David Robert Jones tornou-se Bowie para o marco eterno no mundo das artes.
O inglês de 20 anos de idade saiu do conforto de nossas sensações monótonas do dia a dia para um mundo de experimentações confusas que levam para um uníssono grito rebelde e racional por meio não só da música, mas também da performance, da moda e do design.
O “Camaleão do Rock” timbra seu ideal de liberdade em um tempo de preconceitos e inseguranças humanas em um corpo prolífico.
Suas produções nos colocam a par da importância da plenitude desse artista que rompeu limites em favor da autonomia de seu corpo, imagem, desejos e ações.
O universo semântico desse intérprete é absolutamente complexo, tornando-o interessantíssimo de ser visto e estudado.
Camadas. “Camadas” é a palavra que define o trabalho de Bowie.
Sua arte é densa e incrustada de signos que consumam sua contemporaneidade através das décadas que passam, marcando seu trabalho como inovador e propulsor seja nos anos 1970 ou em outubro de 2014.
Assista a apresentação inédita de Bowie como Ziggy Stardust em 1972 aqui.
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