vizinhos do Sul, como Paraná e Santa Catarina”, explica Guilherme Caio, sócio do Herdade. Culinária de raiz, que aquece a alma, o paladar e deixa um gostinho de quero mais. Serviço: Herdade Restaurante www.herdade.com.br Av. Brigadeiro Faria Lima, 4199 – Itaim Bibi CEP: 04538-133 – São Paulo – SP Tel. 11 3849-0589 Capacidade: 80 lugares Horário de funcionamento: Almoço: de segunda a sexta, das 12 às 15 horas, sábado das 12 à 0h, sem intervalo; domingo, das 12 às 16 horas. Jantar: de terça a quinta, das 19 às 23 horas; sextas, das 19 à 0h e sábado, das 19 à 0h. Feriados: mediante consulta. Fechada às segundas e aos domingos no jantar. Almoço executivo: R$ 36 (por pessoa), inclui couvert, entrada, prato principal e sobremesa. Couvert: R$ 6 (por pessoa), apenas no jantar. Já incluso, como cortesia, no almoço. CC: Amex, MasterCard, Visa, Diners CD: Visa Electron, Red Shop, Maestro. Não tem área para fumantes. Proibido fumar. Não aceita cheques. Não faz entrega em domicílio. Aceita reservas. Tem ar-condicionado, aquecedores e acesso wi-fi. Possui cadeirões para bebês. Acesso e banheiro para deficientes físicos. Não possui estacionamento próprio. Serviço de valet: R$ 20. Serve vinho em taça. Permite levar seu próprio vinho. Serviço de rolha: R$ 30. Adega climatizada com capacidade para 200 rótulos. Mezanino com varanda aberta, com capacidade para 30 lugares. É pet friendly nas mesas da calçada, área externa com capacidade para 12 lugares. Aberto em 11 de setembro de 2015. Instagram: @herdade_restaurante Facebook: Herdade Restaurante Twitter: @herdade_oficial
Se estivesse vivo, John Lennon faria 75 anos na sexta-feira passada, 9 de Outubro. Para marcara data, o John Lennon Educational Tour Bus, liderado por Yoko Ono, organizou o maior abraço humano, dia 6 de Outubro, no Central Park de Nova York. Mais de 2.000 fãs e admiradores se uniram, formando o símbolo da paz, para homenagear John Lennon e entrar para o Guiness Book of Records como “o maior abraço humano”. Parceira de longa data do John Lennon Educational Tour Bus, Montblanc participou da celebração, reforçando seu compromisso de tornar as atividades educacionais e culturais acessíveis para o maior número de pessoas. Através deste trabalho com o John Lennon Educational Tour Bus, uma organização não-lucrativa sediada nos Estados Unidos que proporciona aos jovens a oportunidade de aprender a compor, interpretar, gravar e produzir música, a Montblanc colabora para assegurar que o legado de John Lennon se perpetue.
Abaixo imagem aérea do “abraçado”: Yoko Ono e o John Lennon Educational Tour Bus reuniram milhares de pessoas para criar um sinal da paz humano no Central Park. Apresentada por Montblanc, Canon U.S.A, Inc., Juniper Networks,e NAMM, esta imagem aérea foi proporcionada por FlyNYON com equipamento Canon.
Crédito da foto: NYonAir/Paul GaNun
https://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2015/10/John-Lennon-john-lennon-29017764-1920-1200.jpg12001920Talebhttps://www.alexandretaleb.com.br/wp-content/uploads/2020/06/consultoria-imagem-estilo-alexandre-taleb-logo.pngTaleb2015-10-09 20:27:392015-10-09 20:27:39John Lennon faria 75 anos em 2015
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