Montblanc Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias

Um ícone da cultura da escrita homenageia a grande aventura literária do escritor francês Júlio Verne

Montblanc apresenta Montblanc Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias, uma nova coleção que traz à vida essa história fantástica de circunavegação mundial com elementos de design elegantes, inspirados nos temas da aventura clássica. Um dos romances mais vendidos em sua época, Volta ao Mundo em Oitenta Dias conta a história da extraordinária viagem do cavalheiro britânico Phileas Fogg ao redor do mundo em apenas 80 dias, em sua destemida tentativa de ganhar uma aposta. Apesar dos inúmeros desafios e limitações que enfrenta como aventureiro do século 19, o imperturbável Fogg demonstra paixão, determinação e um espírito pioneiro que o capacita a realizar o inimaginável.

O azul índigo e o padrão de ondas das edições são inspirados na jornada marítima do Canal de Suez a Bombaim. O barco a vapor, principal meio de transporte dos personagens da primeira etapa de sua jornada, está gravado a laser na tampa de cada edição. Como um símbolo do jogo de cartas durante o qual Fogg faz sua aposta, o clipe é decorado com o ás de espadas laqueado preto, enquanto os outros naipes são discretamente incorporados ao padrão ondulado na tampa de cada edição.

Os 18 dias necessários para completar a primeira etapa da viagem (dois dias mais rápido do que o planejado) podem ser encontrados gravados na parte de trás do topo superior, e os 80 dias atribuídos para toda a jornada na frente. As duas datas gravadas na pena artesanal de ouro maciço Au 750 marcam a data de início da viagem – 2 de outubro – e a data em que Fogg chegou a Bombaim, concluindo a primeira etapa – 20 de outubro. O balão de ar quente homenageia o espírito aventureiro de Júlio Verne e se refere a outra de suas obras, Cinco Semanas Num Balão, em que seus personagens usaram um balão de ar quente para procurar a nascente do Nilo. Símbolo de excelência em artesanato e design, o emblema Montblanc em resina coroa cada instrumento de escrita.

As três edições que compõem a Coleção Montblanc Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias incluem:

  • Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Resina Le Grand & Classiquecom tampa e corpo feitos de resina azul preciosa com um padrão em relevo de elementos-chave da jornada de Phileas Fogg – ondas do mar e naipes de cartas de jogar. A resina azul é aprimorada com acessórios revestidos de platina.
  • Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Resina Doué Editionapresenta gravuras do padrão de onda e navio a vapor na tampa revestida de platina, enquanto o corpo é feito de laca azul translúcida com um sutil efeito gradiente. A tampa é adornada com uma cartela de metal gravada com o nome do barco a vapor.
  • Meisterstück Volta ao Mundo em 80 Dias Solitaire Editionexibe tampa e corpo feitos de laca azul translúcida com um padrão fresado que representa os elementos-chave dos primeiros 18 dias de viagem: ondas do mar e um barco a vapor. Ela também possui o cartucho do barco a vapor. A pena artesanal revestida de ouro de 18K, bicolor em tom champanhe e ródio, está decorada com o balão de ar quente associado às histórias de aventura de Júlio Verne.

Além disso, o espírito pioneiro e o senso de aventura que o livro transmite são capturados em acessórios e wearables:

  • Smart watch –Para coincidir com o lançamento da coleção, a Montblanc está apresentando uma edição limitada do seu relógio inteligente Summit Lite com um mostrador especialmente projetado para “80 dias” e um bracelete de couro de bezerro azul que reflete o padrão do oceano apresentado em toda a coleção.
  • Papelaria fina– Um porta-caneta com motivo das ondas, cadernos com capa de couro de bezerro gravados com os temas do livro e uma tinta azul escuro inspirados no famoso romance.
  • Acessórios Masculinos– abotoaduras redondas de aço com desenho de naipes de cartas e braceletes de couro e aço em vermelho e azul.
/0 Comentários/por

Volkswagen Taos: um SUV médio premium como você nunca viu!

Após um ano sem eventos, muito honrado em ser convidado pela VW para o “Evento Taos’ Drive” no Campo de Provas Goodyear na Cidade de Americana!

Foi um dia espetacular para testar o novíssimo TAOS na pista! Aliás pista seca, molhada e também irregular.
Sempre fui um apaixonado pela Tiguan e o Michel da VW já cansou de escutar de tanto que repito isso, mas o TAOS chegou e deixou a marca dele superando expectativas.

 Totalmente novo, Taos chega com acabamento sofisticado e nova assinatura visual, com grade iluminada e Ambient Light na cabine;
– Plataforma MQB é a mais moderna do Grupo Volkswagen no mundo e permite maior espaço interno e maior porta-malas do segmento (498 l);
– Faróis full-LED, painel totalmente digital, VW Play de 10,1″, rodas de 18’’ e ar-condicionado de duas zonas são itens de série em todas as versões;
– Com as três primeiras revisões gratuitas, Taos oferece o menor custo de manutenção, de peças e de seguro entre os concorrentes diretos;
– Na VW Play Apps, cliente pode baixar novos apps, como PlayKids (infantil), Skeelo (audiolivro), Get In (reservas), MobiMax (TV) e Spotify (música);
– Taos chega às lojas em junho nas versões Comfortline e Highline, com o consagrado motor 250 TSI e a melhor relação peso/torque da categoria;



Fabricado no complexo industrial de Pacheco, na Argentina, o Taos desembarca nas concessionárias de todo o Brasil a partir de junho em duas versões: Comfortline e Highline, ambas equipadas com motor 250 TSI e câmbio automático de seis marchas. Desta maneira, a Volkswagen reforça a estratégia de oferecer gamas mais enxutas, tornando o processo de compra mais simples e fácil. E para celebrar a chegada do Taos ao País, o Taos terá uma Edição de Lançamento com itens de design e equipamentos exclusivos, além de muitos benefícios para os clientes.

“O Taos é um modelo totalmente novo, desenvolvido com foco no consumidor da América Latina. O Taos faz parte da maior ofensiva de produtos da história da Volkswagen na região e completa a nossa família SUVW. Junto com Nivus, T‑Cross e Tiguan Allspace, o Taos será mais um modelo de sucesso da Nova Volkswagen, redefinindo o conceito de SUV médio premium no mercado brasileiro”, afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.

Design exclusivo. Inovador

Com elementos singulares e ousados, o Taos tem o dom de impressionar e ser notado em qualquer lugar. Suas dimensões são proporcionais, com distância entre os eixos longa e balanços dianteiro e traseiro, curtos. Destaque para a ‘coluna A’ com um desenho extremamente ‘rápido’ e a linha de cintura elevada, garantindo porte musculoso e imponente.

Na dianteira, a personalidade do Taos é marcante. A começar pelos faróis full-LED com um desenho extremamente refinado e com sistema IQ. Light, o mais moderno do segmento. Deles nasce o DRL (Daytime Running Light), filetes em LED que cortam a grade frontal com elegância e se fundem com o novo logo da marca. Trata-se da nova identidade visual da Volkswagen em todo o mundo, que estreou na família de carros elétricos ID. na Europa. Complementam o visual o capô vincado e bem horizontal, a frente extremamente vertical e o para-choque com linhas marcantes, especialmente o acabamento em preto brilhante em formato de “X”.

Na traseira, o para-choque está em perfeita sintonia com a musculatura de todo o carro. As lanternas têm traços sofisticados e que acompanham perfeitamente o grafismo dos faróis. O nome Taos vem fixado na base da tampa do porta-malas e, mais à direita, o emblema 250 TSI -referência ao torque de 250 Nm e ao moderno motor turbo com injeção direta de combustível. As belas rodas de liga leve de 18 polegadas, de série em todas as versões, completam o visual externo do Taos.

Muito espaço. O maior da categoria

Além de personalidade marcante, o Taos é referência em espaço interno. O maior da categoria! O SUV da Volkswagen tem 4.461 mm de comprimento, sendo impressionantes 2.680 mm de entre-eixos, 1.626 mm de altura e 1.841 mm de largura. Com essas medidas, pessoas altas viajam com conforto no banco traseiro, sem enfrentar problemas com joelhos raspando no banco dianteiro ou cabeça encostando no teto.

O porta-malas do Taos também é o maior quando comparado com os seus concorrentes diretos. E muito maior! São nada menos que 498 litros para levar tudo e mais um pouco! Os bancos traseiros ainda podem ser rebatidos, ampliando significativamente a capacidade de carga e permitindo o transporte de objetos grandes, como bicicletas ou pranchas de surfe.

Materiais nobres. Elegante pela própria natureza

Uma característica que chama a atenção no Taos é a qualidade do acabamento interno. Com a utilização de elementos nobres, como material soft touch e couro revestindo portas e painel frontal, o primeiro SUV da Volkswagen fabricado na Argentina proporciona uma atmosfera elegante e com muito requinte, a exemplo de veículos de segmentos superiores.

E essa refinada ambientação fica ainda mais premium com os bancos revestidos em couro sintético, o volante multifuncional com novo design – presente nos modelos da família de elétricos ID e que estreou aqui no Brasil com o Nivus – e a sofisticada “Ilha digital”, que envolve o motorista, formada pelo painel de instrumentos Active Info Display com uma incrível tela de 10,25 polegadas e pela central de infotainment VW Play, que utiliza uma tela gigante de 10,1″ polegadas, de altíssima definição.

Além disso, o que faz do interior do Taos algo totalmente original é o Ambient Light, sistema de luzes em LED que permite aos ocupantes escolher a cor da iluminação interna. São 10 cores à disposição. Além de decorar o painel frontal e invadir as portas dianteiras, a tonalidade escolhida também se estende ao painel de instrumentos, garantindo uma perfeita harmonia e maior sensação de conforto na cabine.

Muita tecnologia. High-tech como um SUVW deve ser

O nível de tecnologia dos SUVs da Volkswagen é algo marcante. Com o Taos, a tradição será mantida, tanto com foco em segurança quanto em comodidade.

Uma das principais novidades é a Frenagem Autônoma de Emergência, conhecida pela sigla AEB (Autonomous Emergency Brake), que no Taos traz ainda a função de detecção de pedestres. Por meio de radares frontais, o sistema, ao identificar o iminente risco de atropelamento, dispara um alerta sonoro e visual no painel de instrumentos, e inicia imediatamente a frenagem do veículo, com o objetivo de evitar a colisão, a uma velocidade de até 50 km/h.

Outro recurso high-tech presente no Taos é o ACC (Adaptive Cruise Control), ou Controle Adaptativo de Cruzeiro, com função Stop&Go, que faz o Volkswagen parar completamente de maneira automática, caso o veículo à frente pare, e o coloca em movimento no momento em que o carro adiante volte a se mover, em um intervalo de até três segundos. Esta função proporciona muito conforto no anda-e-para dos congestionamentos das grandes cidades, por exemplo.

Frenagem automática pós-colisão (Post Collision Brake), alerta de fadiga, detecção de veículo no ponto cego, alerta de tráfego traseiro cruzado com frenagem de emergência para manobras, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois do tipo cortina), controles de tração (ASR) e estabilidade (ESC), auxílio de partida em rampa e XDS+ (sistema de bloqueio eletrônico do diferencial) completam a recheada lista de recursos eletrônicos do Taos.

E todo esse verdadeiro arsenal tecnológico só é possível graças à Estratégia Modular MQB, que permite o compartilhamento de módulos eletrônicos e tecnologias entre os veículos da marca, trazendo recursos de segmentos de alto luxo para o segmento dos SUVs médios.

Painel totalmente digital. E para todos

Painel de instrumentos analógico? Para o Taos isso é coisa do passado. Não importa a versão, o cluster sempre será 100% digital, algo único na categoria e que atesta sua personalidade premium. A versão Comfortline vem com a exclusiva tela de 8 polegadas de altíssima resolução, enquanto a versão Highline traz de série o Active Info Display e sua consagrada tela de 10,25 polegadas e inteiramente configurável.

Mais um smart car da Volkswagen. VW Play de série

Eleita Marca Digital no Prêmio Carro do Ano 2021, organizado pela revista AutoEsporte, a Volkswagen segue focada em oferecer carros cada vez mais conectados. E assim como Nivus, T‑Cross, Polo e Virtus, o Taos é equipado com a moderna central de infotainment VW Play.
Além da tela de 10,1 polegadas de alta resolução e sensível ao toque, ela entrega a melhor experiência aos usuários em termos de conectividade e usabilidade. Tudo de forma muito intuitiva e rápida, como um smartphone.

Aliás, junto com a chegada do Taos às concessionárias, o VW Play traz novos aplicativos exclusivos para download na loja virtual VW Play Apps. São eles:

– PlayKids – Com foco no desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos, app oferece mais de 5.000 desenhos, livros, jogos educativos e atividades interativas.

– Skeelo – Plataforma permite ouvir de maneira segura e divertida inúmeros áudiolivros, inclusive best-sellers.

– Get In – App realiza reserva na fila de bares e restaurantes, antes mesmo de chegar ao local, evitando perda de tempo e aglomerações.

– MobiMax – Com um dispositivo adquirido nas concessionárias Volkswagen, é possível fazer download do aplicativo e assistir TV digital na tela do VW Play, com o carro parado.

– Spotify – Dispensa apresentações. Trata-se da maior plataforma de streaming do mundo, permitindo acesso rápido e fácil a milhões de músicas, podcasts e vídeos.

Todos os aplicativos presentes na VW Play Apps podem ser armazenados nos 10 GB de memória da própria central de infotainment, liberando, desta maneira, espaço no celular dos usuários do veículo.

/0 Comentários/por

As roupas de Pierre Cardin: estilo e história!

As roupas de Pierre Cardin são consideradas um marco futurista para a moda de alta costura. As peças do estilista fazem muito sucesso, mesmo depois de sua morte. Afinal, seu legado é eterno e sempre será lembrado!

Pierre Cardin é um dos maiores nomes da alta costura, tendo centenas de produtos em seu nome – 900 licenças de produtos, mais precisamente, em quase 150 países! Com certeza, é um homem invejável por todo o seu esforço, fortuna, paciência, criatividade e, acima de tudo, estilo.

Para os admiradores das roupas de Pierre Cardin, não se iludam achando que “foi sorte dele”, pois o estilista trabalhou muito para conquistar a sua marca, a sua identidade. Afinal, Cardin não teve investidores.

“Eu fui um dos primeiros. Minha carreira começou com Christian Dior em 1946, fui empregado dele e começava às 8h da manhã até as 9h da noite. Fui ator, dançarino e tive a chance de conhecer grandes gênios e trabalhar com eles”. Estas foram as palavras do estilista reconhecendo toda ajuda que lhe proporcionaram e demonstrando o seu esforço.

Se você ficou curioso para saber como Pierre Cardin obteve tanto sucesso e reconhecimento, mesmo não tendo alguém patrocinando por isso, continue lendo este post!

A vida de Pierre Cardin

Filho de pais franceses de ascendência italiana, Pietro Cardin, mais conhecido como Pierre, nasceu em 2 de julho de 1922, na cidade de San Biagio di Callalta, próximo à Veneza, na Itália. Cardin foi educado em Saint-Étienne, na França.

Cardin teve um interesse precoce por moda e decidiu, aos oito anos, que queria ser costureiro. Aos quatorze anos, Cardin foi contratado no melhor alfaiate de Saint-Etienne, Chez Bompuis. Com isso, lá ele começou um aprendizado de alfaiate.

Aos 23 anos, Cardin era um profissional totalmente realizado. Nessa idade, Pierre foi conquistar Paris. Lá o jovem mestre passou de ateliê em ateliê, ganhando experiência e adquirindo novos conhecimentos ligados ao mundo da moda.

Foi nessas tentativas que Cardin foi apresentado a Jeanne Paquin e conseguiu um emprego em sua casa parisiense. Após a Segunda Guerra Mundial ele se juntou à casa de moda parisiense de Paquin e lhe ajudou a desenhar os figurinos para o filme de Jean Cocteau, A Bela e a Fera.

 

Foi por meio dessa ajuda à Paquin que as roupas de Pierre Cardin e o estilo dele começaram a ganhar fama em Paris, chamando atenção de Christian Dior. Não à toa que, em 1946, Dior contratou Cardin.

 

Ao lado de Dior, viveu intensamente, com muita criatividade e trabalho árduo. Mais tarde, as roupas de Pierre Cardin fizeram tanto sucesso que a Chanel o convidou para ser diretor artístico, mas recusou para investir no próprio negócio. Com isso, tendo treinado e trabalhado para o melhor, Cardin deixou Christian Dior e abriu sua própria empresa em 1950. Assim, a trajetória de Cardin começa e o sucesso também!

As roupas de Pierre Cardin

Pierre Cardin sempre afirmou que as roupas que ele produzia eram “para uma vida que ainda não existe, o mundo de amanhã.” Com essa verdadeira sede pelo futuro, o estilista compôs peças vanguardistas.

Desse modo, o estilista foi pioneiro das coleções exclusivamente masculinas. Além disso, Cardin foi pioneiro nas roupas unisex também! Durante a década de 1960, Cardin ficou conhecido por designs futuristas. Formas geométricas, sobretudo bolhas, viraram uma marca. Cores vibrantes, estampas em relevo, gorros e mangas bufantes representavam a ousadia das roupas de Pierre  Cardin.

Em um momento de Guerra Fria, as roupas de Pierre Cardin começaram a ser feitas baseadas em inovações futuristas, principalmente peças ligadas ao universo e à tecnologia.

Em 1957, Cardin apresentou a primeira coleção de modelos de roupas femininas. Sua coleção foi um sucesso estonteante: o corte oblíquo, os tons vivos e os vestidos ajustados agradaram tanto as fashionistas de todas as idades quanto os rigorosos críticos de moda.

No entanto, em 1959, o estilista apresentou uma coleção de roupas disponíveis a preços para todos os segmentos da população. Algo que não agradou nem um pouco os críticos da moda. Desse modo, esse ato chocou o público da moda, e Cardin foi até mesmo riscado das listas da associação parisiense chamada Chambre Syndicale, que na época controlava tudo relacionado à alta moda.

Ainda em 1959, em conjunto à loja de departamentos parisiense Printemps, criou uma coleção feminina na qual os conjuntos com jaqueta de amarrar (la tunique) deram um novo significado à confecção, pois passaram a confeccionar em série. Surgia também o “prêt-à-porter”, ou seja, o pronto para vestir.

Sem dúvidas, um dos diferenciais de Pierre Cardin era a ousadia. Ele não hesitava em apostar em diferentes segmentos, além da indústria fashion.

Cardin além da moda

Nos anos 1970, criou uma vasta gama de produtos, incluindo perucas para homens. Ele se firmou fora da França muito antes de outros nomes da moda, em busca de novos mercados. Além disso, Cardin investiu em hotelaria, perfumaria, etc.

“Eu fiz uma griffe. Griffe em francês quer dizer arranhão, mas eu não queria que fosse só um arranhão, que depois de 15 dias passa. Eu queria que fosse uma marca francesa que verdadeiramente ficasse. E minha marca foi para diversos produtos, como chocolate, hotel, água, sardinha.”

Com isso, o costureiro recebeu muitas críticas porque estava colocando a marca nesses tipos de produto. No entanto, Cardin passou pela Segunda Grande Guerra Mundial e para ele, uma lata de sardinha tem mais valor que um frasco de perfume.

“Escolhi a sardinha. O perfume existe, mas a sardinha é muito mais necessária. Participei da Cruz Vermelha, administração, era fundador, fazia funcionar… Naquela época, às vezes tínhamos que viver com um pedaço de pão, às vezes uma bacia de lichia e um pedaço de pão. Com 18,19 anos, ter que viver com 100 gramas de pão… Passei por condições sociais terríveis, mas isso também me permitiu construir a minha personalidade”.

Dessa maneira, as roupas de Pierre Cardin foram somente o início para a expansão de sua marca. Como mencionado no início do post, atualmente, Cardin possui mais de 900 licenças de produtos em diversos países!

Pierre Cardin era um grandioso homem, mas infelizmente morreu em dezembro de 2020, aos 98 anos. O estilista deixou um legado almejável, uma história inspiradora. Sua luta pela moda e paixão pela moda é admirável, não à toa que uma de suas frases mais marcantes é: “eu não queria que a moda continuasse sendo um privilégio”. Assim, Cardin deixa essa lição de vida para todos nós!

/0 Comentários/por

Camisa de gola cubana: como usar!

A camisa de gola cubana está fazendo o maior sucesso na moda masculina, sendo um must have no guarda roupa masculino, principalmente para quem mora no Brasil ou em países da América Latina.

Não é de hoje que as camisas são peças obrigatórias em nossos roupeiros, elas são essenciais para você ter um estilo almejável e ter uma boa imagem pessoal e profissional.

Assim, bem como as camisas sociais, a camisa de gola cubana também é um item obrigatório no seu estilo, seja você um homem clássico, moderno, esportivo ou criativo. Essa camisa é uma peça versátil para inúmeras ocasiões, lisonjeiramente casual e muito confortável!

Antes, era o tipo de item em que as estampas havaianas pertenciam, típica do caribe ou de um clima praiano. Mas, passaram por um renascimento graças a Louis Vuitton e Missoni.

Se você se interessou por essa camisa, continue lendo este post que irei te surpreender com as vantagens dessa peça.

Afinal, o que é camisa de gola cubana?

camisa de gola cubana

Foto por Milad Shams em Unsplash

Basicamente, uma camisa de gola cubana tem uma gola aberta mais relaxada, mangas curtas e bainha reta. Fornece um visual casual-smart que provou ser lisonjeiro em todas as formas corporais, alargando a parte superior do corpo e descendo pelas laterais do corpo.

Geralmente é feita com tecidos mais leves e o principal diferencial fica para a parte do colarinho, onde fica bem dobrado (como a lapela de um paletó) e sem o último botão.

Ela é conhecida por vários outros nomes, tais como: coleira de acampamento, gola de reverência, camisa de boliche, camisa de férias, etc. Entretanto, ao longo dos anos ela foi ganhando mais charme, se desenvolvendo, e atualmente ela é mais conhecida como guayabera – uma peça tradicional da moda masculina da América Latina e do Caribe.

Origem da camisa de gola cubana

Segundo o folclore, surgiu quando um cubano pediu à esposa que criasse uma camisa com vários bolsos para guardar seus pertences durante o trabalho. Não à toa que a camisa distingue-se por apresentar quatro bolsos frontais, duas listras verticais de pregas ou bordados e, mais notavelmente, um colarinho aberto.

No entanto, não se sabe exatamente a origem exata da camisa de gola cubana, pois há registros de ter surgido no século 18 na América do Sul, onde serviram como uma espécie de uniforme para os homens da classe trabalhadora. Certamente o clima tropical da ilha foi propício para essa moda. Afinal, ela é uma alternativa para as camisas fechadas, que não são muito agradáveis para o verão, não é mesmo?

Mas, houve uma explosão desse estilo na década de 50 nos EUA. Embora estejamos certos de que o turismo teve um papel importante, não está claro como exatamente este estilo de camisa navegou para solo americano.

Entretanto os colarinhos cubanos tomaram conta da moda masculina nos anos 50 – rapidamente se tornando um dos itens básicos do guarda roupa da década.

O retorno da moda

Embora as tendências diminuam e, muitas vezes, desapareçam, o colarinho cubano começou a ressurgir em 2014, quando todos os estilistas, de Luis Vuitton a Missoni, começaram a enviar modelos para a passarela em alguma variação moderna do favorito dos anos 50.

Hoje, essas camisas parecem estar disponíveis em todas as cores e padrões imagináveis. Sendo uma peça perfeita para dias quentes, algo comum em nosso país tropical.

Como usar camisa de gola cubana

Com calça

Durante os meses de transição (outono e primavera), mantenha-se fresco e aquecido ao mesmo tempo com uma camisa de gola cubana e calças. Você pode optar por calça jeans ou de sarja. Desse modo, opte por calças de cor escura para os meses mais frios e para o clima mais quente, dê preferência às calças claras, tal como o bege ou cinza claro.

Para completar o look, coloque a camisa de gola cubana na sua metade inferior, ou seja, para dentro da calça. Assim, você irá chamar atenção por onde passar com este visual – seja em um festival, no ambiente de trabalho casual ou nas férias de verão. Divirta-se e expresse-se de forma criativa, com isso, aproveite os acessórios para dar aquele complemento em seu look.

Com terno

Se você é um homem criativo, moderno, e gosta de ousar com as roupas e combinações, dê um toque descolado ao seu terno tradicional adicionando uma camisa de gola cubana.

Para isso, escolha um terno em tons de terra como bege ou um tom de cinza claro e combine-o com uma camisa contrastante. Mantenha o terno desabotoado para um clima descontraído ao participar de eventos menos formais e/ou coquetéis. Esse é um excelente look para restaurantes mais sofisticados na praia também.

Com shorts

Como mencionado, a camisa de gola cubana é muito versátil, ou seja, ela harmoniza muito bem com qualquer peça. Dentre essas peças estão os shorts, tanto jeans ou de sarja. Por se tratar de uma camisa, eu aconselho que você opte por usá-la com shorts de sarja, pois a sarja é um tecido mais leve e formal.

Dessa maneira, opte por tons monocromáticos ao combinar sua camisa de gola cubana com shorts. Continue o tema descontraído com sapatênis ou sandálias e você se sentirá confortável e com estilo durante todo o dia. Caso queira deixar o look um pouco mais formal, opte por completá-lo com um Derby.

Com jeans

Outra opção para combinar sua camisa é usá-la com jeans, calça ou shorts. No entanto, lembre-se que essa combinação é extremamente informal como, por exemplo, para um almoço em família.

Com camiseta

Se você gosta de ousar mesmo e criar combinações diversas, experimente combinar a sua camisa com uma camiseta. Desse modo, você pode usar uma camiseta com uma cor contrastante ou uma simples camiseta branca. Assim, complete o look com uma calça de sarja, um mocassim e até mesmo com um colar para destacar ainda mais seu visual e seu estilo.

Agora que você já sabe tudo sobre a camisa de gola cubana, que tal experimentá-la? Não tenha medo, experimente e combine-a com diversas peças – aproveite que essa é a peça do momento!

/0 Comentários/por

História da Balenciaga e a nova coleção!

Resumir a história da Balenciaga em um parágrafo, é algo impossível, tendo em vista o tamanho e a riqueza da marca. A Balenciaga tem muita história, não à toa que é uma das marcas de alta costura mais reconhecida e almejada!

Balenciaga é uma casa de moda de luxo fundada na Espanha por Cristóbal Balenciaga, que nas palavras de Christian Dior era conhecido como “o dono de todos nós”.

A marca, que existe há mais de um século, tem sido muito comentada entre os famosos após o seu último lançamento e a parceria com a Gucci, outra marca de alta costura.

A história da Balenciaga é marcada por muitos altos e baixos, tendo em vista que passou por duas Grandes Guerras, além da Guerra Civil Espanhola que, graças a ela, Cristóbal mudou para a França e, assim, a marca ganhou mais destaque no mundo da alta costura.

Além de seu grande sucesso por toda a sua história, a marca tem chamado muita atenção com os desfiles, mesmo sendo remotos. Se você se interessou por essa marca luxuosa e quer saber mais dela, continue lendo este post e descobrir a riqueza da história da Balenciaga.

História da Balenciaga

A história da Balenciaga começou em 1917 quando o designer espanhol, Cristóbal Balenciaga, abriu sua primeira loja em San Sebastián, na Espanha. Seus designs impecáveis ​​e seu bom gosto escandaloso logo ganharam o favor dos ricos e famosos.

O primeiro empreendimento logo se tornou um sucesso, tanto que vieram mais duas inaugurações de ateliês, um em Barcelona e o outro em Madri. Desse modo, com grande prestígio, além de famosos, seus clientes também eram pessoas da aristocracia e da Família Real.

No entanto, com a Guerra Civil Espanhola, a alta da violência e de tantos outros problemas em todo o país, fez com que Balenciaga fechasse seus ateliês. Com isso, ele foi buscar abrigo em Londres, mas ao chegar lá, decidiu se mudar para a França.

Ademais, no final das contas, foi a melhor mudança de carreira que ele já fez. Desse modo, depois de instalada em Paris, a Balenciaga começou a se reagrupar. Em 1937, ele conseguiu juntar as coisas o suficiente para abrir uma casa de alta costura na Avenue George V. Nas décadas seguintes, ele começou a redesenhar a moda feminina do zero.

A estética única de seus designs capturou os corações e a imaginação de legiões de mulheres, com alguns de seus clientes mais famosos, incluindo Pauline de Rothschild, Bunny Mellon, Marella Agnelli, Jackie Kennedy e Mona von Bismarck. Sua abordagem inspirada na alta costura, por sua vez, revolucionou efetivamente a indústria.

Depois que Balenciaga se aposentou em 1968, a grife permaneceu adormecida por duas décadas. Vários anos depois, ela passou a ser nova propriedade quando o grupo Kering a comprou. No entanto, apesar da mudanças de propriedade, Balenciaga ainda é hoje a mesma casa de moda que Cristóbal Balenciaga criou há tantos anos.

O logo da marca

Quando Cristóbal desenvolveu a Balenciaga pela primeira vez, ele claramente não acreditava que o futuro estava nas camisetas com o logotipo. Em vez de perder tempo se preocupando com o emblema que melhor se encaixa no conceito da marca, ele simplesmente assinou suas criações com seu próprio nome.

Entretanto, nos anos 80, quando adquiriram a marca, decidiu-se que um novo logotipo era necessário. Mantendo a visão original de Cristóbal, o logotipo foi mantido simples: um duplo B espelhado foi introduzido – um design clean e elegante que se adequou perfeitamente ao tom da grife.

No entanto, quando Alexander Wang deixou o cargo de diretor artístico e Demna Gvasalia assumiu o cargo, Demna inovou a marca.  Além de novos modelos de roupas, Gvasalia inovou o logotipo, um marco importantíssimo na história da Balenciaga, deixando o mundo da alta costura de queixo caído com um logotipo atemporal e ousado.

Nova coleção Balenciaga

história da Balenciaga

Foto por Tony Tran em Unsplash

Com o surgimento da Covid-19 e a quarentena no mundo todo – mais um marco na história da Balenciaga -, Demna Gvasalia sonhava com sua nova coleção pós-pandemia. No curta-metragem especialmente preparado para a temporada de 2020, as modelos apareceram nas ruas de Paris no meio da noite, com a famosa canção “Óculos de Sol à Noite”, de Corey Hart. Conforme mencionado na música, os looks de todas as modelos que andam nas ruas foram complementados com óculos escuros.

Em preto e azul marinho, a coleção é reforçada com detalhes em vermelho, cinza e lilás. Além disso, estampas como bolinhas e xadrez também estavam presentes alguns designs. Ademais, looks finalizados com chinelos foi um dos detalhes marcantes. Outro ponto importante é que, o famoso estilista, aposta na moda sustentável. Modelos de diferentes faixas etárias deram vida à moda pós-pandêmica de Gvasalia.

Balenciaga e Gucci: coleção Aria

A coleção Aria (que significa “ar”, em italiano) foi apresentada dia 15 de abril de 2021, por meio de um filme como uma forma de celebrar o centenário da marca italiana, da Gucci.

O filme foi a confirmação dos rumores sobre uma possível colaboração entre a Gucci e a Balenciaga, ambas as marcas fazendo parte do Grupo Kering. Algo inédito, já que grandes marcas de luxo não costumam fazer parcerias ou interagir diretamente.

Assim, peças com “ombros cabides”, detalhe preferido de Demna Gvasalia, puderam ser vistos em jaquetas grandes e esvoaçantes. Além disso, bolsas cintilantes em formato de coração e arreios de couro traduziam a tendência de glamour e sensualidade da marca no desfile da Gucci.

Outra característica marcante vista na coleção Aria foram peças, dentre ela ternos sob medida e jaquetas. Estas, estavam com os nomes tanto da Gucci quanto da Balenciaga estampados orgulhosamente por toda a extensão das roupas. Ademais, ainda foram vistos looks que eram muito modernos e que eram atentos às tendências da internet e do mundo atual.

A parceria de Balenciaga e Gucci foi um fato surpreendente para o mundo da alta costura, além de ser mais um marco na história da Balenciaga, que trouxe muitos benefícios e olhares para sua marca!

Agora que você já sabe toda a história da Balenciaga – por tudo o que passaram e as inovações atuais -, já pensou em comprar algo da marca? Indubitavelmente, tudo o que a marca produz é de excelentíssima qualidade e elegância!

/0 Comentários/por